Continuação dos contos 8648/8653 Fui corno e viado ao mesmo tempo 1/2 Para se saber melhor o que aconteceu depois, deixo ela contar com suas próprias palavras. Mary: Depois de tudo que aconteceu entre eu e Rick, fiquei com muito mais tesão. Sentia sensações que nunca halvia sentido antes. Tinha vontade de trepar o dia inteiro. O fato de passar a comer o cuzinhodo meu marido acendeu em mim o meu lado perversa, liberal e ninfomaníaco. Não consegui transar mais com ele sem ter vontade de enfiar o consolo no seu rabo. Me sentia dona dele. e dona de toda a situação. Bem, depois de sua anuência para transar com outro homem, fixei minha atenção no Marcos, chefe do meu setor, muito gato, quarentão, corpo malhado e pelo volume na sua calça, deveriater um cacete bem grande. Ele sempre jogava conversa melosa para mim, elogiando-me, com galanteios que me deixavam molhadinha. Todo o ocorrido do conto antllerio aconteceu numa sexta feira e repetimos no final de semana inteiro. Meu marido não contou, mas o fiz passar o sábado e domingo inteiros usando minhas calcinhas, e em vários momentos do dia o fazia ficar com o consolo entrerrado no cú. Na segunda, levantei decidida a dar para o Marcos. Tomei um banho bem gostoso, depilei minha xaninha e meu cuzinho. Quando voltei para o quarto, meu marido ainda dormia, nú e com a bundinha virada para cima. Fiquei com mais tesão. Então coloquei novamente a cinta com o cacete de borracha, deitei sobre ele e o acordei enfiando o consolo no seu rabo. Ele acordou quando já estava todo dentro dele. Disse-lhe que já estavatão arrombado que entrava fácil. Bombei seu cú por um tempo até fazê-lo gozar. Novamente ele rebolava como uma fêmea. Fiquei convicta que a partir deste final de semana não tteria mais um macho como marido. depois o fiz chupar minhak boceta depiladaaté gozar. Não deixei ele meter, apesar de saber que, depois de gozar sendo comida, não conseguiria mais nada naquele momento. Tomei outro banho, coloquei um vestido discreto, mas sensual e fui trabalhar. Já era normal me vestir assim, tanto que ninguem estranhou. Durante o dia, várias vezes Marcos vinha em minha mesa para falar sobre serviço. Numa ds vezes, ele disse que eu estava linda vestida daquele jeito e que se eu fosse sua mulher, não arriscaria vesti-me assim para não ter perigo de outro me assediar. Agradecí o elogio e lhe disse que se fosse meu marido não conseguiria me impedir, pois adorava ser observada de forma maliciosa. Isto deixou-o com um sorriso maroto nos lábio. Saiu e não disse mais nada até o final da tarde. Este contato me obrigou a ir ao banheiro e me enxugar, pois estava sem nada por baixo. Fiquei com um tesão muito grande, a ponto de ter vontade de agarrá-lo. No meio da tarde, durante o café, não havia nenhum funcionário no setor, el veio novamente, só que mais atrevido. Chegou mais perto de mim e perguntou se tinha falado a verdade de manhã. Disse-lhe, de forma que confidenciando, que na verdade adorava ser observade, senti-me desejada, que me deixava com tesão. Perguntou-me se estava como dizia naquele momento e respondi, com cara de prazer, que sim. Marcos se tornou mais ousado, pousou uma mão em minha perna, e chegando perto do meu rosto, disse que se precisasse de alguém para apagar o meu tesão, que ele estaria a disposição. Aquilo me deixou não molhada, mas alagada. Quase gozei com esta aproximidade. Nunca havia me sentido assim com alguém, a não ser com meu marido. olhei para os seus olhos, mordi o lábio inferior e disse que não me esqueceria dele. Marcos ousou mais um pouco, subindo sua mão até minha coxa , aproximando-se do meu rosto, deu um leve beijo em meu pescoço. Fomos interrompidos com o barulho da chegada dos outro funcionários. Ele não disse mais nada, levantou-se e foi paraa sua sala. Novamente tive que ir ao banheiro me enxugar e me recompor. Percebi que estava em um caminho sem volta. Não me interessava mais nada a não ser trepar com aquele homem. Liguei depois para o meu corninho viadinho e disse-lhe que chagaria tarde em casa. Ele me perguntou o motivo e disse-lhe apenas que estava preparando o caminho para lhe enfeitar a cabeça com um grande galho e deslilguei. Não consegui pensar em mais nada, anão ser naquele homem. Ao final do expediente, Marcos me chamou em sua sala. quando entrei, ele fechou a porta atras de mim e me agarrou por taz. Senti um calafio na espinha com o aperto daqueles braços em mim. Marcos me beijou o pescoço e virando-me de frente, grudou seus lábios nos meus num beijo violento. Não pude resistir. Apenas correspondi ao beijo. suas mãos percorreram as minhas costa, indo parar na minha bunda, a qual empinei, demonstrando estar gostando. Segurando-me pela bunda, me puxou para junto dele, grudando nossos corpos, fazendo-me sentir o volume de seu membro dentro da calça. Após o beijo, ainda abraçados, Marcos me disse que a muito tempo esperava por este momento e que a nossa conversa o fez ter coragem deme atacar e sentir-me em seus braços. Disse-lhe que estava também a muito tempo com a mesma vontade mas não tinha coragem de demonstrar por ser casada, mas que havia acontecido muita coisa em minha vida nos últimos tempos que me libertaram dos preconceitos e medos e novamente nos beijamos. Ele passou as mãos sobre meu corpo todo e derrepente parou de beijar e perguntou se não estava vestindo nada por baixo do vestido. Para responder, peguei sua mão e a conduzi, por baixo do vestido, até minha bocetinha enxarcada. Ele delirou e beijando, enfiou seus dedos nela. Aproveitei e passei a mão em seu pau por cima da calça, confirmando que seu membro era realmente maior que o do meu marido. Fomos interrompidos com o telefone tocando, o que forçou-nos a nos separar para que fosse atendido. Me arrumei, e antes de abrir a porta, disse que o esperaria na garagem do prédio após o expediente. Ele atendeu o telefone, lambendo, para me provocar, os seus dedos cheios do meu tesão. Voltei ao banheiro e me enxugeui de novo, mas agora feliz por poder realizar a fantasia que tanto meu marido teimou em colocar em mim. Rick: Voltando um pouco no tempo, no meio da tarde, Mary me ligou e falou que chegaria mais tarde. Perguntei a ela o motivo e para meu espanto, alegria e tesão, disse-me que iria enfeitar minha cabeça com um grande galho, como eu havia pedido. Tenteio falar mais alguma coisa mas ela desligou, dizendo antes que depois me contaria tudo. Tentei ligar no seu celular mas não atendia. Duranteaquela tarde e começo de noite bati várias punhetas pensando nela nosbraços de outro. Ela chegou somente as onze horas da noite, irradiando uma felicidade sem igual em seu rosto. Mas o que aconteceu, deixarei ela mesma contar no próximo conto
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