Meu professor médico - parte 3

Eu cheguei acabado do plantão da sexta. Dormi no sábado até de tarde, acordei naquela preguiça monstra, mas eu tava não tirava da minha cabeça o final de semana que eu iria passar com o Dr. Djalma. Um pequeno problema é que eu não tinha lá roupa social decente pra ir pro evento, precisava de ajuda.

Eu tentei puxar assunto com o Dr. Djalma durante a semana, mas ele sempre demorava muito pra responder. Devia estar trabalhando, ocupado, enfim, eu tinha que me garantir no tempo que a gente ia passar juntos pessoalmente.

Mais ou menos na quarta-feira, eu já tava falando com meus amigos tentando arrumar alguma roupa emprestada, mas nada ficava muito legal em mim, então resolvi alugar mesmo. Eu tenho um tesão incrível por roupa social, tipo, não existe homem que não fique gato com esse tipo de roupa né? kkk. Pensar no Dr. Djalma assim me deixava de pau duro na hora. Tentei segurar a punheta a semana toda, quem sabe não rolaria algo finalmente.

A semana passou devagar, minha mala tava pronta já há dias, até que finalmente chegou a sexta, melhor dia da semana. Era o dia de ir. A viagem é simples, mais ou menos 2 horas. O congresso começaria na sexta de tarde e iria até o domingo de tarde, então, por volta das 8 horas da manhã, eu tinha combinado com o Dr. Djalma de ficar esperando na frente do meu prédio, graças a Deus a gente mora perto kkk.

Quando ele chegou, uma visão dos céus né? Ele tava usando uma camisa polo azul e uma bermuda branca. Uma das coisas que eu mais gostava nele é que ele não era daqueles caras que só tem os braços definidos, sabe? Ficam parecendo um sorvetão. As pernas dele também eram muito bonitas. Eu coloquei minha mala na traseira do carro e entrei, cumprimentando-o
- Bom dia, Dr. Djalma - falei, tentando imitar o sorriso lindo que ele dava.
- Ainda essa história de Dr., Dan? Oxe, tem isso mais não. Bom dia também - Definitivamente não tinha sorriso que se comparasse ao dele. Imbatível.
- Desculpa, fico sem saber como me dirigir ao senhor.
- Me dirigir ao senhor? Meu Deeeus, deixa de ser formal, homem! Até me chamar de tio é melhor. - Ele tentava falar sério, como se fosse dar uma bronca em mim, mas não tinha como.
Eu ri e ele deu a partida no carro, embora a viagem fosse curta, queria aproveitar esse tempo pra conversar bastante com ele.
- Escuta, Dan, você sabe dirigir? - Ele me perguntou, sempre olhando pra estrada.
- Não sei, mas eu sei passar marcha bem kkkk - Não sei porque na hora isso me pareceu algo bom pra se falar kkkk.
- Oxe, como é que tu não sabe dirigir e sabe passar marcha? - Minha vontade na hora era pegar no pau dele com a mão cheia, mas eu me limitei a rir e dar uma desculpa qualquer.

O tempo que a gente passou juntos no carro foi ótimo. Conversamos sobre muita coisa, ele me pediu desculpas por não responder direito, eu achei até bonitinho da parte dele, parecia que tava dando satisfação ao namorado. Ele comentou que a esposa tá sempre viajando, que o filho também já tá encaminhado, então ele passa muito tempo no trabalho. A conversa rolou sobre vários assuntos, foi tudo muito bom.

Chegamos no hotel em que iríamos ficar e eu já recebo a primeira notícia boa: vamos dormir juntos. Um quarto duplo, infelizmente não de casal kkk, mas já é muito bom. O lugar era bem bonito, dava pra ver que era um hotel bom, confortável, tava tudo dando certo.

Já no quarto, eu e Dr. Djalma nos acomodamos e colocamos nossas coisas perto da cama. Infelizmente eram duas camas de solteiro separadas.
- Dan, as atividades começam logo após o almoço, então é bom a gente se ajeitar logo. Eu vou tomar banho primeiro e me trocar. - Ele falou isso e logo em seguida retirou a camisa. Que visão linda.

Eu deitei na cama, enquanto ele entrava no banheiro, e já tava louco de tesão. Olhei pra mala dele aberta e vi algumas roupas, dentre elas, vi um bolso onde ele guardava as cuecas. Meu irmão, eu tava tentando não bater uma punheta desde o início da semana, mas aquelas cuecas dando sopa ali, imaginem como eu fiquei de pau duro.

Fiquei um tempo viajando nas minhas ideias, deitado na cama. Infelizmente a porta do banheiro tava trancada, então mesmo que eu quisesse não tinha como espiar nada. A dúvida de saber como ter o Dr. Djalma tava me deixando louco. Eu ficava imaginando de tudo, queria chupar o pau dele, chupar aquela bunda linda. Eu realmente tava disposto a tudo, comeria o Dr. Djalma como ele quisesse, assim como topava dar de todo jeito pra aquele macho. Eu só queria tê-lo pra mim.

Quando ouço a porta abrir, Dr. Djalma sai ainda sem camisa, mas já com a calça que ele iria usar. Uma calça cinza bem apertada, o cara tinha um volume legal. Eu automaticamente tive que me sentar para esconder o meu pau.
- Vou terminar de me arrumar aqui e vou sair na frente, é melhor você ir tomando banho também, Dan. A gente se encontra no restaurante do hotel.

Concordei e fui andando para o banheiro. Ouvi o Dr. Djalma se despedir e bater a porta, saindo. Caralho, esse foi um dos banhos mais difíceis da minha vida. A água, mesmo gelada, batia em mim e não abaixava meu pau. Eu tava nessa ideia doida de guardar porra, não sabia nem se nada ia dar certo, mas ainda assim tentei me segurar, tive que ver meu pau babar sem fazer nada.

Depois de um tempo, percebi que tinha esquecido a toalha na minha mala. Puta que pariu, azar do caralho. Esperei um tempo no banheiro, dei uns pulinhos pra tentar me enxugar e fui andando para a minha cama.

Quando eu tava prestes a pegar minha toalha, Dr. Djalma entra no quarto. Puta merda, tava foda, porque ele voltou, po? Isso é coisa do destino, só pode. Eu tava em pé, todo molhado, de pau meia bomba, parado olhando pra ele. E ele tava já com a roupa social, gostoso pra caralho, um tesão de homem, na minha frente.

Eu gelei, eu não sabia o que falar, eu só sabia que eu precisava tirar algum proveito dessa situação.

Continua...