Esse conto eu dividi em duas partes, para não ficar cansativo... O fogo do Beto era inapagável, ele me comia duas ou três vezes por semana, sempre uma delícia, em lugares inusitados... Ah que tesão.... Vou contar agora um dos momentos mais gostosos de nós dois juntos: Os pais dele tinham que visitar uma tia doente, em Pinhalzinho SP, iriam no carro os pais dele, a irmã duas tias e ele, não caberia todo mundo. Ele já se propôs a não ir, dizendo que ficaria apertado no carro, e a irmã era muito mais apegada à tia doente. Na verdade ele já estava com segundas intenções... Iam na sexta-feira à noite para voltar no sábado no final da tarde. Beto sugeriu que eu fosse dormir na casa deles, para ele não ficar sozinho (rssss...). Os pais dele gostaram da ideia e foram falar com os meus, que não viram nada de errado, pois éramos amigos que estávamos sempre juntos (mais do que eles imaginavam....). Logo que eles saíram, estávamos os dois sozinhos, na casa dele. Peamos o colchão dele e da irmã e colocamos no chão da sala, lado a lado. - Deu tudo certo! Vem cá Marcos que não aguento mais, vem me chupar gostoso. Chega de ficar te comendo escondido. Até amanhã nada vai nos atrapalhar... Vem meu viadinho, vem me chupar.... Tiramos a roupa numa agilidade incrível, ele deitou no colchão e eu do seu lado, puxei a fimose pra baixo, liberando aquela cabecinha linda e já caí de boca. Ele estava meia bomba, mas logo foi ganhando volume na minha boca. Eu agora mais experiente tomava todo cuidado do mundo para satisfazer meu macho. Lambia e chupava as bolas, babava nele tudinho, tentava fazer garganta profunda até onde dava, ficava chupando só a cabecinha enquanto punhetava o tronco daquela delícia de rola... Me deliciava com o gosto da babinha que vinha! - Ooohh.. Assim meu viadinho... Mas para agora, vira para eu te comer! - Não Beto, temos muito tempo pra isso, quero que você goze na minha boca... - Como assim, é sério Marcos? - Sim, quero sentir o gosto do teu leitinho, dá ele pra mim? - Meu viadinho tá muito sacana... Me pede vai, me pede para encher tua boca... - Vai Beto, goza na minha boca! - Pede direito minha putinha! - VAI MEU MACHO, TEZUDO... ME DÁ TUA PORRA, QUERO ENOLIR TUDINHO. ME DÁ!!!! - Continua então, dá um trato legal na minha rola, vou te dar o que você quer... Foi uma loucura, ao saber que ia matar minha vontade de conhecer o gosto de porra, comecei a caprichar mais ainda. Sugava com força a cabeça, batia punheta com uma mão e a outra alisava aquelas bolas peludas. Depois fui babando na rola toda, punhetando com as duas mãos sem tirar a cabeça da boca... - Assim... Vai... Delícia... Vou gozar minha putinha... Acelerei o movimento com as mãos quando finalmente sinto o primeiro jato inundar minha boca, inesquecível... Tentei saborear mas não deu, vinha um jato após outro. Huuuu... Chupa, engole mama tudo minha putinha... Comecei a engolir para não perder nenhuma gotinha. Aquele sabor acre era estranho, primeira vez, mas já vi que estava viciado. Quando estava diminuindo o fluxo comecei a saborear, espalhando com a língua pela boca, maravilha! Comecei então a chupar forte. Apertei com as mãos desde a base da rola até em cima, chupando com força. Eu queria era tudo! Recolhi com o dedo aquilo que escapou pelo canto da boca, lambi a rola para deixar ela limpinha. O Beto estava olhando. Puta que pariu Marcão! Você engoliu tudo mesmo! É a primeira vez que ozo com você e minha rola fica limpinha, quero sempre assim! Que gosto tem? - Delicioso... Quer mesmo saber? - Vai tomar no cú! Deixa quieto! Descansamos um pouco e fomos pegar lençol e travesseiros. Ligamos a TV, ele se deitou e eu me deitei ao lado, mas invertido, com a cabeça perto da virilha dele a e minha bunda perto da cara dele. Eu estava doidinho, pois ainda não tinha dado o cuzinho pra ele, e sabia do fogo dele. Nossa, só de me lembrar e escrever isso tudo já fico cheio de tesão, de rola dura... Comecei a alisar aquela pica ainda mole, para despertar o gigante. Apertei as bolas: - Beto, parece que agora elas estão mais leves. - Continua mexendo que logo você vai ver o que acontece. Você quer né meu viadinho? - Quero muuuuito... Fiquei apertando a rola dele até dar sinal de vida. Coloquei a cabecinha pra fora e fui mamando devagar, sentido cada momento da ereção. Beto começou a alisar minha bunda, ADORO! Eu ia chupando e gemendo, para deixar ele mais tesudo ainda. Ele lubrificou um dedo e enfiou no meu cuzinho, e logo foram dois. Isso com a sensação daquele pau crescendo na minha boca me deixou alucinado. Comecei a mamar que nem um bezerro... - Já tá no ponto meu macho. Cospe no meu cuzinho, vem me comer... - Espera aí. Ele foi até a cozinha e voltou com uma xícara com margarina dentro. - Vamos usar isso, deve ficar melhor. Voltamos na mesma posição. Enquanto eu mamava a tora, ele começou a enfiar margarina no meu cuzinho. Primeiro um dedo, já gostei de como estava deslizando. Depois veio o segundo dedo, o terceiro já veio me forçando, mas meu cú já estava viciado em alo melhor, a rola dele. - Vira aqui putinha, lubrifica minha rola com a margarina. Nos ajoelhamos e comecei passar a margarina naquela rola que tanto amava. Da cabecinha até a base. - Já está bom, vira aí... De joelhos já me virei de costas pra ele, afastei as pernas esperando ansiosamente ser possuído... Ele encostou a rola em mim, já me arrepiei. Esta acostumado a dar a bunda pra ele, mas sempre era muito bom! - Vai putinha, coloca ele no lugar certo... Nada mais submisso que estar de quatro, pronto para dar o cuzinho e ainda ter que colocar a mão pra traz, segurar a rola dura e direcionar no centro do cú... Indescritível de bom... Com a lubrificação, ela entrou gostoso, rasando, sem a resistência normal cú. - Ai... Foi muito forte Beto... - Calma, já já você vai pedir mais. E não é que ele estava certo? Me acostumei e já me deliciava com meu macho me possuindo, bombando dentro de mim, me sentindo a mulherzinha dele. - Vai tesudo, me come, tá delícia, me come gostoso, me arromba Beto... - Aguenta então que tô adorando, bunda delícia, vou me acabar hoje! Nunca foi tão bom, ele me segurava forte pela cintura e socava e eu orçava a bunda contra ele. Nem sei quanto tempo durou, eu mesmo gozei duas vezes, mas ele tinha gozado a pouco então demorou mais, mais intenso e maravilhoso. Eu gemia muito, prazer pleno, a cabeça viajava. - Ô minha putinha, ou gozar, quero gozar tudo dentro. - Vai meu macho, te adoro! Enche meu cú de porra, vai meu tesão... Aí ele gemeu alto, como um lobo no êxtase me enchendo de porra. Ele forcou até o talo e gozou lá no fundo, para em seguida bombar bastante, espalhando a porra pelo meu reto e ânus... - Ahhh Marcos, te quero sempre, meu tesão... - Eu que te quero meu macho, serei sempre a tua putinha! Continua...
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Quando o passivinho se declara putinha para o macho é porque se apaixonou, hein? Adorei e vou ler a segunda parte amanhã. Por hoje encerro com um feliz aniversário. 11 de julho não é? Vi no seu perfil. Parabéns