Então, eu tava pelado na frente do Dr. Djalma, não sabia o que, só fiquei olhando pros olhos dele. Ele passo um tempo sem reação também, me deu uma olhada pelo corpo todo, olho meu pau e depois voltou a olhar pro meu rosto. Eu tava meio assustado, mas fiz um sorrisinho safado na hora, sem cobrir nada meu.
- Desculpa...é...desculpa ter entrado assim, Dani...Dan...- Ele tava gaguejando muito, enquanto tentava se recompor - Eu esqueci meu celular no quarto e voltei pra pegar, eu não bati na porta, me desculpa.
- Sem problemas, Dr, pode ficar tranquilo. - Eu claro que tava amando a situação, então soltei logo um sorriso enorme.
- Eu...eu vou logo pegar aqui pra não te atrapalhar, sem pressa. - Ele abaixou a cabeça e passou por mim sem olhar no meu rosto, direto pra mala dele.
Nessa hora eu pude ver mais desse homem gostoso de roupa social. Um gato sem igual, o cheiro do perfume dele logo ficou no quarto todo, perfume de homem, muito bom. Quando ele se abaixou pra pegar o celular, a bunda dele ficou bem marcada na calça, bem dividida. Era durinha, redonda, cara, que tesão. Minha vontade na hora era de pular nele. Meu pau claro que começou a subir, então eu peguei minha toalha e amarrei na cintura. Eu fiquei com medo de tentar algo ainda nessa hora, queria que ficasse mais claro que ele estaria disposto a me querer também.
- Então, eu já peguei meu celular, foi indo agor...- Na hora que ele fala isso ele olha pro meu pau por cima da toalha, marcado, duro. Ele deu uma engolida a seco. - Eu tô indo, me encontra no restaurante. - Saiu depressa, sem olhar pra mim de novo.
Cara, era tanta adrenalina na hora. Eu tava tão perto de conseguir o que eu queria, eu tava sentindo que tava chegando perto. Eu fiquei rindo sozinho, pensando no que tinha acontecido. Fui até a mala dele e vi que tinham umas cuecas de fácil acesso. Peguei uma boxer branca, cor que me deixa louco de tesão, e dei uma cheirada. Passei a cueca dele no meu pau e deixei de volta lá.
Resolvi voltar a me arrumar. Coloquei uma roupa que tinha arranjado, que ficava apertada em mim, no peitoral e na coxa, eu achei ótimo. Ajeitei meu cabelo e fui ao restaurante.
Chegando lá, infelizmente ele estava numa mesa com outras pessoas, mas tinha lugar pra mim. Não podia comentar com ele o que aconteceu, mas o clima mudou quando eu cheguei. Ele ficava me olhando de um jeito diferente. Eu sentei mais ou menos perto dele e vez ou outra ele olhava pra mim, olhava fundo nos meus olhos e desviava, como se tivesse vergonha. Eu só sorria, quando ele olhava pra mim. Eu sei fazer cara de safado quando eu quero kkk.
O resto do dia foi bem torturante, eu tava interessado em poder ficar sozinho com ele, em voltar logo pro quarto. Foram palestras, discussões clínicas, enfim, coisas normais. Tinha muito gato no evento, muito cara lindo, até alguns olharam pra mim, mas eu não tava interessado. Meu homem já era outro.
Chegando no final do dia, tava todo mundo cansado e fomos voltar para o nosso quarto. O Dr Djalma passou o dia todo meio que tentando fugir de mim, mas agora não tinha como escapar. Ele não comentou nada sobre o que aconteceu, mas eu sabia que tava no ar.
No quarto, a gente entrou e eu passei por último, trancando a porta. Ele foi indo pra mala dele e eu tentei puxar assunto.
- Hoje foi um dia muito bom, eu adorei o congresso - Disse, sentado na cama e tirando meu sapato.
Ele respondia de forma meio evasiva, mas ainda simpático. Eu anunciei que iria tomar banho primeiro e fui ao banheiro.
Eu já tinha um plano na minha cabeça e eu queria saber se ia dar certo. Eu tomei meu banho e resolvi arriscar, eu bati uma punheta rápida e queria sair de pau duro. Tava claro que a gente se queria, que ele tava envergonhado, mas agora, só nós dois, era hora de tentar algo. Ia ser tudo ou nada e eu só jogo pelo tudo. Quando terminei o banho, me enxuguei e tomei coragem, eu resolvi sair pelado, sem toalha.
Assim que eu sai, o Dr tava na cama dele e, quando ele me viu, ele fez um olhar de espanto gigante.Ele de novo olhou pro meu pau e dessa vez demorou mais tempo. Eu fiquei olhando pra ele e esperando ele olhar pros meus olhos de novo.
- Dr? - Eu disse meio que tentando quebrar a hipnose nele. - Eu queria tirar uma dúvida com o senhor, eu acho que tem alguma coisa estranha no meu pênis, o senhor podia dar uma olhada?
Eu estava sendo muito descarado, sério, mas eu não aguentava mais, eu precisava transar com esse cara. Ele ficou meio sem acreditar, mas viu que eu não estava brincando.
- Eu confio muito na opinião do senhor e eu senti uma coisa meio como se fosse um caroço no meu pênis, eu queria saber se era normal isso. - Mentira, tinha nada no meu pau, só queria que ele tocasse.
- É...eu tô sem luva aqui e eu nem sou urologista...não sei dizer só olhando, porque...assim...parece que está normal. - Ele tava amando meu pau, eu não sabia se ele não tinha entendido a minha mensagem ou se tava aceitando. Resolvi continuar.
- Aquela palestra de hoje me deixou com medo kkk, eu meio que sinto algo aqui, o senhor pode sentir? Eu acabei de tomar banho, não tô sujo nem nada. - Eu disse sorrindo, tentando amenizar o clima.
Ele me olhou com uma cara de dúvida e pegou no meu pau, pegou com a mão cheia. Isso me fez pulsar meu pau mesmo sem querer, fazendo ele crescer mais ainda na mão do Dr. O meu pau tava duro, quente, nas mãos do meu cara, eu tava doido. Eu peguei na mão dele e fiz um movimento para que ele passasse os dedos na parte que tinha um "problema", como se fosse me punhetando. Ele começou a me punhetar devagar, eu tava ficando doido.
- Eu não tô vendo nada de errado aqui não, Dan. - Ele disse isso meio que me punhetando devagar. Nessa hora eu não aguentei e soltei um gemido leve.
Ao ouvir meu gemido, ele deu um riso, acho que aí caiu a ficha dele, mas ele n soltou meu pau.
- O senhor tem certeza? Vê direito, por favor - Eu tava doido nessa hora, eu tava respirando fundo, com a punheta dele.
- Nada aqui não, Dan, tudo certo com seu pênis - eu tava em pé, próximo a cama, e ele sentado, com meu pau na altura do rosto dele, sorrido pra mim também, de forma safada. - Mas eu acho que é bom também a gente fazer um exame de próstata. O que você acha?
Caralho, isso me assustou. Eu não esperava que ele fosse comprar o jogo tão rápido! Dessa vez eu que fiquei envergonhado, mas eu tava tão louco e ele tava com aquele sorriso lindo. Eu me encostei na parede, fiquei de costas pra ele e abri minhas pernas.
- Eu não vou ter como colocar lubrificante, porque não tem aqui, mas vai ser rápido. - Dr. Djalma disse isso se levantando. Com uma mão ele pegou minha cintura e com outra ele enfiou o dedo médio no meu cu. Cara, que tesão, aquele dedo me tocando, eu soltei um gemido na hora.
- Geralmente, as pessoas costumam sentir dor nesse tipo de exame. - Dr. Djalma disse sorrindo, enfiando o dedo em mim. Eu continuei gemendo, enquanto ele me dedava.
Meu sonho tava se realizando e eu estava entregue. O Dr. Djalma tirou o dedo do meu cu e começou a beijar minhas costas, até me beijar. Que beijo gostoso. Beijo de macho. Eu sentia o cheiro dele, sentia o pau dele na minha bunda por cima da calça, sentia o corpo dele no meu. Era o ápice do meu tesão, meu corpo ficava todo arrepiado, eu tava precisando daquilo.
Ele, sem tirar a roupa, abaixou a calça e começou a colocar o pau na minha bunda. A gente não falava nada, só se beijava, eu de costas pra ele, com a bunda entregue, ele tentando achar meu buraco. Como ele viu que eu não protestei, ele mirou o pau dele em mim.
- Desde o primeiro dia que você apareceu, eu fiquei louco por você. Nunca vi um cara tão gato como você, Dan. - Ele dizia beijando meu pescoço.
- Eu tava querendo isso faz muito tempo, pode me examinar bem de dentro. - Eu sorria de forma safada pra ele.
- Tem certeza que esse instrumento não vai incomodar não? - Ele tava com o pau na porta do meu cu.
- Claro que não, pode vir, Dr.
Ele começou a colocar o pau dele no meu cu. Eu não tenho tanto costume de dar assim, ainda mais sem lubrificação, fica mais difícil, mas eu tava tão excitado que eu não reclamei. Quando o eu senti o ovo dele no meu rabo, eu senti que aquele macho se travou dentro de mim. Eu senti que eu tava cheio do meu Dr em mim. Eu tava precisando daquilo. Só existe esse remédio pra curar meu tesão.
Ele começou a se movimentar devagar, não sei se ele tava pensando que eu era iniciante, sei lá, mas eu não queria nem saber. Eu tava me punhetando e com essa demora toda eu ia gozar muito antes da hora. Então, eu olhei pra ele por cima do ombro e pedi: me come logo, porra!
Isso foi a palavra mágica. Dr. Djalma ligou o botão da putaria, me pegou com as duas mãos na cintura e começou a meter com força. Caralho, que sensação. Só quem deu pra um cara muito macho sabe como é isso. A sensação de uma pica dura em você, forte, cravando, não tem igual. Eu não precisava nem me punhetar pra mantero pau duro, só fazia gemer.
- Isso, Dr, caralho, mete assim. Porraaaaa, me fode feito homem, isso mesmo, ai caralho - Eu gemia feito um doido.
- E eu achando que você não ia aguentar - Ele falava com um sorriso de canto de boca - até rebolando você tá!
- Bora, me fode assim - Eu respondia gemendo
- Tua bunda tá aguentando meu pau todo, Dan, ele tá sumindo nessa bunda loira.
Eu tava cheio de tesão. Eu não costumo fazer sexo sem camisinha, mas na hora eu não tava nem aí. Tava rebolando mesmo, fazendo o máximo pra agradar meu professor. Se ele achava que tava me ensinando a levar pica, eu ia mostrar a ele que nessa matéria eu tava aprovado faz tempo.
Não deu muito tempo nisso e o Dr. Djalma começou a gemer mais alto. Sabia que ele ia gozar e queria que ele gozasse dentro de mim. Coloquei uma mão na parede e com a outra abri minha bunda. Ele entendeu o recado e se inclinou pra meter mais forte ainda. Não demorou muito pra ele começar a gritar vários palavrões e eu sentir aquela porra na minha bunda.
Esperei todo o gozo ficar no meu rabo e pedi pra ele não tirar ainda. Fiquei esperando meu rabo se saciar dessa porra de homem e comecei a bater uma punheta. Em pouco tempo eu comecei a gozar.
- Caralho, Dan, tua bunda tá apertando mais ainda meu pau.
- Mete, porra, mete que eu vou gozaaaaaaaar
Eu esporrei na parede toda. O som do estalo da pele dele na minha bunda era muito bom. Eu gozei tudo o que tinha acumulado nesses dias todos. Eu gozei por tudo que eu juntei e por tudo que eu queria que acontecesse.
Meu professor tinha acabado de me fuder. A ficha ia cair uma hora. Eu não sabia se isso ia afetar a nossa situação, mas ainda tinha mais um dia com ele.
Continua...
NOSSA ESPERO QUE TENHA CONTINUAÇÃO... EU SO DEI UMA UNICA VEZ, E FOI COM UM MEDICO MILITAR, MAS ALEM DE ROLAR IMOBILIZAÇÃO PLENA EM UMA CADEIRA GINICOLOGICA QUE DUROU QUASE 12 HORAS, TAMBEM FIQUEI PRIVADO DE ALGUNS SENTIDOS (VISÃO,FALA,AUDIÇÃO), FIQUEI COM UMA SONDA FOLEYO TEMPO TODO. MAS QUE NAO HOUVE PENETRAÇÃO REAL, POR SER UM NEGRO DE 2,00M DE ALTURA E 23CM FERRO. MAS COM PLUGS O TEMPO TODO.
Caralho que conto foda
Hahaha VC foi super cara de pau, mas eu adorei. Por favor escreve mais! Parabéns conto massa!
Tesãoo de conto!