Quando minha mãe era pequena, mamãe já tinha um corpinho de mulher coxas grossas e bundinha empinada, um rostinho de anjo e uma pele bem branquinha, morava em uma fazenda que meu avô tinha, onde trabalhava um tio seu, meio irmão de meu avô e este por sua vez tentou por vezes comer minha mamãezinha, ate que conseguiu engana-la e seduzi-la, levando-a para dentro de um galpão na propriedade, ele ficou passando sua rola pela extensão dos lábios vaginais de menina dela, mas ficou tão excitado que quando o inicio da cabeça de seu pau encaixou no começo da prexeca de mamãe, ele não conseguiu se segurar e mandou uma potente descarga de esperma, para dentro de sua bucetinha, mas nesse momento meu vô que era muito zeloso, com sua filha mulher única de três irmãos, apareceu gritando por seu nome, "Mariana", o que assustou esse tio dela, que saiu correndo com as calças na mão e quando meu vô entrou no galpão e viu vazando porra da buceta de sua filhinha, ele teve um acesso de fúria e pegou sua arma e foi atrás desse tio, ninguém sabe se ele o matou ou não. Acontece que essa porra não vazou toda e parte dela foi usada na minha concepção, pois mamãe já havia menstruado, em consequência disso esse tio era meu pai e meu avô teve de esconder sua filha mais nova gravida em um pequeno sitio que ele tinha, devido a minha mãe ser muito nova e frágil, o amigo médico de meu avô, que era de sua confiança, disse que seria melhor fazer uma cesariana, pois ela poderia morrer em um parto normal, então eu nasci meio amorenado e de cabelos escuros, tudo bem parecido com a descrição física desse tio de minha mãe. Meu avô nunca gostou de mim e sempre que nos via deixava isso evidente, acho que devido às circunstancias que levaram ao meu nascimento, como mamãe continuara virgem, ele quis que ela se desfizesse de mim em uma casa de adoção e casasse com um bom partido, mas isso ela nunca cedeu e fui criado por ela praticamente sozinha nesse sitio, onde sempre dormi junto a ela envolvido em seus braços e aos 14 anos eu já era o dobro de mamãe que aos 26 anos conservou muito de suas feições de menina, com rosto angelical, pernas bem torneadas, seios cheios e firmes uma bunda redondinha e empinada, em quanto que eu já era forte musculoso e dono de um porte considerável de 17 centímetros e nesta época eu comecei a reparar nas meninas e via que minha piroca que ate agora só usara para urinar, se enrijecia e uma lascividade boa me subia à cabeça e no ventre. Um dia em quanto eu e mamãe visitávamos a cidade um senhor tentou flertar com ela em quanto eu me distrai com umas bobagens de garoto em uma venda, mas como era muito tímida e insegura, notei que ela estava ruborizada com os galanteios daquele sujeito, no que me deu uma raiva e um furor de macho, que parti de onde estava e fiquei entre os dois o sujeito se assustou, pois fora tomado de súbito e pediu desculpas para logo sumir, ao que me virei para mamãe e lhe indaguei se estava bem e se ele havia lhe feito algum mal, ela apenas me abraçou e sorriu, ao me abraçar senti seus majestosos seios de encontro ao meu peito e senti também seu perfume de fêmea, o que fez meu pau se enrijecer, senti-me um pouco estranho com aquilo e soltei minha mãe e disse-lhe que estava a passar mal e pedi para irmos para casa. Nos dois meses que se seguiram, tentei evitar mamãe, pois passei a nutrir um forte desejo por ela o que me levou a descobrir o prazer solitário do próprio toque e passei a ter contato com ela apenas na hora de dormir, pois dormíamos na mesma cama, então veio o verão que deixava aqueles dias e noites muito mais quentes o que fez mamãe passar a usar roupas mais leves, tais como vestidinhos e saias eu também, eu já andava dormindo só de cueca e mamãe passou a dormir só de sutiã e calcinha e em uma noite de muito calor, ela ficou apenas de calcinha, ao ver os seios deliciosos de minha mãe, desnudos, meu pau subiu na hora saindo da cueca, ate tentei dormir, mas não consegui e no meio da madrugada acordei e puxei o lençol dela e fui me aconchegando e de forma sutil, fui empalmando um de seus seios, botei minha piroca pra fora e ela foi se acomodando no vão de sua bunda, sentindo o calor de sua prexeca emanando de sua calcinha para minha vara, então pude ouvi-la, balbuciando algo sobre gostar de eu estar abraçando-a, pois estava me notando tão distante, então a apertei em meus braços e dormi com seu corpo coladinho ao meu, na manhã seguinte...
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