Esposa Evangélica, seduzida e bem fodida.

Como sempre, estou indo a Curitiba e costumo sempre estar observando a tudo e, é claro, a todas principalmente... Num fim de semana passamos o dia numa congregação, de Curitiba, pelas festividades que lá aconteciam, e muitas esposinhas bonitas e algumas noivas também, chamavam a minha atenção.
Durante o almoço, notei uma linda irmã, parecia ter pouco mais de 20, talvez uns 22 ou 23 anos, loira, 1,70 m, com um corpo, que tentava se mostrar, mas devido à roupa, passava despercebido, para um observador qualquer. Mas como adoro ser detalhista nas minhas “observações”, vi que era uma esposa deliciosa e carente.
Sentei próximo, para observar melhor, de frente e, como as mesas eram improvisadas com tábuas longas e cavaletes, minha posição permitia ver todos os movimentos de pernas daquela mulher. Seu marido ao lado, e outras várias pessoas, o que fazia com que eu me passasse despercebido. Notei que ela teimava em, de vez em quando, abrir um pouco as pernas, e num momento revelou uma meia 7/8 preta com uma pele branquinha acima da meia, e um vermelho bem vivo que só poderia ser uma calcinha.
Fiquei tarado. Seu vestido era preto, tecido fino e a parte de trás do vestido caía sobre o banco, o que me fez observar que sua bundinha estava direta na tábua. Uma esposa tão certinha não sentaria assim, nem usaria uma tanguinha vermelha num culto pela manhã... Notei que, de vez em quando, ela me olhava de canto de olho, e notava que eu a observava.
A fiz ter certeza disso, quando derrubei meu talher e, antes de pegar eu olhei bem pra ela e me abaixei. Ela lentamente abriu levemente as pernas. Quando levantei dei um sorrisinho de satisfação, e foi só isso no almoço.
Discretamente, fui falar com o esposo dela numa oportunidade que tive, e ele me contou que é representante de peças de automóveis, que sai na Segunda e volta somente na Quinta, que ganhava bastante dinheiro. Comentei que isso era bom, pois não precisaria por a esposa pra trabalhar fora. Ele concordou e disse que nem que ela quisesse, ele deixaria.
Bom, então já estava sabendo que sua esposinha ficava o dia todo em casa. Ele me deu seu telefone e me falou que quando viesse a Curitiba, que telefonasse; deu-me seu nome, depois descobri o seu sobrenome com outro irmão, e também o nome da esposa. Com ela, eu não consegui falar naquele dia, mas deixei quieto...
Comecei a traçar uma estratégia, e no seu ORKUT, peguei seu MSN...
Enviei um convite para que me adicionar e esperei..., demoraram uns 15 dias e, quando seu MSN me apareceu on-line, ela me perguntou de onde nos conhecíamos, que não se lembrava de mim e coisa e tal...
Falei que não a conhecia e que era do Nordeste, e vi o Orkut dela e não sabia por que, o adicionei... Falei que se ela quisesse eu sairia e excluiria sem endereço..., ela disse:
“-Não! Não precisa..., e começamos a conversar...”
Perguntou-me por que o NICK “maestro malvado”, falei ser uma longa história, e que não tinha coragem de contar pra ela...
Ela riu e me perguntou:
“-O que você fez de tão grave?...”.

Dei corda a ela, e falei que uma esposa tão fiel e recatada como ela, jamais entenderia... Ela ficou muda por uns instantes e depois, escreveu:
“-Talvez eu também tenha algo pra contar, e esteja na mesma situação!”...
Respondi:
“-Mas linda, tenho medo, de estar falando com alguém que me conheça...”
E aí, ela se entregou, e disse:
“- Eu também tenho esse tipo medo, só te “adicionei” porque você é de bem longe...”
Aí, rimos...
Ela disse:
“-Você começa... E eu aceitei...”.
Falei que era evangélico, casado, 39 anos, músico maestro, e que minha maior dificuldade era resistir às irmãs evangélicas..., principalmente as casadas...
Ela me perguntou se eu já tinha tido relações com alguma, respondi que várias..., quase todas casadas, e três noivas... Ela ficou em choque, e me disse que então, ela não era tão má..., se comparando a mim...
Aí foi a vez dela:
Contou-me que tinha uma vontade enorme de se exibir, de se mostrar, de ser tratada como uma..., e não continuou... Aí eu disse:
“-Como uma putinha?!”
Ela respondeu que sim... E que ficava molhadinha só em imaginar-se colocando chifres no marido, mas que, por outro lado, o amava muito...
Falei que também amava muito minha esposa, mas meu desejo havia me vencido...
Perguntei se ela já havia feito isso que tinha vontade? Ela me responder que espontaneamente arriscou um pouco num almoço na sua igreja... Meu pau ficou uma pedra nessa hora... Perguntei como e ela me detalhou, e confirmei o que imaginava: Tinha sido comigo...
Insisti e perguntei como ela estava vestida e ela me contou, disse que teve que colocar a meia 7/8 e a calcinha vermelha, escondida do marido, pois ele iria reprová-la. Disse que observou no sábado a noite, no culto, o maestro que estava com a orquestra visitando, e que decidiu se exibir (não sabendo ela que era eu...), mas que teve medo e só se mostrou um pouco...
Que tesão!... Estava mais fácil do que imaginava..., mas tive que me controlar pra não assustá-la e pôr tudo a perder...
Perguntei do marido, e ela me contou tudo o que eu já sabia. Eu perguntei se ela não gostaria de ir mais além do que já foi e se exibir pra valer?
Ela disse que tinha vontade, mas que tinha medo. Eu perguntei:
“- E se eu mandar você se exibir você me obedece? Quer se tornar minha putinha virtual?”
Ela esperou um pouco e depois de alguns longos minutos, respondeu:
“-QUERO!”.
Perguntei se ela estava molhada e ela disse não saber... Mandei abrir as pernas, colocar a calcinha de lado e enfiar um dedo na bocetinha, chupar o dedo depois, e me contar que gostinho tinha... Ela logo respondeu:
”-Meio salgadinho!”
Isso foi numa quarta feira, e eu sabia que o corninho iria chegar no outro dia.
Propus a ela que na semana seguinte eu iria mandar ela se exibir na rua... Ela queria saber como? Falei que seria surpresa, mas que eu ligaria no momento em que ela estivesse se exibindo e lhe diria o que e como fazer... Ela me deu o celular e senti que ela deveria estar tremendo de tesão..., e expectativa...
Bom, tenho uma máquina digital, muito boa, com uma boa lente, e me programei para na terça-feira, estar em Curitiba. Na Segunda feira, liguei e confirmei que na terça feira, ela sairia de casa as 13h30 e iria ao Centro da cidade. Perguntei a ela que lugar seria melhor e mais seguro pra ela fazer isso.
Falou-me que próximo ao HSBC da rua XV e numa praça próxima..., afinal eu tinha que saber onde ela estaria...
Estava decidido, iria expor ela ao máximo, e fotografá-la e depois abordá-la e falar do que vi e dizer que conhecia seu marido, ela iria lembrar-se de mim, da festa, e iria ceder, por bem ou por mal..., afinal eu já sabia que por boca dela mesmo, ela queria isso...
Na terça-feira, 13h00, liguei e perguntei como ela iria, e ela me disse:
“-Como você quer que eu vá?!...”
Que tesão, perguntei qual o vestido mais safado que tinha e que o corninho não deixava ela usar...
Ela me disse que tinha um verdinho de tecido bem fininho e transparente, de amarrar no pescoço. Contou-me que ele quis cortar o vestido e que a proibiu de usar... Perguntei se ela queria esse..., ela disse que sim e mandei-a escolher a calcinha pra usar por baixo..., ela disse:
“- A vermelha, que mostrei ao cara na festa..., meu marido nem sabe que tenho...”.
Comentei que ela ficaria uma putinha perfeita e, se o vestido fosse transparente, então iria aparecer..., ela disse que queria! Pronto mandei vestir e disse que ligaria para ela as 13h45, e ela deveria me esperar em frente ao banco, que eu ligaria dando as coordenadas.
Eu já estava no banco. Logo vi que ela vindo... que tesão... aquela loirinha, cabelos bem loiros, amarados em cima, como as evangélicas usam, olhos verdes, naquela roupinha... dava pra ver a calcinha vermelha pela frente, e eu estava de óculos de sol, com minha câmera digital na mão, fui logo registrando. Como eu não preciso colocar a câmera no olho, pra focalizar, pois ela tem uma tela que mostra o foco, eu podia fazer isso e focalizar na maior discrição. No horário combinado, liguei e vi que ela atendeu, ela não me viu e mantive distância..., me contou que quando deixou o carro no estacionamento, o manobrista quase a agarrou..., e disse que estava tremendo.
Mandei que ela andasse um pouco para se exibir..., e eu a seguia, quando ficou de costa pra mim, que bunda linda, dava pra ver detalhadamente a calcinha enterrada naquela bundinha. eu fotografei tudo... imaginem. Vestidinho verde claro transparente e uma calcinha vermelha..., numa pele branquinha..., mandei-a escolher um banco e sentar-se.
Ela sentou e a uns cinco metros à frente de onde eu estava sentado. Perguntei se tinha alguém sentado na sua frente dela, e ela me confirmou, um cara de óculos de sol, mas que estava olhando pra outro lado..., a mandei insistir e tentar fazer com que ele visse suas pernas..., enquanto isso eu procurava focalizar minha máquina, sem ela perceber que o que estava na minha não era uma câmera! Pronto, estava vendo nitidamente minha putinha.
Olhei e ela notou que olhei e abriu as pernas e eu fotografei, com o celular ligado eu com fone de ouvido e microfone, mandei ela abrir bem e mostrar mesmo!... Tirei umas cinco fotos perfeitas... Fiz ela ver que fiquei tarado e mandei ela levantar-se e se exibir mais. E, sem que ela percebesse, eu atrás fotografando... Mandei-a entrar num restaurante, estava meio deserto e tinha uma parte superior.
Mandei-a subir, e eu na escada fotografando... Mandei que ela, antes de sentar-se e, sem olhar, pra trás, levantar o vestido e tirar a calcinha... Ela falou que não podia, pois o cara (eu) poderia estar olhando e que iria ver..., falei que era essa a intenção..., ela deixou a bolsa numa mesa e lentamente levantou a parte de trás do vestido e desceu a calcinha... Que vontade de agarrá-la... Fotografei isso e sentei, pois o garçom já subia pra atender-nos...
Pedi uma coca cola e ele foi atendê-la e ela pediu um suco..., minha mesa estava meio longe e mandei-a tomar e ir embora, mas se exibir na rua... Mais um pouco, levantei-me e saí, mas em nenhum momento deixei que ela me visse de perto, para não correr o risco de ela reconhecer-me.
Segui-a e ela foi ao estacionamento e logo saiu com um Uno azul. Fotografei isso também...
Eram mais ou menos umas 15h00, e eu fui a uma LAN pra baixar as fotos e ver... Ficaram perfeitas!
Pedi ao menino da Lan para que gravasse em um CD e liguei pra ela, agora como um amigo do seu marido e que queria entregar uma encomenda dele, mas não sabia onde era...
Ela, meio preocupada, me falou o endereço e fui... Fui atendido no portão e falei que precisava que ela baixasse no computador, pois precisava levar de volta o CD.
Quando ela me viu, vi que ficou perturbada... Ela estava com uma saia jeans e me pareceu meio vermelha e com suor na testa... Parecia estar com a respiração alterada, mas me convidou a entrar.
Levou-me até um quarto, que parecia um escritório e abriu o CD e, quando as fotos baixaram, perguntei se ela queria ver ela disse que sim e colocou pra exibir e as fotos começaram abrir na ordem em que foram feitas... Ela se levantou e quis me mandar embora e eu a segurei e dei um beijo na boca dela e, com ela ainda em choque, falei:
“-Você não quer ser uma Putinha? Então, você vai ser agora... Você tem todas as ferramentas necessárias pra ser uma putinha muito especial!”
Dizendo isso, carinhosamente e coloquei sentada numa mesa próxima e levantei suas pernas fazendo com que sua sainha fosse pra cintura, ela estava sem calcinha e eu caí de boca e comecei a chupar... Logo ela me pegou nos cabelos e começou a gemer e tremer..., Parei desci ela da mesa e mandei-a ir até sala, e tirar toda a roupa pra mim..., ela fez..., tirei a minha e mandei ela se ajoelhar e chupar o meu pau..., que cena, aquela mulherzinha linda de joelhos com meu pau na boca se lambendo e olhando pra mim e eu segurando seus cabelos compridos...
Mandei-a levantar-se, ajoelhar-se no sofá e arrebitar a bundinha..., fui por trás e, segurando pela base, comecei a esfregar a cabeça do pau e mandei-a pedir pra eu enfiar..., Ela se conteve de inicio, mas de repente começou a pedir baixinho:
“-Enfia...”
Falei que não ouvi... Ela falou mais alto, falei que não ouvi... disse que queria ela pedindo como uma vagabunda que está colocando um chifre no corninho pela primeira vez. Ela falou quase gritando e chorando:
“-Por favor, enfia este pau na tua putinha, me fode, faz do meu maridinho o nosso corno...”.
Aí eu soquei e socava com vontade... Tirava tudo e enfiava novamente... Fiquei assim, uns 15 minutos e quando fui gozar mandei-a chupar... Lambuzei sua boquinha e rosto... Ela engoliu um pouco e o resto escorreu pelo canto da boca... Ambos caímos desfalecidos no chão da sala...
Fomos tomar banho juntos e aí confessei tudo a ela, que ficou zangada de inicio, mas depois, como sabia que eu era evangélico mesmo, que me reconheceu e que sabia que eu não morava na mesma cidade, ficou tranquila. Falei que a partir daquele dia, ela seria minha putinha e que naquela noite, iríamos sair e que ela não usaria calcinha..., mas esta eu conto depois...
Se você é uma esposa ou noiva evangélica, recatada, todos a veem como “santinha e boa esposa”, mas vive cheia de desejos e sabe de todas as restrições que nossa religião tem, mas deseja quebrar as regras, fale comigo, me escreva.
Tem total sigilo e discrição. Mas somente para as evangélicas.