Entre esposas evangélicas.. 2

Bom, todos que leram meus contos, sabem das minhas preferências...este é continuação do conto “Eu entre esposas evangélicas... O inicio ”.
Como sempre estou em Curitiba e é lá que encontro minhas amiguinhas...
A Mara já tinha vindo eu a acompanhei, como vocês leram no conto anterior, então a Carol, como eu já esperava, também veio. O marido dela me ligou dizendo que ela tinha um compromisso, pela manhã e não conseguiria vir de ônibus a não ser que viesse um dia antes, mas ele estava preocupado, pois ela nunca pousou sozinha, então era pra mim acompanhá-la até um hotel. Tranquilizei o corninho, e preparei o terreno. Na verdade a Mara tinha preparado ela como eu queria...
Eram umas 16:30hrs, como combinado ela, quando o ônibus chegou. Ela estava linda, uma mulher de 35 anos, bem cuidada, com uma roupa discreta e como só tínhamos tido um contato telefônico e no mais foi a Mara que contou de mim, eu tinha que dar minhas especiais boas vindas.
Dei um abraço bem gostoso, e falando bem no seu ouvido, falei que ela estava deliciosa e que estava feliz pôr Ter vindo. Ela se arrepiou toda e sorriu. Perguntei se estava “pôr minha conta ”, ela meio tímida, disse:
Sou toda sua..! Peguei uma mala pequena que tinha e fomos ao carro. Quando ela foi entrar, abri a porta e pedi que esperasse um pouco, e sem dizer nada fui atrás dela, coloquei suas mãos no carro e após conferir se era seguro, levantei seu vestido e baixei a calcinha; ela passiva, levantou um pé depois o outro me ajudando a tirar. Mandei ela entrar mas que levantasse a saia antes de sentar. Dei a volta e entrei e saímos. Ela estava corada, e parecia estar tremendo. Num sinaleiro parado, dei meu primeiro beijo nela. Foi um beijo apaixonado, parecia que fazia tempo que não ganhava um assim. Fomos num shopping, n saída da cidade para comer alguma coisa e eu aproveitar para exibi-la. Enquanto esperávamos ser atendido, eu sentei na praça de alimentação e deixei ela em pé ao meu lado. Estava lotado, pelo horário, pois era final de tarde, então comecei a tocá-la pôr baixo da saia. Como ela estava em pé ao meu lado, consegui fazer isso sem ser notado. Ela de inicio estava em p nico, mas quando viu que eu iria tocá-la de qualquer jeito, sem que eu pedisse abriu as pernas e facilitou. Eu colocava meus dedos entre seus lábios, tirava e descia tocando suas pernas até o tornozelo e voltava a tocar naquela buceta peluda...e comecei a enfiar meus dedos dentro dela. Sua buceta estava molhadíssima e isso facilitava tudo. Ela já nem se preocupava mais onde estava, parecia que a qualquer momento iria gemer como uma putinha.... Enfim chegou nosso pedido, comemos e saímos. Toquei direto a um motel, e ela ficou maravilhada com os espelhos, nunca tinha ido a um. Antes de nos despir, comecei a tocá-la, beijá-la, ela estava embriagada pôr tudo o que estava acontecendo... Sentei na cama e mandei ela se despir. Ela meio com vergonha começou a me obedecer. Seu corpo não era de nenhuma menininha, mas era uma pela branquinha, sedosa, uma buceta peluda, elogiei seu corpo e meu pau duro como estava, liberei-o e pedi pra tomar uma ducha e ela veio junto. Ala ficou encantada com meu pau, pois a cabeça fica sempre exposta, ela massageava meu pau como que segurando um prêmio. Deixei ela curtir sem interromper el se ajoelhou e embaixo da água começou a chupar...era indescritível a cena, aquela mulher bonita, toda recatada que quando a conheci mal me cumprimentou agora, joelhada com meu pau na boca...que tesão...
Fomos para a cama e aí eu fui dar um banho de língua, chupei e beijei cada pedacinho do seu corpo e na sua bucetinha me demorei ate não aguentar mais... ela tremia, puxava meus cabelos, estava apaixonada.
Coloquei ela de franguinho assado e comecei a enfiar...ela meio assustada pedia pra colocar, parei e mandei ela pedir. Ela pedia más em tom baixo, mandei ela pedir como uma putinha, ela foi se soltando e pediu como eu queria aí enfiei de vez...tirava tudo e colocava novamente...pedi que ela abrisse com suas mãos a buceta pra que seus pêlos não atrapalhassem, não entrassem junto e ela fez...como eu comi...foi um momento tranquilo, com calma, a gente curtia um ao outro, dava pra sentir com a cabeça do pau cada avanço dentro dela. Isso durou uns 40 min.. e então pedi pra que ficasse de 4. Aquela mulher que nunca tinha sido sequer tocada na bundinha, agora iria receber um pau lá dentro. Ela estava com medo, mas me obedeceu me olhando como quem pede calma... fiz uma massagem nela e coloquei meu pau novamente na buceta dela, agora pôr traz e comecei com um pouco de KY Gel, brincar no seu rabinho virgem, cada avanço do meu dedo eu via seu rabinho piscar, que tesão. Quando ela estava relaxada e eu já enfiava dois dedos com facilidade, tirei o pau da buceta dela e comecei a forçar. Ela ficou quietinha e cada vez que ela relaxava meu pau avançava até que a cabeça passou; esperei um pouco e comecei forçar, fazendo uma massagem nas costas e nos ombros, o que fez com que ela se soltasse, e empinasse a bundinha e eu aproveitando isso segurei seus cabelos e comecei a foder com força. Eu tirava quase tudo e enfiava até o fundo, estava trado com aquela mulher ali arrebitada e gemendo a cada enfiada que dava, eu suava em cima dela, chegava a pingar nas costas meu suor e ela começou a pedir pra judiar dela, pra fazer dela minha puta, que ela queria dar muito, que seu marido era um corninho e nunca forçou o rabo dela, dizia que queria sempre eu comendo seu rabo, ela estava louca. Aproveitando este momento, perguntei se ela queria mais alguém comendo ela, ela disse: pode me dar a quem vc quiser, sou uma putinha agora. Aquilo me deixou louco e gozei...enchi aquele rabinho de porra e quando tirei o pau, ficou aquele buraco dilatado e escorrendo meu gozo...Ambos caímos exaustos... Ela deitou sua cabeça no meu peito e acabamos dormindo os dois. Algum tempo depois acordamos, tomamos banho e saímos. Ela vestiu agora, um vestido preto, solto e fino, e uma lingerie preta, cinta-liga, meia 78 e um salto alto. Ficou da minha altura e olha que tenho 1:81m,estava linda, e eu a tratei como uma princesa. Abri a porta pra ela entrar no carro e saímos. Fui a uma churrascaria bem movimentada e comecei a exibi-la. Quando sentamos, vi que o garçom estava vindo e beijei ela bem gostosa fazendo com que ele esperasse para nos atender. Ela ficou vermelhinha de vergonha, fizemos o pedido e enquanto ela pedia o que beber, eu tocava suas pernas e levantei um pouco a saia pra sentir sua perna. Ela deixou, mesmo sabendo que o garçon olhava.. ela estava com o tesão na flor da pele. Como a minutos atrás eu tinha ouvido ela me dizer que eu podia dar ela a quem eu quisesse, falei a ela que iria ao banheiro e saí. Sem ela ver, liguei a um amigo que mora sozinho num ap. e falei que estava com a esposa de um amigo e que queria que ele e outro amigo meu, me fizessem um favor: seduzir ela sem eu estar junto. Marcamos de ele vir até a churrascaria e como conhecidência, me encontrar e me convidar para ir ao ap dele. Uns 20 minutos depois ele (Beto) chega junto com o Paulo. Apresentei eles à Carol e eles disseram estarem de saída e nos convidaram pra ir ao ap o Beto. Eu tinha que deixar ela sozinha então fiz um sinal ao Paulo que ligasse no meu celular. Ela saiu de perto de más e enquanto eu pagava a conta meu celular tocou. Falei como se fosse verdade e pedi um momento e falei para a Carol, se ela não se importava em ir indo com eles e eu apenas iria resolver uma situação e logo chegava, ela ficou em pânico. Pôr não conhecê-los, e eu sem deixar ela negar dei um beijo e falei que já chegava, uns 20 minutinhos. Eles foram. Liguei ao Paulo e dei as coordenadas. Eles chegaram no ap. e eu já atrás, porem entrei pela porta da cozinha, para não ser visto... eles colocaram ela sentada num sofá grande que fazia com que ela ficasse de costas pra cozinha, então eu podia ver tranquilamente. Começaram a conversar, eles elogiando seu corpo, falando que seu marido era corajoso em deixa-la comigo, que eu era comedor e que iria acabar comendo ela. Ela tentava se esquivar desta conversa e se mostrava impaciente pois olhava pro relógio o tempo todo. O Beto disse ir tomar banho e deixou ela com o Paulo. Ele sentou ao lado dela e perguntou se ela já tinha sido tocada pôr outro homem. Ela sem saber se mentia ou não, ficou calada pôr um instante, então o Paulo perguntou se eu já tinha colocado um chifre no marido dela. Novamente ela em silencio, então ele pegou nas suas mãos e levantou ela do sofá. Mandou ela levantar o vestido e mostrar o corpo, ela negou e tentou sair. Ele foi firme e falou: Putinha, levanta este vestido e me mostra o que pedi, vai. Ela assustada, sem saber o que fazer, levantou. Ela mandou ela vira e mostrar a bundinha, ela o fez. Que cena maravilhosa, ver aquela esposa linda, sendo passiva a um estranho, sabendo que tinha outro no banheiro e que a qualquer hora sairia. Foi o que aconteceu. Ela saiu e na porta olhando perguntou o que era aquilo. O Paulo falou que tinha descoberto uma nova putinha. O Beto veio e tocou na bundinha dela e ela segurando o vestido ainda sentiu sua calcinha sento retirada. O Beto veio e levantou seu vestido e tirou, deixando ela sá com a liga, meia e o salto alto. Que tesão. Mandaram ela tirar a roupa deles, ela ainda sem reação, começou a tirar. Dava pra notar que estava com medo, mas estava tremendo de tesão. Eu deixei rolar mais, pois se eu tivesse visto que ela não queira teria entrado e acabado com tudo aquilo. Era o nosso trato. Mas como ela estava passiva, deixei. Ele sentaram no mesmo sofá e ela começou a chupá-lo. Ora num , ora noutro...quando o Paulo foi atrás e se posicionou para enfiar na buça dela. Ela tentou argumentar, mas levou um tapa na bunda e o Beto segurando seus cabelos, disse a ela pra relaxar e aproveitar, enquanto eu não chegava, e o Paulo socou o pau. Era lindo ver ela gemer com um pau na boca...quando o Paulo estava pra gozar, levantou e trocou de lugar com o Beto e fez ela chupar...o Beto foi pra trás e enquanto o Paulo recebia uma chupeta, o beto perguntou se podia gozar no rabinho dela. Ela não respondeu. Ele deu um tapa e perguntou novamente, se podia enfiar no seu rabo. Ela tremendo, tirou o pau da boca e disse que podia. Eu pensei comigo: “que putinha... ” e voltou a chupar. O beto então salivou o pau e o rabinho dela e foi enfiando...e começou a forçar até o fim. Ela gemia a cada socada e ele maluco, segurava nos seus cabelos compridos e socava mesmo quando ouviu que o Paulo iria gozar na boquinha dela, o Beto aumentou o ritmo e os dois gozaram junto. Ela continuou de 4 com o pau do Paulo na boca e o Beto em seu rabinho mais uns instantes até que mandaram ela se lavar antes que eu chegasse. Ela foi e eu saí de onde estava e disse pra eles não dizerem nada, pra ela pensar que eu não sabia de nada e nem iria saber. Eu queria ver sua atitude. Ela voltou pra sala e com cara de espanto. Me perguntou se eu tinha chegado a tempo. Disse que tinha acabado de chegar e estava explicando a eles que teríamos que sair, pois estava com pressa. E fomos para um motel, pernoitar. Ela estava em silêncio, eu me desculpei pela demora e perguntei se eles tinham sido legais com ela. Ela só confirmou com a cabeça. Perguntei se eles tinham passado alguma cantada nela, ela apenas riu e me olhou. Insisti e mandei ela me contar o que fizeram... ela só disse que eles foram legais... e ficou quieta...
Chegamos e fomos pra banheira... namoramos como dois apaixonados, e explodindo de tesão que eu estava levei-a pra cama e dei pra ela chupar... Enquanto ela chupava, perguntei como ela se sentiu dando pra dois estranhos longe de mim? Ela assustada perguntou se eles me contaram, aí eu disse que tinha assistido... ela voltou a chupar e tarada me disse: “obrigada, vc me fez sentir o que mais desejava e pensei que nunca iria acontecer...adoro vc... ” e eu coloquei ela de 4 novamente e comi...e explodimos os dois num gozo delicioso e caímos num sono digno dos deuses. Acordei com ela chupando meu pau, e começamos tudo novamente e assim fomos até o almoço. Aproveitamos o que pudemos e após o almoço a levei novamente na rodoviária e aquela mulher maravilhosa voltou ao seu maridinho, pedindo que eu não demorasse pra tê-la novamente. Eu não vejo a hora disso se repetir...mas acho que a próxima será lá na cidade dela e a Tati será nosso “prato do dia ”...até lá...

Continua


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dompablo

Nome do conto:
Entre esposas evangélicas.. 2

Codigo do conto:
70110

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
31/08/2015

Quant.de Votos:
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