Meu nome é Rodrigo mas todo mundo sempre me chama de Guingo.Desde quando me entendo por gente penei na mão de algumas pessoas, porque minha mãe morreu quando eu era pequeno e meu pai, infelizmente, morreu quando eu era adolescente e eu acabei nas mãos de empregadas e da minha madrasta, numa situação muito complicada. Ela não passava de uma puta desvairada, piranha até a raiz dos cabelos que acabou ficando numa situação confortável por ter casado com meu pai e ter dominado ele por anos. Ela nunca me topou, mas fazia um teatrinho pro meu pai, de madrasta cuidadosa e ele, idiota, foi caindo no golpe dela, chegando ao ponto de deixar um testamento totalmente confuso, me deixando amarrado nas mãos dela até os vinte e um anos, quando poderia fazer o que quisesse com os bens que ele me deixou, sendo que os lucros que eu obtiver com a venda de imóveis e jóias ainda terei que repassar vinte por cento para a vagabunda. Com nossos parentes nunca pude contar, pois mesmo sendo pessoas decentes, são pobres de marré, morando nos cafundós de Belford Roxo, na Baixada Fluminense e ,até meu pai morrer, eram praticamente sustentados por ele. Eu e a piranha da minha madrasta morávamos em uma casa enorme, meio decadente, em Botafogo, supervalorizada, com uma área livre excelente e mesmo assim parecia que eu morava em um quarto e sala, pois esbarrava com ela a todo minuto. Agora vocês imaginam se essa vagabunda ficou viúva chorando pelos cantos por mais de uma semana!!! Logo depois da morte dele ela começou a se engraçar com um cara que era amigo dele, um tal de Leonardo. Esse Leonardo chamava minha atenção desde muleque. Um mulato claro, olhos verdes,alto,um corpinho sarado sem ser musculoso , uma cara muito, muito sensual . Eu simplesmente tremia por dentro quando ele, na época do verão, dava uns mergulhos na piscina lá de casa. Eu sonhava e sofria ao mesmo tempo, pois na minha cabeça seria mais fácil eu cruzar o Muro de Berlim sem ser alvejado do que ele dispensar um olhar sequer na minha direção. Ele sempre me ignorou. No máximo me dava um bom dia pra lá de seco e ficava papeando com meu pai. Aí começa a segunda parte do meu desespero. Eu não conseguia entender o que o Leonardo via naquela vadia da minha madrasta. Tudo bem que ele nem soubesse da minha existência , mas ficar com aquela puta? Não era só despeito, era algo para mim sem sentido. Ele era bem mais novo do que meu pai, bonitão, podia ter a mulher que quiseesse (e olha que elas queriam); ela era uma mulher sem muitos atrativos; tudo bem, cadeiruda e bunduda, mas nada de especial. Aí eu fui matutando. Esse puto quer é viver na boa vida com o dinheiro dela (que por tabela, era o meu). Mas não houve reza forte que afastasse ele dela. Imaginem como essa vadia ficou louca com esse macho. Ele simplesmente dominou ela completamente. O que ela fazia com meu pai agora ele estava fazendo com ela. E o filho da puta ia ficando cada dia mais bonitão, mais sensual, mais tesudo, com as melhores roupas que começou a usar.E também mais espaçoso dentro de casa. Em contrapartida, se ele antes me ignorava agora começou a me hostilizar abertamente.Isso foi rendendo durante dois anos. Comecei a pegar fiapos de conversa quando eu chegava ou saia, com ele sempre me detonando com ela, que eu era muito fresquinho, que ele não gostava de viado. Um dia, que eles não me viram chegar escutei ele ficar dando idéia para ela arrumar um jeito de me colocar pra fora de casa. Ela, mesmo não me suportando, tinha as conveniências dela, por causa do testamento. Ele foi forçando, dominando, e conseguiu que ela concordasse em que eu fosse morar em uma parte separada da casa, praticamente um galpão que ficava nos fundos da propriedade, desde que ele reformasse para eu poder entrar.Ela não queria muita encrenca comigo. Ele disse que arrumaria tudo e , em agradecimento, deu uma derrubada nela no carpete da sala onde estavam, arrancou a calcinha dela e deu-lhe umas linguadas na buceta que me deixaram tendo calafrios, com ele enfiando aquela língua maravilhosa naquela piranha. Ah!!! Como eu odiei aqueles dois naquele momento! Muito mais ela, lógico, por que por ele eu ainda tinha aquele tesão recolhido. No dia seguinte ela simplesmente me informou do que ia acontecer e eu tentei dar umas esperneadas, mas o olhar dele pra mim, de pouco caso e dono da situação, me desconsertou. E também, no fundo, eu já estava achando melhor ficar fora daquela casa. Meu tesão por ele tinha o recheio do medo. A tal obra do galpãozinho começou imediatamente e, para minha surpresa, fui percebendo ele muito empenhado e dando duro nos trabalhadores, querendo perfeição em tudo e comprando material de primeira, mandando e desmandando , refazendo o que não ficava do jeito que ele queria. Nunca me consultou pra nada. Eu olhava aquilo tudo meio atordoado, e parecia que ele estava transformando o galpãozinho para ele morar e não eu. Já fiquei com a pulga atrás da orelha. Esse puto não está fazendo nada ali para eu morar. Isso é pra outra pessoa. Comecei até a entrar numa paranóia que eles queriam me matar e me enterrar no galpãozinho. Durante esses dois anos comecei a ouvir um lero dele encima dela de que ela era muito nova, estava muito acomodada, que deveria arrumar um emprego, voltar a trabalhar, nem que fosse só por esporte, que ele não gostava de mulher sem atividade, burra, só dentro de casa. Ela, uma preguiçosa filha da puta, tentou bater pé que não queria, mas ele, depois de um certo tempo, provavelmente a custa de algumas pirocadas e manipulação, botou ela pra trabalhar. A puta já tinha sido administradora hospitalar e arrumou um contrato em hospital público. Ela foi dando uma engordada, e ele cada dia mais tesudo. E eu me perguntando o que ele estava fazendo com aquele tribufu. Lógico, o dinheiro, sempre o dinheiro. O chantyli começou a azedar, uma briguinha aqui, uma ali, ela amuada pelos cantos, sem pirocada na buceta, e ele dominando ela totalmente. Nada mais ela fazia sem que ele aprovasse. O prazer dela era poder apresentar ele como marido, fazer aquele social nas festas e eventos que freqüentavam. O maldito deveria ter um monte de piranha fora de casa e agora só estava interessado em pegar todo o dinheiro da vadia. O meu dinheiro!!!Puta que o pariu!!! O galpãozinho foi sendo arrumado. Se é que se poderia chamar de galpãozinho. Aquilo estava ficando mais parecido com o Peti Trianon da Maria Antonieta, até um jardinzinho ele mandou arrumar na entrada. Eu faço aniversário logo no início de setembro e quando foi lá pelo dia 5 a tal obra foi entregue. Ele nunca deixou que eu entrasse lá para nada. No dia 7, a tarde, depois que a puta foi trabalhar (nesse dia ela dava plantão noturno), eu estava na cozinha comendo uns morangos.Eu adoro morangos com creme de leite. Mas nesse dia não tinha creme de leite na geladeira e eu comia os morangos puros mesmo. Ele entrou na cozinha, passou por trás de mim e eu percebi que ele estava apenas de cueca. O que não era normal; ele no máximo andava de bermuda, sem camisa. Uma cueca amarela,fina,com o pau meia bomba, dando para ver aquela chapeleta volumosa na ponta. Eu fiquei em guarda. Ele passou, abriu a geladeira, voltou por trás de mim , apoiou as mãos nos meus ombros com firmeza, como se fosse para me impedir de levantar e perguntou bem baixinho no meu ouvido – tá preparado viadinho? Eu gelei dos pés a cabeça e só consegui murmurar – pra que? - Pra ir morar na sua nova casa, meu viadinho. Esse”meu viadinho” me deixou mais gelado ainda, além de ter começado a tremer e ele ter dado uma encostada nas minhas costas, para eu sentir aquele pau duro me cutucando. Não consegui falar mais nada e só pensava, sinceramente, que ele ia me matar, mas antes queria me sacanear, me deixar excitado. Como se fosse um relâmpago, uma coisa passou na minha mente. Eu vira que tudo tinha sido guardado da obra, menos uma pá e uma enxada que continuava encostada perto da porta de entrada do antigo galpãozinho.Na minha paranóia a cova já tinha sido aberta. Ele levantou um pouco o corpo, tirou o pau da cueca e encostou no meu ombro. Aquela pica dura e pesada, que eu tanto tinha querido sentir, tempos atrás, agora estava ali, mas eu estava muito apavorado para conseguir ter alguma reação pelo medo que eu sentia dele. Ele continuou - esse moranguinho ai ta precisando de um leitinho, vc não acha? Eu tentei falar, gritar, pedir para ele parar com aquela tortura chinesa, mas não conseguia emitir nenhum som. Ele me virou rapidamente,guardou o pau na cueca, me colocando frente a frente com ele, me pegando pelo pescoço, como se fosse me enforcar , mas ao mesmo tempo, senti que era com cuidado, só o suficiente para eu próprio levantar, com a cabeça praticamente apoiada nas mãos dele. Eu gritava por dentro – ele vai me estrangular, ele vai me estrangular!! Olhou bem nos meus olhos,e foi me puxando, sentou em outra cadeira, e foi me obrigando a sentar no colo dele.Eu sempre sonhei sentar no colo dele, aquelas pernas meio peludinhas, torneadas. Tirou as mãos do meu pescoço. Eu poderia ter tentado correr, me salvar, mas estava apavorado, hipnotizado e ele sabia disso. Como um macho lindo, com aqueles olhos maravilhosos, podia querer me matar? Ele continuou falando. Tá gostoso? Gostou de ficar sentadinho no colo de um macho de verdade? Eu estava vestido só com um calção, sem camisa. Aquilo não podia ser verdade. Não agüentei a pressão e comecei a chorar. Ele me mandou parar de chorar e continou – Voce tá pensando que eu não saquei você desde moleque, meu viadinho? Ele puxou a cueca com a mão e o pau dele, duro como pedra, bateu na minha barriga.Aquela chapeleta que parecia ter vida própria, sedenta para arrombar um cu, me hipnotizando. Vem cá, segura no pau do teu macho. Timidamente, levei minha mão ao pau dele. Isso, aperta, sente ele latejando pra vc. Então vc acha que teu macho ia deixar vc sozinho sendo sacaneado por essa piranha filha da puta? Eu consegui balbuciar – Mas... mas .. vc me detesta, ficava dizendo que não gosta de viado! E vc acha que teu macho era otário para dar mole? Essa vaca tinha que acreditar que eu gostava dela. Já viu o que eu tive que agüentar, comendo e lambendo essa buceta por tua causa? Já imaginou o quanto sofri pra esconder que o que eu queria de verdade era meu viadinho de bunda arrebitada? Voce acha que eu fiquei amigo do teu pai por que? Agora, quanto mais ele me chamava de viadinho, mais eu ficava excitado. Disse isso e me deu um beijo de língua que eu simplesmente me desarmei completamente. Quando dei por mim ele já tinha arrancado meu calção e me deixado pelado no colo dele, me beijando, eu me esfregando naquele corpo maravilhoso, já todo suado pela excitação, achando que estava sonhando e que ia acordar a qualquer momento. Levantou comigo no colo e me levou até os fundos, para eu conhecer minha nova casa. Tudo lá dentro era lindo e de bom gosto. Entramos direto para o quarto e ele me colocou na cama, me mandando empinar a bunda pra ele, que ele ia me compensar de todo o tempo que eu sofri pensando nele. Nem em meus melhores sonhos eu poderia imaginar aquela boca, aquela língua deliciosa, lambendo meu cu. Ele gemia, e suspirava, dizendo que havia sonhado a vida toda com minha bunda empinada, com meu cuzinho rosadinho pra ele cair de boca. Ele comprovou que eu ainda era virgem e ficou ainda mais ansioso. Ao mesmo tempo que eu estava me achando no paraíso,sabia que essa excitação toda tinha um firme objetivo que era minha bunda ser traçada. E como eu ia agüentar aquele pau todo? Aquela cabeça de pica dura como um penhasco, que só de bater na minha barriga eu já tremia, quando ele ensaiava forçar ela dentro do meu umbigo? Eu só queria me largar debaixo dele, escancarar minha bunda naquela boca maravilhosa e não pensar em mais nada. Mas minha cabeça de virginiano, muito racional, ficava sempre me lembrando das segundas intenções dele. Ele lambeu e melou minha bunda toda com saliva, dando aquele trato para que eu ficasse completamente relaxado e implorando pra ele me rasgar de alto a baixo. Quando ele ficou satisfeito em melar todo meu cu, pegou minha cabeça e direcionou para o pau dele, bem devagarinho, dizendo que agora eu ia aprender a dar prazer a um macho de verdade. Ele foi empurrando aquela cabeça de pica com todo jeito na minha boca,forçando cada vez mais um pouquinho para eu agüentar mais e mais aquela pica deliciosa. Eu chupava e melava aquela pica e olhava para ele, ele me mandando encarar ele nos olhos, me puxava para cima, colava a boca na minha, me beijava, sugando aquele gosto da pica dele na minha boca, e empurrava novamente minha cabeça na direção do pau dele, forçando cada vez mais aquela vara na minha boca. O momento da verdade chegou. Enquanto eu chupava aquele pau todo ele ia explorando minha bunda empinada dando uns tapas e me abrindo com os dedos. Quando ele forçou dois dedos no meu cuzinho eu pensei que ia desmaiar de tesão. Ele apoiou o braço na cama e foi enterrando aqueles dedos mágicos na minha bunda. Nunca senti uma sensação mais deliciosa na minha vida. Agora eu já implorava pra ele enterrar aquela vara toda em mim. E foi o que ele fez com toda a calma do mundo, para eu sentir, centímetro por centímetro aquele pau me rasgando, eu me entregando, me abrindo todo para o meu prazer e do meu macho. Depois de muita varada na minha bunda, aquela sensação deliciosa de sentir os pelos do pau dele encostando na minha bunda, ele gozou aquele oceano de porra dentro do meu cú. Depois dessa sessão de pau na bunda, ele me mostrou a conta bancária dele e eu quase cai pra trás.Durante esses dois anos ele simplesmente detonou com a conta da minha madrasta, pegando o que bem queria dela,dizendo que aquela grana era minha, e que mais ainda viria, pois ele não ia dar trégua a ela. Se ela quisesse posar de mulher dele, seria do jeito dele, zero de sexo e administrando o dinheiro da casa, até que pudéssemos nos livrar dela de uma vez por todas com a venda dos bens da minha herança, os vinte por cento dela e adeus. Passamos três anos até eu completar meus 21 anos e resolver toda essa confusão. Pegamos nossa grana, viajamos pela Europa; ela saiu das nossas vidas e estamos cada dia mais felizes.
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