Olá, meu nome é Bruno e tenho 35 anos e sempre fui fascinado, fissurado em dois primos. Meu primo David sempre teve loucura pelo meu traseiro. Esse meu primo David é magro, alto e extremamente pirocudo. Até hoje lembro do pau dele como um dos mais perfeitos que conheci , com aquela chapeleta pronta para detonar qualquer cuzinho que aparecesse, e, logicamente, o meu era o primeiro da lista. Ele ficava me tentando com todas as promessas:que eu ia adorar ele enterrando tudo na minha bunda, que ia enfiar com carinho,que eu era o viadinho da vida dele, que eu sabia que tinha que dar a bunda pra ele, além de me ajudar com os estudos . Eu adorava estudar e ele adorava fingir que me ensinava para poder ficar sozinho comigo e me sarrar a tarde toda. Eu nunca tive coragem de deixar ele enterrar aquela pica todo no meu cu. Imagine, eu morria de medo de ficar falado na rua ( o que já vinha acontecendo, eu não dando). Mas, até hoje, sonho com ele me enrabando, sinto aquele pau maravilhoso me encoxando, ele com aquela voz rouca, me pedindo pra dar a bunda pra ele, sussurando no meu ouvido, dizendo que eu tinha que ser um viado corajoso e empinar minha bunda pra ser o puto dele. Caía de boca com vontade naquele pau, mas dar, eu não tinha coragem e também me imaginava não conseguindo esconder o estrago que ele ia fazer, enfiando aquela tora no meu cu, eu passando mal e meus pais descobrindo que ele tinha acabado com meu cabaço. Imaginava a terceira guerra mundial estourando na minha família. E isso tudo na década de 60, em pleno bairro suburbano do Rio de Janeiro, que eu nem ouso dizer o nome. Isso tudo eu enlouquecendo de tesão, regado a histórias as mais eróticas que se possa imaginar, contadas por um outro vizinho(viado até a alma), que fervia horrores com o marido da prima, que fazia altas sacanagens com ele. Além dele,tinha meu outro primo, Dudu. Esse meu primo foi a minha primeira paixão na vida. Com o outro era pura sacanagem, eu gostava das encoxadas, de sentir aquele cacete lindo pulsando nas minhas coxas, ele tarado querendo me comer, forçando a barra, fazendo promessas e eu posando de ninfeta virgem inacessível. Com o outro, Dudu, era tipo namoro. Sarrávamos muito, ele tb adorava ser sarrado na bunda. Eu mais magro, ele mais baixo e troncudinho, com uma bundinha linda empinadinha. Ele me botava pra mamar o pau dele e dizia que nunca ele ia deixar ninguém mais botar a boca no pau dele, que eu era dono do pau dele, e ele era dono da minha bunda. Ele sempre estava me pedindo pra usar um short mais curtinho,gostava de me deixar pelado devagarinho, arrancar minha cueca e passar o pau na minha bunda. Os beijos eram uma história a parte. Meu primo mais velho nunca nem ensaiou de me beijar, mais o Dudu, tinha sede de beijos na boca, assim como eu. Alguns dias, passávamos a tarde toda no quarto dele ou no meu, no maior amasso e beijos de língua que não terminavam nunca. Mas, sempre tem um mas, não é verdade? Esse paraíso não poderia durar para sempre. As coisas foram evoluindo para uma situação complicada, pois uma das nossas tias percebeu que algo ali estava fugindo do controle e começou a nos vigiar e fazer perguntas e nos pressionar. A história começou a vazar pela rua e eu ficando mais gayzinho e ele com pose de machinho. Os outros caras, percebendo o que vinha acontecendo, querendo tirar proveito da situação e eu ficando desesperado, pois tinha pavor de virar o viado que dá pra rua toda. Lógico que não tivemos cabeça para lidar com essa situação e acabamos nos afastando. Por um feliz acaso do destino eu mudei do bairro, indo morar na zona sul do Rio e minha vida gay a partir daí tomou outro rumo, pois me assumi como tal e construi minha vida dentro desse quadro. Ele casou teve dois filhos, e teoricamente nosso relacionamento terminou aí,até que no ano passado,voltamos a nos encontrar por puro acaso em uma festa que a principio nenhum de nos dois estaria presente, pois era em outro estado e coisas relacionadas a trabalho, por causa de um congresso. Quando o vi na festa meu coração gelou e disparou. Na realidade foi uma sorte, por termos oportunidade de conversarmos em um terreno completamente neutro, em que as pessoas a volta nem imaginavam que fossemos primos, que dirá que tivemos toda essa história passada. Começamos a bater papo normalmente, se é que isso era possível, com a carga de emoção, cenas do passado se formando na minha mente e imaginando também que o mesmo se passava com ele. Em determinado momento percebemos a festa terminando, poucas pessoas presentes e não parávamos de falar coisas sem a mínima importância, prolongando o tempo. Se dependesse de mim, não teria coragem para avançar mais, apesar de estar explodindo de tesão por todos os poros desde que colocara os olhos nele. Logicamente ele percebeu e também devia estar procurando uma maneira de administrar a coisa toda. Sei lá de onde arrumei coragem e disse a ele, com a voz quase falhando,que ia embora, perguntei onde ele estava hospedado e disse que eu estava sozinho em um apartamento da minha empresa no outro quarteirão. Imediatamente ele perguntou se eu queria que ele andasse comigo até lá. Adivinhem o que eu respondi. Parecia que haviam jogado gasolina em nós dois e podia ser sentido o fogo ardendo tudo ao redor. Toda aquela carga erótica do passado voltou nos incendiando até a alma. Nos despedimos das pessoas e simplesmente não andamos, voamos até o apartamento no outro quarteirão. Até aquele dia, verdadeiramente, nós nunca tínhamos tido uma relação sexual completa. Era tudo muito na base do sarro, dos beijos na boca, segurar pau, chupar pau,mão na bunda. Isso ficou tão impregnado na minha mente que até hoje dou um valor muito relativo à penetração, seja como ativo ou passivo. Praticamente posso dizer que tenho pouquíssimo prazer com penetração. Meu maior prazer é ficar sarrando de cueca e camisetinha por um bom tempo, e ele também, até arrancarmos a cueca e transar de camiseta. Meu maior tesão é macho de bunda de fora vestindo camiseta. Mas dessa vez,o tesão era grande demais. Eram anos com esse grito preso na garganta e nós aproveitamos cada minuto desse momento. Eu, por ter uma vida sexual totalmente gay fui explorando o corpo dele de uma maneira que ele não experimentava em sua vida de casado, e foi se surpreendendo com minha desenvoltura em lamber ele todo, passar minha língua com vontade naquele cu maravilhoso, fazer ele gemer no meu ouvido e gemer para ele feito uma puta no cio. Ele dizia que não passou nenhum dia na vida dele de casado que não tinha sonhos comigo, que jogar saliva no meu cu e penetrar na minha bunda era o sonho que perseguia sempre ele e nunca se satisfazia mentalmente trepando com mulher. Tentara algumas vezes trepar com alguns caras mas brochava vergonhosamente, pois não sentia meu cheiro, o gosto da minha língua. Nossos beijos ficaram gravados na memória dele e ele achava que aquilo estava perdido para sempre. Dar a bunda completamente para meu primo Dudu, nessa primeira vez, foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha vida. Ele não tem pauzão grande, mas em compensação, é de uma dureza de rocha e uma cabeça de pica que sabe forçar seu cu a se abrir todo, de fazer qualquer viado chorar de prazer, além de ser retinha, apontando pra cima, e, logicamente, comigo, vai entrando me rasgando todo, com aquela vontade reprimida de anos (com trocadilho, por favor), querendo arregaçar minha bunda. Dei muito pra ele, gemi muito com aquele pau enterrado na minha bunda até o talo, ele comendo minha bunda com vontade e descabelando o palhaço no meu pau,naquela punheta forte de macho. Ah! E ainda tem o bônus de enterrar a pica com vontade, dando aquelas estocadas fortes que te fazem perder o fôlego e fechar o braço na frente do tórax, não deixando você nem tentar fugir daquele pau decidido a te arregaçar até a alma, batendo com as bolas na bunda. Estamos nessa volta há aproximadamente um ano. Eu cada vez mais macho, pra agüentar esse pica maravilhosa e ele cada vez mais querendo me deixar fortinho a base de muita leitada na bunda. Não posso terminar este relato sem deixar um abraço (de costas), para o meu primo David,para que ele saiba o quanto o seu pau é maravilhoso.
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Também, tenho um primo chamado David, ele tem um volume delicioso e sempre me chama de viadinho quando estamos sozinhos, sou louco pra dar pra ele, quem sabe logo não conto isso aqui tbm
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