Olá pessoal. Como sou professor de música, na igreja tinha um casal, o Irmão com uns 45 anos e a irmã com uns 40. Sempre falavam que a filha de 19 aninhos queria aprender a tocar mas estudava muito e não tinha tempo. Falei que se não se importassem, ela poderia ter aula particular comigo, em outro horário. Ela era uma menina encantadora. cabelos bem loiros e compridos (até abaixo do bumbum), olhos esverdeados e alta, 1,70 +ou-. Corpo magrinho, mas uma bunda arrebitada e pernas longas, com aquela abertura entre elas, que faz um homem imaginar no meio delas...
Comecei indo na casa dela após as 18hrs, e como o pai era representante, sempre estava somente a mãe. Ela de inicio estava de calça jeans, e camiseta. sentava no sofá e eu explicava a teoria e tal e assim íamos. Reparei que sempre que chegava a mãe dela estava secando o cabelo com a toalha, o que significava que tinha acabado de tomar banho. Um dia pensei, seu eu chegar uns minutos antes, posso vê-la saindo do banheiro e quem sabe pegar um flagrante dessa mulher enrolada numa toalha. A filha parecia meio desligada e a mãe ela tão linda quanto a filha.
Aproveitei um dia de sol, e cheguei 15min antes. quem abriu a porta foi a filha, num shortinho meio largo e fininho, e como o banheiro do ap. era de frente pra sala, percebi a mãe tomando banho. Iniciei a aula, sem fazer muito barulho, e esperando a saída da mãe. Quando o chuveiro parou, fiz menos barulho ainda e de repente a porta se abre, e pasmem: aquela irmã deliciosa, com uma calcinha tipo asa delata, socada que repartia a buceta, e com a toalha na cabeça e rosto se enxugando, o que impedia que visse eu sentado no sofá com a filhinha do lado. Saiu falando que quando o "professor" (eu) chegasse era pra ela se trocar e recebê-lo. Só que eu já estava ali. Esses poucos segundos foram de surpresa total e eu comendo com os olhos aquela mulher só de calcinha. Quando num estalo a filha, disse: Mãe, o prof esta aqui já. Ela levantou a toalha e calada me fitou por uns instantes e sem falar saiu correndo. Eu tinha ido com um agasalho, e meu pau subiu, não tinha como não subir. Aproveitei, sem me importar com a minha aluninha, levantei, de frente pra ela, coloquei a mão dentro do agasalho, arrumei o pau de lado, ela olhando ele bem perto, viu que estava duríssimo. sentei novamente como se nada tivesse acontecido e continuamos. Tanto eu como ela, estávamos desconcentrados. Paramos um pouco, eu falei. Caramba, Lu, sua mãe me desconcertou. Ela disse, notei... e caiu na gargalhada. Falei, acho melhor ir, antes que teu pai chegue, pois verá eu neste estado. Ela falou: não tem nada que se possa fazer? Eu disse: tem sim... mas irei precisar de sua mãe ou de você, e ri. Ela falou que não podia, pois não sabia nada disso e nunca tinha feito. Brinquei que teria que aprender música e outras coisas comigo. Ela me olhou e não disse nada. Nisso sai a mãe dela, vermelha e sem graça, se desculpando e eu tranquilizei que não se preocupasse, que o que vi ficaria como um segredo entre nós, e que ela deveria se orgulhar pelo corpo que tem. Ela deu um sorrisinho tímido, mas de "obrigado", pelo elogio. A mistura do recato e timidez com a sensação de realização daquela mulher, foi evidente. Ela disse que ia na panificadora e que seu marido chegava em 40min. Quando a mãe saiu, eu falei pra Lu. É melhor eu ir, já que não posso fazer nada. A filha, de um salto falou. O que eu poderia fazer? Nossa, pense numa surpresa e tesão. Eu levantei e ela olhando pra minha barraca armada, falei que precisava de uma boca nele. Ela com uma carinha de santinha, mas com olhar de desejo, que nossas irmazinhas tem, falou que podia ajudar se eu ensinasse como fazer. Notei a menina obediente que estava em minha frente: Mandei ela tirar ele pra fora, e segurando pela base dos cabelos dela, mandei colocar na boca. Falei pra ela passar a língua, sentir a cabeça do pau com os lábios e depois engolir até o fundo e voltar a fazer o movimento. Estava explodindo de tesão, e sabia que não podia demorar. falei que iria gozar e que ela deveria engolir tudo pra não sujar nada. Mandei ela ficar de joelho no sofá, fui para o lado do braço do sofá e em pé, consegui olhar aquela loirinha de 4 e com o traseiro bem empinado. Comecei a tocá-la nas costas e fui até o bumbum. mandei ela empinar mais e abrir as pernas. Por cima e por traz, coloquei meu dedo dentro do shorts e entrando na calcinha, senti meu dedo molhar na hora. Enquanto ela chupava eu acariciei aquela crentinha deliciosa e cabaço, e não aguentando mais, avisei que iria gozar e gozei. Prendi a cabeça segundo-a pelos cabelos, enchi aquela boquinha com meu gozo. Ela fez um pouco de ânsia, segurando-a pela base dos cabelos, levantei seu rosto pra cima pra ela engolir tudo. Aos poucos ela engoliu e antes de sair, aproveitei o momento de êxtase, abri suas pernas e suguei o que pude daquela buceta, sem tirar nem a bermudinha. Ela queria mais, porém meu horário já tinha ido. Mandei ela tomar um banho e falei que outro dia ensinaria mais. Beijei com paixão aquela boquinha ainda suja, e saí. Na portaria, encontrei a mãe chegando, me olhou, com um olhar preocupado, mas falei que ela se tranquilizasse, que estava tudo bem, e que ficaria somente entre nós. Dei um beijo no rosto dela, coisa que nunca tinha feito, e falei que me senti "Privilegiado" e fui embora.
Continua...