De tempos em tempos Samantha encontrava suas duas melhores amigas de infância, na realidade quase todo ano, e faziam algum passeio ou viagem em conjunto. Nesse ano combinaram uma cabana nas montanhas que Cíntia, uma das amigas, tinha sugerido por que tinha ido com o marido e a paisagem era excepcional com trilhas magníficas. Cíntia ficou de reservar a cabana, e como deixou para última hora a cabana não estava mais livre, mas elas poderiam ficar de concordassem em ficar no mesmo quarto e dividir a cabana com dois rapazes que já tinham reservado os outros dois quartos. Estava em cima da hora, se fosse procurar outro lugar corria o risco de também estar já ocupado, e de qualquer forma a melhor parte do passeio seria nas montanhas, e não dentro da cabana. Então Cíntia fez a reserva. Samantha chegou primeiro, na noite de quinta-feira, pois já estava nas proximidades a trabalho. Cíntia e Dayane chegariam somente na sexta-feira pelo meio-dia. Samantha terminou sua reunião de trabalho e dirigiu direto até a cabana, seguindo o GPS. Chegou já perto das 22h, estava muito cansada, e rezava silenciosamente para que a cabana estivesse vazia, e os dois outros hóspedes não tivessem chegado ainda. Queria sossego, um banho demorado, descansar para estar bem nos próximos dias e curtir o tempo com as amigas. Estacionou no local indicado pelas placas, ainda há uns 200 metros da cabana e viu que tinha luz acesa dentro. Pegou a mala no carro e caminhou a trilha pouco iluminada até a porta da cabana. À medida que chegava perto ouvia sons de uma televisão, e aos poucos distinguia que alguém estava assistindo um filme pornô, a julgar pelos ruídos rítmicos e gemidos. Samantha estava furiosa: além de não ter o sossego da cabana só para ela tinha um tarado ali vendo filme pornô!! “Se o quarto não tiver chave que tranque bem trancado não vou dormir aqui” pensou ela. Abriu a porta de entrada silenciosamente, não queria que os tarados a vissem entrando. Iria até o quarto e ficaria ali, sem que a percebessem até o outro dia. A porta de entrada dava para um corredor, logo à esquerda um vão, fechado por uma cortina, dava para a sala aonde estava a televisão. Ao longo do corredor as portas dos três quartos, todas para a direita. Samantha silenciosamente colocou a mala no chão e foi espiar na cortina, queria saber quem era o cretino. Espiou pela cortina e viu uma sala confortável, uma lareira acesa, um sofá na frente da televisão e poltronas dos lados, e viu do outro lado da sala a cozinha. No sofá estavam sentados dois rapazes bastante jovens, deviam ter no máximo 20 anos, e na televisão uma cena de dois homens transando com uma mulher. Os dois rapazes estavam de pijama, os dois se masturbando. A irritação de Samantha rapidamente se transformou em tesão vendo a cena. Ver um homem excitado, cheio de tesão sempre deixava Samantha assim, vendo dois então... Samantha decidiu aprontar para os rapazes, provoca-los. Foi silenciosamente até o quarto, e colocou o seu pijama, sem calcinha e sem sutiã. Jamais faria isso sem tomar banho antes, mas ali queria apenas provocar os dois tarados, então foda-se. Saiu do quarto com seu baby doll de seda, meio transparente, onde dependendo da luz dava para ver um tufinho bem aparadinho na frente e o contorno de um belo par de seios. Entrou na sala: “com licença, boa noite, não quero incomodar, só preciso ir até a cozinha se não se importarem.” Os dois se assustaram, rapidamente puxaram a calça do pijama para cima e o susto foi tão grande que um deles deixou cair o controle da TV que deslizou pelo chão. “Ei, podem ficar tranquilos, não quero atrapalhar vocês, podem continuar o que estavam fazendo, só preciso buscar algo na cozinha.” Um deles levantou e desligou a TV “ahh, b-boa noite, desculpa, não é o que vc está pensando, a gente não é gay...” Samantha riu “eu sei que vocês homens fazem isso, ver filme pornô juntos e bater punheta, não quer dizer nada” disse ela, ainda parada na entrada, se divertindo com a cena dos dois jovens nervosos, sentados no sofá inclinados para frente, tentando esconder o pau duro melando seus pijamas. “tá, vou ali na cozinha e já deixo vocês a sós aqui ok? Mais uma vez, desculpem a interrupção” e ela caminhou para a cozinha, que era completamente aberta para a sala. Foi devagarinho, rebolando muito, sabendo que haveria dois pares de olhos vidrados na bunda dela. Quase na cozinha ela deu uma olhadinha para trás e flagrou os dois, que desviaram o olhar e disfarçaram. “Vou fazer um showzinho” pensou Samantha. Ligou as luzes da cozinha. À esquerda estava a geladeira, na frente a pia com os armários em volta, à direita o fogão. Abriu a geladeira para olhar o que tinha. Com as pernas retas e bumbum voltado para a sala se inclinou todinha para pegar um suco de laranja no nível mais baixo. Ela sabia que, dependendo da luz, era possível ver o contorno da xoxota dela através do baby doll de seda quando se esticava assim. E ela sabia que tinha plateia. Adorava isso! Agora um copo. Apesar de ter alguns secando na pia, foi para os armários, caminhava de um lado para outro rebolando. “vocês não vão continuar a assistir o filme?” perguntou ela, sem olhar para eles “n-não... depois a gente vê...” disse um dos rapazes, a voz trêmula, de nervosismo, tesão, ou as duas coisas. Samantha abriu a porta mais à esquerda do armário aéreo, procurando copos, ali estavam os copos de vinho, queria copos de água. Se esticou toda para ver, com os braços para cima. Sabia que seus fartos seios, mal cobertos pelo pijama, se movimentavam sob o tecido de seda e faziam os homens ficarem loucos. “aonde acho um copo normal, tipo copo de água?” Perguntou ela. “alguém pode me ajudar?” Claro que eles não queriam se levantar, estavam tentando esconder a cara dura. Samantha se virou, olhou para eles: “escutem, será que alguém pode me ajudar aqui?”. Claro que ela não precisava de ajuda, mas estava curtindo a situação, queria aumentar um pouco mais a tensão no ar. Um deles levantou, se virou, prendeu o pau no elástico do pijama, deixou a blusa por cima para esconder, e foi até a cozinha. “Até que é bem gato” pensou Samantha, analisando o corpo sarado do rapaz. “Eu sou Samantha, e vc?” falou Samantha, para desviar um pouco a atenção “André, prazer”. “Então, você sabe onde ficam os copos de água?” “Sim, aqui ó” e André foi em direção ao armário aéreo do meio, logo ao lado de onde Samantha estava. Samantha não se moveu, fazendo com que André, para chegar no armário, tivesse que ficar bem perto dela. André provavelmente achou estranho, suspeitando que talvez a senhora estava querendo algo a mais com eles. André se parou do lado de Samantha e levantou os braços para alcançar o armário aéreo. Com o movimento o pau de André se soltou do elástico, e fez barulho batendo no balcão da pia. André baixou os braços sem pegar o copo, constrangido. Samantha olhou aquele pijama esticado pelo pau duro de André, parecia ser bastante grande. Samantha levantou o olhar novamente e perguntou “que foi? E o copo?”. André pegou um copo: “aqui”. “Obrigada”. Enquanto encheu o copo com suco sentiu os olhos de André nos seus seios fartos, mal cobertos pelo pijama, e com os biquinhos durinhos. “A senhora não se importou mesmo de a gente estar vendo filme pornô aqui na sala?” Perguntou o outro, ainda na sala. “Não, por que vocês achavam que estavam sozinhos” disse ela e ao mesmo tempo se virou e abriu a porta da geladeira, foi um pouco para trás e se abaixou para guardar o suco. Ela fez isso relativamente rápido, e André estava logo atrás, de modo que a bunda dela encostou no pau duro de André. “Ei, o que você está fazendo aí com esse pau?” disse ela, se fazendo de indignada. “E não me chamem de Senhora que não sou velha assim ok? Me chamem de Samantha”. “Tá bom Samatha, desculpe”, gaguejou André, enquanto pensava se Samantha queria transar com eles e como fazer para começar o assunto... Mas o amigo de André foi mais rápido, e mais desajeitado: “ahh, Samantha, eu tava pesando aqui... vc quer ficar aqui com a gente, ver o filme e tal...?”. “Não rapazes, sou uma mulher casada, podem terminar de ver por que hoje estou só eu aqui, amanhã vem amigas minhas, aí vocês tem que se comportar. Boa noite, vou para o quarto.” “Boa noite Samantha” disseram os dois juntos, como se tivessem ensaiado. Passando pela mesa de centro na frente do sofá onde o amigo de André ainda estava imóvel escondendo o pau duro, Samantha viu onde o controle tinha caído. Se agachou para pegá-lo apontando a bunda para o amigo de André, aí se virou e se agachou para o rapaz e lhe entregou o controle, deixando ele olhar dentro da blusa dela, com a visão completa dos seios. “puta merda” ele deixou escapar baixinho. “que foi?” “não, nada... nossa você é muito gostosa...” “obrigada” disse ela com uma piscadinha, e saiu da sala rebolando. Os rapazes ficaram um tempo sentados sem falar nada. Queriam falar muita coisa, mas tinham receio de que Samantha pudesse ouvir. Ligar novamente a TV? Aquilo parecia sem graça agora... Ficaram ali um pouco, sussurrando coisas do tipo “você viu quando ela se agachou na geladeira?” “e os seios dela os faróis tavam bem ligados”, “quando ela se agachou agorinha para pegar o controle vi que a xoxota tava molhadinha...”, “por quê ela veio sem calcinha e sem sutiã?” “ela tava provocando a gente” “será que ela queria dar pra gente? Ou só pra um de nós?” Eles começaram a ouvir gemidos vindo do quarto do meio. Se olharam, e foram cuidadosamente até o corredor, sem fazer barulho. No corredor ela não estava, a porta do quarto fechada. Foram na ponta dos pés até a porta. As portas eram daquele tipo antigo, simples, com buracos de fechadura grandes. André olhou pela fechadura, onde Samantha, com tesão e cheio de safadeza, tinha tirado a chave, deixando a visão livre, e um abajur aceso, deixando uma meia luz no quarto. André viu Samantha deitada na cama, nua, as pernas abertas, e a mão dela colocando e tirando um consolo de sua vagina. “ela tá se masturbando” sussurrou André, o amigo quis ver também, empurrou André, que se desequilibrou caindo sentado. A porta se abriu “vocês estão espiando é seus tarados? Cadê o filme de vocês?” Disse Samantha, segurando uma toalha de rosto na frente dos seios. “D-desculpe, a gente ouviu gemidos e só veio ver se estava tudo bem...”. “É muito feio espiar os outros” disse ela. “Se vocês querem ver, vocês tem que dizer, pedir.” “mas você deixa a gente ver?” Perguntou André. “Depende, se pedirem com jeitinho...” “ahhh.... por favor Samantha, deixa a gente ficar aqui no quarto vendo...”. Samantha disse “ok, podem entrar, mas só se obedecerem minhas regras”. “que regras?”; “bom, primeira regra é: não toquem em mim sem eu pedir ok? Sou casada, não vou transar com vocês”. Essa frase caiu como um balde de gelo no pinto dos rapazes. Mas quando Samantha se virou e tirou a toalha, o tesão voltou todo. “tirem a roupa”. “o quê?” perguntou André. “tirem a roupa, eu estou pelada então vocês ficam também”. Os pijamas dos dois caíram no chão, e ali estavam as duas varas duras, e do André mais longa, mas fina, e a do amigo dele mais curta, mas grossa. Samantha sentou na cama na frente dos dois, botou a mão no pau do amigo do André e disse: “ainda não sei o seu nome”. “Paulo”, respondeu. Samantha deu um beijinho em cada pinto e deitou na cama, novamente de pernas abertas, e começou a se acariciar. Paulo perguntou: “estou louco para te chupar... posso?” “não Paulo, vc pode olhar, mas não posso transar com vocês. Bate uma punheta enquanto vc olha”. Pegou novamente o vibrador, um grande e grosso pinto de borracha, e foi colocando devagarinho dentro dela. “André, vc quer manipular o vibrador?” “ok” disse André se agachando na frente da cama, e pegando o vibrador, começando um movimento de entra e sai. Samantha gemia baixinho e começava a se contorcer, apertando os seios com as mãos. Até que ela não aguentou mais aquela situação, ela se masturbando e os dois se masturbando. “tá bom, fiquem de pé aqui” disse ela se levantando da cama, aí se agachou na frente deles, e começou a chupar os dois, alternando entre os dois paus. “só não vão gozar na minha boca tá?” Ela estava ardendo de tesão... e com dois rapazes que fariam qualquer coisa que ela pedisse. “Vocês trouxeram camisinha?” perguntou ela. Eles se entreolharam: “ãhh, não... mas de repente tenha aqui na cabana” disse Paulo. “Você acha que tá num motel?” perguntou André rindo “mas a gente pode ver se acha um posto aqui perto”. Samantha sabia que não tinha posto perto, e sabia que precisava terminar aquela situação urgentemente, antes que uma besteira acontecesse. Agora a preocupação ficou maior do que o tesão, Samantha sabia que os dois estavam com tanto tesão que eram capazes de fazer qualquer besteira para gozar na sua vagina. “Rapazes, desculpem, mas vocês precisam sair do meu quarto, é sério, não dá assim sem camisinha”. Paulo e André procuraram vários “mas” e “porém” para ficar mais um tempo ali com a gostozona peladinha, mas não adiantou, Samantha já tinha se levantado, se enrolado na toalha de banho e empurrando os dois para fora. “batam punheta assistindo o filme, vocês já viram bem mais do que deviam aqui...”. Samantha trancou a porta atrás deles e foi para o chuveiro tomar uma ducha gelada.
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