Samantha era uma garota daquelas com carinha de anjo, ingênua, delicada, e parecia bem mais nova do que realmente era. Já tinha 23 anos, mas ainda precisava mostrar sua identidade para entrar em uma boate ou comprar cerveja. Apesar dessa aparência ingênua, ela sofria de um desejo muito grande e várias vezes ao dia se masturbava tendo cada vez outro sonho erótico, quase delírios. Quando não podia se masturbar ficava tão excitada que tinha medo do que poderia fazer. Ela achava que poderia ser ninfomaníaca, até já pensou em buscar ajuda profissional. Mas ao mesmo tempo que se preocupava, ela gostava cada vez mais, à medida que via que com sua influência sobre os homens fazia eles virarem crianças, e aos poucos aprendia a manipular suas habilidades. Um dia Samantha decidiu procurar um dermatologista, pois seguido tinha “pentelhos encravados” após a depilação. Já tentou todas as formas conhecidas de depilação, mas sempre acontecia. Queria fazer uma a laser, definitiva, mas era muito cara ainda. Então procurou um médico na lista do plano de saúde, ligou e marcou uma consulta. Estava na sala de espera, nervosa, pois não era um problema dermatológico qualquer, era na virilha... ficava envergonhada de ter que mostrar sua bolota vermelha inchada na virilha a um homem. Ao mesmo tempo também ficava excitada imaginando, mas suprimia esse sentimento. A vergonha era maior. Quando foi chamada, o médico, Victor, perguntou o que a trazia ao consultório. Envergonhada, baixou a cabeça por um momento, tomou forças, olhou nos olhos do médico e disse: “tenho pentelhos encravados sempre que me depilo, quero saber o que posso fazer”. O médico fez algumas perguntas, como se depila, com que frequência, desde quando acontece e tal. Quando o Dr. Victor disse “bom, vamos dar uma olhada nisso então” ela se arrependeu, pensou em sair correndo do consultório. O Dr. apontou para a cama e disse “podes sentar ali” enquanto pegava alguns itens na gaveta. Samantha se sentou na beira da cama, envergonhada, com as pernas bem fechadas, pois tinha ido de vestido, pensou que seria mais prático do que ter que abaixar as calças caso tivesse que mostrar. O Dr. Victor tinha um jeito muito tranquilo, sereno, o que ajudava a tranquilizar Samantha. Ele também era bem bonito, pensava ela, parecia ser bem forte, tinha um rosto bonito, queixo largo, olhos verdes, uma barba curta e bem feita. O Dr. Victor pediu que se deitasse e mostrasse o local. Samantha deitou, fechou os olhos, puxou o vestido, abriu as pernas e pensou “seja o que Deus quiser...”. Apontou com o dedo para um local levemente avermelhado na borda da calcinha. O Dr. Victor viu a pequena mancha vermelha, e ao lado uma calcinha preta, transparente. Aquela cena mexeu com ele, coxas bem torneadas, e a vagina da sua paciente praticamente exposta sob uma calcinha meio transparente. Ele ficou com receio de perder a compostura, e resolveu falar: “Samantha, quando você for ao médico para tratar de algo assim, especialmente se não for um ginecologista, tente utilizar roupas mais sóbrias, não coloque uma calcinha transparente”. Samantha ficou nervosa, achou que estava tremendo, pálida. O Dr. colocou luvas e chegou mais perto com o rosto para ver de perto. Perguntou “sempre acontece nesse local?” Samantha respondeu, a voz um pouco trêmula e tímida, “não, varia”. “podes me mostrar em que outros locais já aconteceu?” O Dr. Victor estava excitado, queria ver essa cena por um pouco mais de tempo... “sim, por aqui assim normalmente” e Samantha mostrou com o dedo aonde mais tinha encravado. O Dr. examinou a bolota vermelha com os dedos, e de raspão passou as costas da mão na vagina de Samantha – se surpreendeu de sentir que estava molhada! “vou pegar um creme, um momento” foi até uma gaveta, remexeu um pouco, e voltou com um creme. Samantha viu o Dr. voltando e viu que estava com o pênis forçando a calça, e já aparecia uma pequena mancha úmida onde devia estar a cabeça. Samantha engoliu saliva e sentiu como sua calcinha se inundou. Ao passar o Dr. raspou o pau rapidamente no braço de Samantha. Estava ardendo de tesão. Passou o creme no local, mais algumas vezes raspou as costas da mão na vagina dela. Sabia que não ia aguentar. “Samantha, por favor, me desculpe só um momentinho” disse ele e entrou na porta que dava para o banheiro. Encostou mas não fechou a porta. Samantha ouviu o som rítmico de uma punheta. Samantha estava com muita vontade de ir até lá, mas estava com receio também. O coração batia tanto que parecia que ia saltar pela boca. Desceu da cama sem fazer barulho e foi na ponta dos pés até a porta. O Dr. Victor gemia baixinho. Ela empurrou devagarinho a porta, espiando para dentro. Viu o Dr. com o pau na mão, os olhos fechados, e movendo a mão para cima e para baixo no membro rijo. Era grande, e a cabeça era bonita pensou ela. Entrou no banheiro, o Dr. a viu mas não falou nada, se entregou ao que iria acontecer... as preocupações profissionais estavam neutralizadas pelo tesão. Samantha botou a mão no membro do doutor, que o soltou. Ela começou a massagear o pau do médico e perguntou, “está bem assim?” ele só gemeu... e então ela colocou o pau na boca, chupando a cabecinha, e colocando para dentro da boca tanto quanto cabia. O médico só gemia baixinho. O Dr. Victor levantou Samantha, começou a beijá-la e com a mão desceu até a bucetinha, que nessa hora estava encharcando a calcinha. Foi aí que a secretária bateu na porta do consultório “Dr. Victor, desculpe, o Sr. não estava respondendo as mensagens, tem um paciente que já está atrasado e está nervoso!”. “Elaine, já disse para não interromper a consulta, diga ao paciente que espere mais 5 minutos.” Rapidamente o Dr. Victor pegou um papel-toalha para secar as marcas úmidas na calça, Samantha se secou e ajeitou, saíram em silêncio, meio sem graça do banheiro. O Dr. Victor rabiscou uma receita, disse para passar aquele creme duas vezes ao dia e se possível fazer depilação a laser. Que depois de uma semana ela voltasse para ver se melhorou...
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