Eu me considero um cara de sorte. Minha esposa tem um nível bastante alto de tesão, temos uma vida sexual bem ativa, e ela tem várias fantasias. Algumas delas já realizamos, como fazer sexo a três, com mais uma amiga dela. Pena que estávamos tão bêbados que eu mal me lembro... Mas tem uma fantasia que ela tem que ainda não conseguimos realizar, e que eu queria proporcionar para ela: um ménage com dois homens. Ela tem essa fantasia há tempo, e eu me acostumei com a idéia e até já fantasiei em imaginar vendo ela na minha frente com um pau na boca, chupando, dando prazer para outro cara. Enfim, virou meio que uma fantasia minha também... então criamos um endereço de email e colocamos um anúncio na internet, por que não queríamos propor isso a algum amigo ou conhecido. Recebemos uma porção de respostas, mas ela não se interessou muito, e ficou incomodada com emails onde os caras escreviam meia dúzia de palavras e colocavam a foto de seu pênis ereto, ela ficava furiosa com a preguiça de escrever um pouco sobre si e as fotos de pinto no lugar de foto da pessoa. Conversando com ela descobri que não iria funcionar assim, selecionando alguém pelo email que escreve, tinha que ser espontâneo, natural. Então comecei a montar uma estratégia. Conversei com alguns caras pelo email que criamos, expliquei a situação, e tentei encontrar alguém que fosse tranquilo, boa estrutura emocional, que não iria com muita sede ao pote e que respeitasse minha esposa e não a tratasse como puta. O cara que me pareceu mais interessante foi o André, um cara casado, de alto nível educacional e cultural, financeiramente estável, e com alguma experiência em swing. Combinamos uma história para justificar dele ir lá em casa, como se nos conhecêssemos há muito tempo, inventamos a história de ele ser um ex-colega de trabalho – e, é claro, pedi que fizesse um exame de sangue para não nos colocar em risco. Ele se apresentou como André pelo email, até hoje não sei se esse é o nome verdadeiro. André e eu planejamos tudo detalhadamente. Avisei a Samantha, minha esposa, que tinha reencontrado um antigo colega de trabalho e que ele viria lá em casa, a gente iria conversar um pouco e depois sair para jantar, perguntei se ela queria ir com a gente. Ela disse que iria decidir na hora se viria junto ou não. André foi no nosso apartamento uma quinta-feira à noite, umas 19h. André tem mais ou menos a minha altura, 1,85, é um pouco mais encorpado, certamente faz academia. Veio do trabalho dele direto para cá, de terno, pois trabalha em um fundo de investimentos. Sentamos na sala e conversamos sobre o antigo trabalho onde éramos “colegas” – contei vários detalhes para ele antes, para que soasse natural. André é um cara simpático e bem humorado, e rimos bastante, e vi que Samantha gostou dele. Samantha perguntou se queríamos que ela cozinhasse algo para nós ou aonde iríamos jantar. Agradecemos a oferta dela, e combinamos de cozinhar em conjunto. Samantha perguntou se gostaríamos de tomar uma cerveja ou um vinho – pergunta normal para ela, que gosta muito de beber e sempre oferece às visitas. André disse que não poderia beber por que iria dirigir. Samantha disse que era uma pena, e, como era de seu costume, ofereceu o quarto de hóspedes para que André não precisasse dirigir. Parte do plano, eu sabia que ela iria convidá-lo para ficar. Depois de não aceitar por educação e Samantha oferecer novamente ele aceitou, mas disse que não tinha trazido pijama, ao que Samantha respondeu oferecendo emprestar roupas minhas, sem mesmo me perguntar. Eu conhecia bem minha esposa, estava tudo correndo como eu imaginei... Samantha perguntou se ele já queria pegar as roupas para ficar mais confortável, tirar aquele “uniforme” do banco. Ele poderia tomar banho enquanto cozinhamos. André aceitou, e Samantha o levou para nosso quarto para escolher uma roupa enquanto fiquei na cozinha organizando os legumes para cortá-los. Samantha abriu o meu armário e logo ficou vermelha de vergonha, estava ali junto com minhas roupas minha coleção de revistas pornô... tudo planejado. André deu uma risadinha e comentou “bela coleção a sua”, ela ficou mais vermelha ainda e resmungou algo sobre minha desorganização. Ela tentou alcançar as calças de moletom, mais confortáveis, para pegar uma para o André. Estavam bem em cima, naturalmente, e ela se esticou toda para alcançar, André chegou mais perto para ajudar e por um momento Samantha sentiu um volume roçar pela sua bunda. Pronto, já estava começando a ter uma tensão sexual no ar, se Samantha bebesse um pouco... Ela voltou para a cozinha e começamos a picar legumes, ela tomando vinho e eu cerveja, coloquei um Frank Sinatra para tocar no rádio. André voltou do banho vestindo uma calça de moletom e uma camiseta. Eu vi o olhar de Samantha para o pau do André, que visivelmente estava solto debaixo do moletom. Ela deve ter se lembrado do volume roçando a sua bunda há pouco... Sugeri à Samantha que fosse tomar banho enquanto eu termino de cozinhar, aí ficaríamos livres dessa “obrigação”, e ela foi. André me comentou da cena no quarto. Samantha saiu do banho de roupão e passou pela sala, que fica junto da cozinha, para ir ao seu closet se vestir. Chamei ela para vir até ali onde a gente estava, dei um beijo nela e passei a mão na sua bunda, ela se esquivou: “para, a gente está com visita...”. “O André não se importa” eu respondi. Ela me deu aquela olhada de lado e fez um biquinho: “sei...”. André deu uma risadinha. “Quer tomar um vinho?” emendei, para segurar ela ali mais um pouquinho, de roupão. O roupão formava um decote profundo, e se moldava perfeitamente aos seios de Samantha, perceptivelmente sem sutiã, daquele jeito que deixa o cara louco de vontade de pôr a mão... Ela tomou um gole de vinho, foi até o fogão inspecionar a minha arte, e comentou que o cheiro estava bom. “Vou colocar uma roupa” disse ela e passou entre nós e a mesa, em direção ao closet. Passando por nós a mão dela passou por algo duro, e ela olhou para ver, não se deu conta logo: a calça do André estava estufada com o seu membro rijo. Samantha ficou vermelha, disse “de-desculpa, não vi...”. André, muito calmo, disse a ela “que isso, fica tranquila, eu que peço desculpas, deveria ter colocado uma cueca, é que gosto de me sentir livre, e não queria colocar a cueca usada denovo. Você assim de roupão me deixou excitado, desculpe. Vou colocar a cueca para você ficar mais tranquila”. Os olhos de Samantha me procuraram para ver o que eu estava achando da situação, se tinha ficado com ciúmes, irritado, mas eu estava completamente calmo, com um sorriso sereno, e também de pau duro, como Samantha deve ter visto. Ela estava visivelmente nervosa, mas disse “não André, que isso, fique à vontade, não precisa colocar sua cueca que usou o dia todo”. Fui até ela e a abracei dizendo que estava tudo bem, que ela não precisava ficar envergonhada, e alcancei o copo de vinho para ela tomar mais um gole. “Samantha, agora que você já veio assim até aqui, já nos acostumamos, e a comida está pronta, fica assim mesmo, senão vai esfriar”. Mas ela quis ir colocar uma roupa, eu disse que roupão era roupa também. Por fim consegui convencê-la. O roupão tem uma característica interessante, que quando ela se senta com ele as abas levantam um pouco na parte superior, permitindo que se veja mais dos seios dela. Não sei se ela não se deu conta, ou se já estava com tesão e o vinho deixando ela mais safadinha, mas ela não puxou o roupão para esconder, deixou aquele jogo que à medida que se movimenta mostra mais um ou o outro seio. Jantamos e continuamos bebendo. Samantha estava sentada à nossa frente, o André do meu lado. Meu pé procurou os dela debaixo da mesa, e foi procurando as coxas dela. Ela me jogou um olhar irritado e resmungou “para...”. Olhou em direção ao closet como se tivesse pensado em ir lá colocar uma roupa, mas não foi. Meu pé insistiu, e senti as pernas dela se abrirem um pouco. Meu pé subiu até suas coxas. Tirei o pé e cutuquei o André. Agora era o pé dele, mas Samantha não sabia. O pé de André estava acariciando as coxas de Samantha, e vi ela vindo mais para frente, como que para alcançar algo mais distante na mesa, e sentou bem na pontinha da cadeira. O pé de André encostou na sua vagina. Eu levantei para buscar outra cerveja, e aí Samantha percebeu que não era eu, foi rapidamente para trás na cadeira, fechou as pernas, e quase deu um gritinho. E olhou assustada na minha direção. “Meu amor, estava bom? Pode continuar, não tem problema” eu disse, tranquilo. Fui até ela e lhe dei um demorado beijo. Minha mão direita desceu para as coxas dela, abriu suas pernas e ali estava, sua bucetinha bem depilada e bem molhadinha. “Meu amor, eu vi você olhando para o pau do André quando ele veio com a calça de moletom. Tenho certeza que o André deixa você olhar mais de perto...” Pronto, Samantha não tinha mais vergonha nenhuma, estava cheia de tesão, e a safadeza toda dela se soltou. Convidei os dois para a sala, onde era mais confortável. “Samantha, você deixou o André doidinho, agora não tem volta” disse eu em tom de brincadeira. Sentamos os três no sofá, que é grande. Abri completamente o roupão de Samantha, a mão de André foi para os seios dela, enquanto a beijei mais uma vez. Vi a mão dela deslizando na direção do pau de André. Deixei o caminho livre e ela se inclinou para frente, baixou a calça do André, e ali estava, um pau grande e grosso, maior do que o meu, com a cabeça bem destacada, um belo exemplar. A mão de Samantha subiu e desceu algumas vezes antes dela começar a chupar. Eu sentei na poltrona na frente deles e fiquei curtindo a vista da minha esposa peladinha chupando um cacete. A mão do André apalpando suas nádegas, e coxas. Minha calça estava quase explodindo, tirei a roupa. Fui até o sofá me deitei atrás de Samantha e comecei a chupá-la enquanto ela chupava o André. A bucetinha estava toda melada, bem do jeito que eu gostava... era uma delícia aquela bucetinha, com um clitóris grande e lábios superiores bem desenvolvidos. Samantha estava empolgada com aquele cacete grande que latejava dentro da boca dela, e queria experimentar logo o brinquedinho. Largou o pau de André, se levantou, e antes do André perguntar o que ela queria ela já estava se sentando no colo dele, deixando seu pau entrar na bucetinha. Ela gemia gostoso, estava adorando aquilo. Me parei na frente dela, e enquanto o pau de André entrava e saía de sua bucetinha ela chupava o meu. André tentou colocar um dedo no ânus de Samantha, mas ali era território proibido, Samantha somente fez sexo anal duas vezes, e não tinha gostado, nunca mais permitiu. André tirou o dedo, mas disse que da próxima vez ela daria o cuzinho. Ficamos transando durante bastante tempo, experimentamos muitas posições, foi uma experiência deliciosa, deu certo! Agora o André ficou de tentar a mesma coisa com a esposa dele, e, quem sabe, um dia com os dois casais...
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Muito bom. Conto de qualidade e excitante. Votado
Leia também o meu conto publicado hoje e para entender o meu percurso de vida comece por ler o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos, comente e vote.
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