Primeira mamada e declaração

Alguns meses depois minha família se mudou de novo para Sampa na mesma casa e fui bem recebido pelos amigos, principalmente pelo Beto.
Ele sempre tinha tesão por mim e me convidava para ficarmos mas eu fazia charminho. Até que uma noite ele me chamou para para visitarmos uma obra de reforma em uma casa vizinha. Eu estava cheio de tesão e sabia o que ia acontecer, claro que aceitei!
Lá dentro fui até uma janela, ele já veio por trás me segurando pela cintura e raspando seu pau duro na minha bunda, incrível como aquela ferramenta se colocava em posição de sentido tão rápido assim. Me fiz de difícil, lembrando que da última vez fiquei no prejuízo (só ele me comeu) e disse que queria ser o primeiro desta vez. A muito contra gosto ele aceitou. Não tínhamos muito jeito, apenas cuspi no meu pau para lubrificar e tentei penetrar em pé, com ele encostado na parede. Não deu certo.
Descobrimos então que a área de serviço estava pronta, com o piso limpo. Por sugestão dele me deitei no chão para ele vir por cima. Ele sentou na minha pica e foi descendo, reclamando sem parar. Eu estava gostando da penetração mas eu não tirava os olhos de sua linda rola. Após entrar tudo, ele pediu para ficar quieto para se acostumar, pediu também para bater uma para ele. Mais do que depressa peguei naquela rola deliciosa e comecei a bater, enchia minhas mãos...
Ao invés de cuspir na mão para bater uma para ele, comecei a lamber as palmas das mãos, até que a babinha começou a sair da cabecinha, propositalmente peguei com os dedos e levei à boca, adorei o sabor, diferente mas me deixava muito tesudo!
Ao ver isso, Beto começou a me assanhar:
- Marcos, põe ele na boca de vez, assim fica melhor pra mim..
- Não sei, parece ser nojento...
- Para com isso, você já colocou a babinha na boca, o que vai ter de mal então?
- Vou tentar, mas se eu não gostar eu paro..
Como não sou contorcionista, ao curvar meu corpo para abocanhar a rola dele minha pica saiu, mas eu não estava nem aí queria mesmo é sentir o sabor daquele nervo reluzente que estava cheio de desejo por mim.
No começo fui comedido, não sabia direito como fazer mas adorei chupar a rola dele, que me fazia de escravo sexual... Pela minha falta de prática acabei roçando os dentes na extensão da rola. Ele logo me chamou a atenção.
Para não deixar meu macho descontente comecei a tomar todo o cuidado, encolhendo os dentes, sugando com força e tentando engolir o máximo que podia daquele pinto maravilhoso. Eu estava em delírio, adorando, mas sem saber se meu macho estava gostando, até que ele disse:
- Hum Marcos, como você chupa gostoso! Continua mamando...
Fui ao paraíso, mamando delicioso e ele forçando minha cabeça para baixo. mamava e alisava suas bolas, enormes e cheias de leitinho para mim...
-Para Marcos, deixa eu te comer agora.
Ele falou isso como se eu ainda estivesse comendo ele, mas eu queria mesmo era sentir aquela rola todinha dentro de mim.
Ele saiu de cima e eu nem falei nada, só deixei a rola dele bem babada e fiquei de quatro no chão. Ele molhou o dedo médio com saliva e foi colocando no meu cuzinho, gemi, gemi sem vergonha e le percebeu que eu queria muito ele. Comecou a tirar e enfiar o dedo, depois ficou girando dentro, delirei...
Então Beto molhou outro dedo e colocou os dois,
- AHhhhh... Gemi alto! Mais uma vez denunciei que eu não estava nem aí para fazer troca-troca. Deixei claro que eu queria mesmo é ser a putinha dele e comecei a rebolar nos seus dedos.
Ele tirou os dedos e com a rola lubrificada por mim encostou a cabecinha na porta do meu cuzinho. Nessa hora parece que o mundo para... Fico ali naquela expectativa do momento mágico de ser possuído com vigor por aquele garanhão que adorava comer meu cu.
Sinto então ele entrando, me arrombando... Sentimentos de tesão, paixão e dor se misturam, mas o desejo de realizar minhas vontades reprimidas vence tudo! Ele vai colocando devagar, reclamo da dor e ele me segurando fortemente pela cintura para um pouco, mas sou guloso e forço a bunda na direção da lança que me cravava o íntimo. Ele então me puxa com mais força e crva fundo, me tirando qualquer resistência de fingir que não estava gostando, quando sinto seus pentelhos no meu rego e suas bolas esmagadas entre nós.
Acho que existem poucas coisas prazerosas do que sentir um par de bolas coladinha na bunda, e as mãos do seu macho pazendo seus corpos ficarem grudados...
Ele então começa no rítimo de vai e vem, todinho atolado em mim e tirando quase até a glande. O ritmo aumenta me fazendo ver estrelas, não há como descrever e eu gemia, gemia de prazer, de tesão puro, que macho gostoso!
Isso ainda foi um bom tempo, bom demais! ele alternava em pe fuchar pela cintura, pelos ombros, pela cabeça, mas bombando sem parar, e eu não querendo que esse momento acabasse nunca! Mas a lubrificação foi acabando e eu começava a sentir o rabo queimando. Falei para ele cuspir para lubrificar, que estava ardendo.
- Calma Marcos, você é muito gostoso, que cuzinho delícia você tem, já vou gozar...
E começou a bombar forte, fazendo barulho das bolas batendo na minha bunda. Doía pela falta de lubrificação mas eu estava adorando, amava saber que eu dava muito tesão para ele, adorava saber que ele me queria, que eu ia virar a putinha dele, sempre que quisesse...
- Ai Marcos, vou gozar... Huuuuuummm. Que cuzinho gostoso!!! Tô gozando... tô gozando...
Senti a rola dele ficar mais inchada dentro de mim, por instantes delirando com isso, então sinto ele gozar dentro de mim, gozar muito, parecia não para mais, bem lá no fundo e ele bombando mais forte ainda, gemendo - AAAAAAhhhhh...
Nessa hora me vem um alívio imenso. A porra dele refrescou e lubrificou meu cú por dentro.Todo aquele incômodo que eu sentia acabou e tomou lugar só o tesão de ter ele todo dentro de mim.
Após o gozo ele ficou grudado, agarrado em mim, curtindo o momento sem mais me bombar. mas como seu gozo me deu alívio resolvi aproveitar o momento e comecei a rebolar na pica dele, esfregando bem gostoso a bunda na sua virilha.
- Isso Marcos, parece que você gostou e quer mais...
Eu sentia a rola dele ficando meia boca e continuava rebolando, meu cú todo melado e a porra dele escorrendo pela minha virilha.
Beto então começou a bombar novamente, lentamente, me fazendo delirar. pela nossa juventude aos poucos a rola dele foi tomando tamanho de novo, ficando dura e imponente, dentro do meu cu sem ter saído.
- Realmente você quer mais né? ainda tenho muito aqui para você, mas vai ter que pedir...
Eu já não tinha mais nada de orgulho próprio. Queria mesmo é ficar de quatro para ele para sempre.
- É isso mesmo Beto, quero mesmo...
- Pede direito então!
- Vai Beto continua...
- Assim não pede com vontade, pede que ele será todinho teu...
Me despindo de todos os preconceitos me declarei sem ter medo de ser feliz.
- Me come Beto, me come gostoso. É isso que eu sempre quis...
- Sempre mesmo? Dá próxima vez vamos fazer troca-troca?
- Não, não quero. Só quero você me comendo, só quero sentir tua rola me fodendo, vai Beto, continua...
- Então pede direito!!!
Eu já não tinha nada de orgulho de fingir ser macho. Eu queria mesmo é ele:
- Me come Beto, me come gostoso. Sempre que quiser, toda hora, mas me come logo...
- vai ser minha mulherzinha de agora em diante Marcos?
- Sim, sou tua mulher, tua putinha, meu macho. Isso mesmo! Estou te chamando de meu macho. Me come Beto!!!
Se dando por satisfeito e dono da situação, ele começou a bombar forte, na segunda ereção consecutiva ser tirar. E eu adorando, Aquele macho delicioso me fodendo de quatro, o suor dele caindo nas minhas costas e eu gemendo, gemendo sem pudor, gemendo do mais profundo prazer que possa ser sentido.
Descobrimos que meu cu cheio de porra lubrifica muito melhor que saliva. A saliva seca e a meteção começa a dar queimação, mas a porra não! Ele me comeu muito tempo comeu gostos e eu adorando, até que o segundo gozo dele veio...
- Marcos não estou aguentando mais, vou gozar de novo... Delícia de cu que você tem, que agora é só meu!!! Vou gozar do meu jeito...
Ele então bombou forte e rápido, me levando às nuvens... Delícia de macho... Mas tirou rapidamente o pinto do meu cú e gozou nas minhas costas e na bunda. Ele urrava e terminava de gozar batendo uma punheta para pingar até a última gota.
Fiquei muito bravo na hora.
- Seu filho da p... Como vou sair agora na rua todo esporrado de você?
- KKKKKKKK.... Marcos, veja direito como você está...
Ele tinha razão. Eu não tinha percebido mas tinha porra escorrida nas minhas pernas do primeiro gozo dele. Não seria o segundo banho de porra que iria me denunciar. Tomamos todo cuidado do mundo para sair da casa em reforma sem ninguém na rua. Chegado em casa fui logo tomar banho. Meu cu estava alargado mas não consigo descrever a alegria que eu sentia. Alegria de ter me declarado ao meu macho e saber que ele me queria como sua putinha...
Isso tudo faz muito tempo. Hoje sinto saudades daquele tempo e queria muito encontrar alguém que mate minhas saudades...