Essa é a segunda parte. Quem não leu a primeira, por favor leia. Bom demais.... Descansamos um pouco, com ele amolecendo ainda dentro de mim. Fomos tomar então banho juntos, mas como o cheiro era pequeno, tinha que ficar juntinhos, com ele atrás de mim é claro (rsss..). - Beto, não acredito! Depois dessa foda você já está duro de novo? - Grudado em você assim, e com essa água correndo o corpo, me deu muito tesão, você me deixa doido... Já me ajoelhei no Box e chupei o pau todo molhado, com água caindo no meu rosto. E como chupei, muito... Sempre... - Fica de pé e encosta na parede, quero te comer aqui! Como uma boa putinha obediente, lá estava eu apoiado na parede com as pernas abertas, sempre abertas para o meu macho. Também como sempre posicionando a cabecinha descabaçadora na portinha do meu cú... Ele foi entrando sabendo que estava em casa, no domínio dele, deixando nós dois cheios de prazer. Porém a água não lubrificava direito. Meu cú começou a arder, e sabendo que seria demorada a gozada dele já reclamei. - Beto, tá queimando, é melhor com a margarina, fora da água... - Mas eu quero te foder aqui! Ele então desliou o chuveiro e peou frasco de reme rinse (tinha naquela época). Lubrificou meu cú com um, dois, três dedos. - Agora a rola é por sua conta. Enchi a mão com o creme rinse e espalhei pela rola dura. Sem ele mandar já assumi a posição de passivo, com as mãos na parede e pernas abertas. Ele veio e coloquei a rola toda escorregadiça na porta do cuzinho. Aí foi só alegria! Ele bombava com gosto, de pé tinha mais força e me prendendo pela cintura eu saía de mim, poda gemer a ontade sem ter medo de alguém ouvir, e pedia mais, mais e mais... - Me fode! Me fode seu filho da puta! Ai que delícia, aí que gostoso, sou toda tua... E eu rebolava naquela rola que nem uma vadia, ele empurrava e eu mexia, de lado, pra cima e pra baixo, totalmente entregue àquele momento. De novo demorou, eu gozei algumas vezes, mas o gozo dele veio de novo. Ele me apertou por traz, me enchendo de porra e bombando sem parar. Terminamos de nos lavar e fomos deitar, de conchinha. Ele era a concha e eu a ostra (rssss...). Isso é bom de mais. No meio da noite eu acordei e ele não estava mais abraçado atrás de mim, estava deitado de costas. Fiquei um tempo admirando meu macho a dormir, e mesmo com o cú ainda sentido não resisti e fui brincar com a rola dele dormente. Logo estava com ela na boca fazendo tomar vida. Ele suspirava fundo, até que acordou de vagar. Olhou pra baixo e eu estava com a rola na boca olhando para ele. - Minha putinha saiu melhor que a encomenda. Quer mais é? - Quero, e já deixei ela durinha. Pega mais margarina? Lá foi ele e voltou com a xícara cheia de margarina. Dessa vez ele me comeu de ladinho. Nunca tínhamos experimentado isso antes, mas adoramos. A variação era divina, e le me comeu gostoso de novo, de ladinho eu podia me punhetar. Gozei mais duas vezes antes dele encher meu cú com sua porra que eu já nem sabia mais de onde vinha, mais queria muito! Mais uma vez nos lavamos para dormir definitivamente, só que não... Mais tarde acordei com ele de conchinha comigo, só que desta vez ele estava acordado e com o pau duraço roçando meu cú. Ele acordou com tesão e me queria de novo. Eu não ia desapontar ele. Enquanto eu dormia ele já tinha passado margarina no meu cú e na rola dele, que escorregou gostoso pra dentro! Ele bombou diversas vezes, um bom tempo até que eu tive a ideia de fazer diferente de novo, já que tínhamos todas as opções e tempo do mundo. - Tira um pouquinho meu tesão, vamos fazer diferente agora... Me deitei de costas e abri bem as pernas, de frango assado. Ele ficou super empolgado e já veio por cima. Mais uma vez precisei guiar o objeto do meu prazer para dentro de mim, e ele começou a socar. Ele estava adorando e eu amando. Mesmo a meia luz podia ver o rosto dele cheio de prazer em me comer, com paixão, bom demais! Sensação indescritível, prazer absoluto. Ele não deixou eu me punhetar, disse que não queria a barriga dele cheia da minha porra. - Mas você está no alto... - Espera então... Ele colocou dois travesseiros em baixo da minha bunda, deixando ela bem alta. Então voltou a me comer só que dessa vez deitado sobre mim. Eu rancei minhas pernas nas costas dele estava bom demais, queria que não acabasse nunca. O corpo dele coladinho no meu de frente, minhas pernas prendendo ele como uma puta submissa, e os rostos colados. Então ele levanta um pouco a cabeça e me beijou, eu não esperava. Nunca tinha beijado nem mulher. Mas o sentimento tomou conta nessa hora, nossas línguas se cruzavam, lábios e saliva juntos, Prazer e amor jutos. Ele continuava a me comer com nossas bocas caladas, os dois gemendo um na boca do outro. Foi demais para mim, mesmo contra gosto dele gozei, demais!!! Ele continuou me comendo de forma intensa, até que tirou seus lábios de juntos dos meus: - AAAhhh Marcos você é inacreditável... Vou gozar... Tô gozando... Hum... Como te quero... - Vai meu macho, agora mais que nunca, sou sempre teu... Ele voltou a me beijar, de forma intensa, e gozou forte, gemendo na minha boca, tudo muito intenso e repentino, mas necessário adorável! Ele nem ligou de ter a barriga cheia da minha porra. Nem nos limpamos mais. Dormimos desta vez em definitivo de conchinha. Acordamos e conversamos sobre tudo o que aconteceu. Sabíamos que era irreversível. Tomamos banho juntos. Meu cú ardia, mas não resisti a mais uma seção de chupeta gostosa seguida de lubrificação com creme rinse e ele me comendo de pé. Gozei na parede e ele de novo dentro de mim, foi o final, meu cuzinho mesmo apaixonado não aguentava mais nada... Saímos para comprar margarina, não tinha como explicar a margarina toda da geladeira ter sumido... Rsss... Já estava perto dos pais dele voltarem. Beto veio me agarrando por trás, esfregando aquele sonho de consumo no meu rego e quis me comer de novo. Mesmo eu querendo muito, meu cuzinho já esta um trapo só, não dava. Então eu sugeri: - Que tal então se nós terminarmos da mesmo forma que começamos? - Como assim minha putinha? - Com uma bela chupeta e tomando o resto de leitinho que você ainda tem? - Cai de boca minha piranha! Ele abaixou o calção e caí de joelhos chupando a rola que me fez tão feliz, que eu queria mais, mas meu cú não aguentava mais, mas tinha que satisfazer meu dono. Com as mãos, língua, lábios e saliva explorei tudo até receber seu jato de porra na boca, claro que bem menos do que no dia anterior (tadinho...) e saboreei deliciosamente e engoli tudo. Sabia que não ia mais resistir a esse sabor. Arrumamos a sala, colocamos os lençóis todos cheios de porra escorrida do meu cuzinho para lavar e os pais deles chegaram. Encontraram tudo em ordem (inclusive a margarina Rsss...). Beto que estava acostumado a me comer algumas vezes na semana, teve que ser paciente por 10 dias, até meu cuzinho voltar ao normal. Ficar pronto para ser comido de novo por ele...
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Ficou com o cuzinho doendo e esgotou o estoque de porra do amigo. Bem legal. Votei e concordo com o KSN57, tem que escrever mais contos, poxa! Beijos do amigo Marcelinho
Votado - Delicia de conto...
Porque parou seus contos ?
Estavam tão bons, este ultimo foi fenomenal, tive um Amigo parecido, só que praticávamos o troca-troca.