Eu me chamo Fausto e tenho 40 anos e meu sobrinho Kaike apelidado de Kaka tem 19, minha linda esposa Nanda tem 24 é loira, alva, tem peitão e bundão e coxas malhadas de academia e aparentemente não se incomodava muito comigo estar um pouco fora de forma, de acordo com ela pela minha idade estava bom demais, mas andava comentando comigo sobre a evolução no corpo do Kaká, ele tinha virado um homem em pouco tempo, há dois ou três anos atrás era um menino alto, envergonhado, magricela mas pelo visto tinha pego gosto pelo seu próprio corpo, estava treinando muito e por ser envergonhado sua vida se resumia a escola, trabalho e academia do nosso condomínio, ele é filho de pais separados, a mãe estava namorando outro cara e acabava ficando na casa deste no fim de semana, o pai vivia com outra mulher e Kaká foi se habituando a morar no meu pequeno apartamento de dois quartos, sala, cozinha e um banheiro nos fins de semana. Vimos ele crescer, e ele agora um menino-homem, espantava a gente. Ele era a paixão da tia, minha esposa dedicava um carinho excepcional a ele, são muito amigos, até demais, me deixava um pouco com ciúmes o jeito que ela o tratava, em Julho de 2012, mês de férias, nossa viagem estava programada, passagens compradas, reservas de hotel feitas, o meu sobrinho Kaká que costumava viajar com a gente, agora mais crescidinho não iria, ficaria também com a sorte de ficar sozinho no nosso apartamento, enfim tudo pronto, e minha esposa inventou de se depilar alguns dias antes, para o meu gosto caprichou deixando tudo liso na buceta, a qual é muito carnuda, daquelas que os lábios saltam para fora, há quem não goste, eu adoro. Tudo seria normal exceto ter dado um problema com a cera e ela encher a região da virilha de pequenas espinhas que inflamaram, sinceramente fiquei com dó e receio, então decidimos ir num médico dermatologista recomendado e particular pois todos do nosso plano medico iriam demorar para atender. Faltando quatro dias para a viagem fomos visitar o Dr. Hugo em um horário estendido, ele encaixou e marcou Lana minha esposa para ultima paciente do dia, 20:00 hrs, mas chegamos e a sala ainda estava cheia, na sua maioria mulheres, mas gradativamente a sala foi esvaziando, algumas vezes ele vinha até a porta, foi quando notei ser um senhor de aproximadamente uns 50 anos, sorridente, simpático, cabelos um pouco grisalhos, parecia que se tratava muito bem, um belo homem para sua idade. Lana usava uma saia sem calcinha, a qual não era por perversão, era necessidade mesmo, estava tudo inflamado em volta da buceta, fazia frio, talvez você queira fantasiar ela com uma minissaia, mas não seria verdade, a saia era comprida e usava botas, e ainda sutiã, camisa e uma blusa de couro. Devia ser mais de 21:00 hs e a secretaria entregou umas fichas, falou com ele, então se despediu de nós e de uma senhora que também aguardava e recebeu ordem para entrar, atendeu ela demoradamente, isso me dava a sensação que mesmo sendo tarde ele não fazia atendimento como no SUS, e afinal a consulta dele não era muito barata, eu até o momento estava pouco me importando com o fato que se ele iria ver ou não a buceta da minha mulher, o importante seria ele dar uma solução. Após uma meia hora de atendimento saíram da sala, ela a acompanhou até a porta trancou, veio até nós e fez uma cortesia bebendo um copo de água antes de atender, bateu um papo informal sobre o tempo e futebol, mas não ligo para isso e trocamos de assunto, por fim ele nos convidou para entrar, eu perguntei ainda se devia e minha esposa apenas confirmou com ele que não, se eu não me incomodasse. Apesar de não ter ninguém no consultório, ainda assim fechamos a porta, era uma sala bonita, sentamos e Lana explicou o ocorrido, quando começou e como tinha se depilado, ele falou que era comum e devia ser uma foliculite, mas pediu para ela vestir um roupão atrás do biombo enquanto ele estendia um papel sobre uma maca, logo Lana segurando um avental fino no qual era evidente os bicos dos seus peitos salientes e saltados, talvez por frio ou excitação, caminhou até a maca, ele comentou que estava frio, pediu para ela deitar na maca e deixar solto o avental, me levantei e fui ao lado ver também, ele explicando sobre foliculite e o que provocava, vestiu um par de luvas de borracha, e sem muita cerimônia subiu o avental da minha esposa deixando a buceta dela completamente a mostra, mas aqueles lábios saltados mexeu com ele, ele pediu para ela abrir um pouco as pernas, mas sem falar, apenas delicadamente colocando uma mão por debaixo da perna dela e afastando da outra, deixando a buceta levemente arreganhada, ele ainda puxava a pele esticando-a perto da virilha parece que intencionalmente para ver aqueles grandes lábios saltarem, por fim pediu para ela se virar de bruços e abriu o avental mostrando a bunda dela e as costas, se fosse só isso estava bom, mas o velho era tarado mesmo e parece que comigo ao lado ele tinha permissão para mexer e fuçar, não se contentou, fez um comentário que muitas mulheres por ficar muito tempo sentadas e usar calcinhas de nylon acabavam ficando com espinhas no bumbum, e não deixando minha mulher contestar abriu as nádegas dela expondo seu lindo cuzinho rosado, examinou e subiu para as costas, então pediu para ela sentar, minha esposa instintivamente cobria os seios, já tinha mostrado a buceta, o cu e ainda assim cobria os seios, era irônico mas ele tinha jeito com as mulheres, sutilmente falando a fez soltar o avental e mostrar seus lindos seios bicudos, por fim examinou ela por completo, até as unhas do pé, mas finalizou o dia dando uma explicação e orientação sobre aquelas espinhas, que na verdade eram pelos encravados, não havia solução imediata, minha esposa parece que se preocupou e reforçou a pergunta se não havia nada mesmo a se fazer, então ele deu mais uma bela olhadela na buceta da minha esposa agora sem muita cerimônia, abriu as pernas dela e examinou como queria, chegou até a abrir um pouco a buceta pressionando com os dois dedões na virilha dela de forma que arreganhasse mesmo, não aguentei e olhei para o pau dele para ver se estava excitado e notei que tinha um grande volume sob a calça branca e ele mesmo aparentava agora uma certa impaciência, mas mostrando uma calma sobre-humana me chamou e explicou que iria receitar uma pomada anti-inflamatória, mas eu podia com uma agulha ajudar os pelos a saírem, ele tentou explicar, mas eu não tenho o menor jeito e não prestei muita atenção, ela parecia gostar da brincadeira de outro homem arreganhando a buceta dela na minha frente e eu sem poder fazer nada, se fazia de menina boba, mas estava muito molhada, a ponto de na hora que o doutor abriu pudemos ver uma baba se esticando de um lado ao outro e brilhando no meio, por fim, ajudou ela com o avental e me pediu para pegar uma guia medica com a atendente, no que voltei a porta estava trancada, uns vinte minutos depois ele abriu a porta e minha mulher saiu rindo e ele também agora sem nenhum volume na calça, só com a braguilha meio aberta e me pedindo desculpa disse que tinha esquecido que a porta abria apenas por dentro, mas aproveitou pra passar uma pomada na "buceta" da minha mulher que era muito bom pra ela. Ele mandou comprar também uma agulha esterilizada de injeção para tirar os pelos encravados e tomar banho antes e depois, passamos numa farmácia e compramos tudo, seguimos para o nosso apartamento. Kaka meu sobrinho vive mais em nossa casa do que na dele, mas isso e outra historia, ele não mora efetivamente conosco, ou não deveria mas a verdade é que ele tem toda liberdade do mundo, tem a chave de casa, e muitas vezes dorme lá apesar da mãe dele morar perto, a questão é que ela não para em casa e ele acaba jantando e assistindo TV ou jogando comigo quase sempre, é como se fosse da casa literalmente desde menino, agora ele está com 19. Eu sei que muitas e muitas vezes minha esposa anda de calcinha e sai do banho para se trocar no quarto deixando a porta aberta e ele fica arrumando pretexto para ver a tia pelada, ela finge que não vê, ou se faz de besta, a verdade é que eu acho que no fundo todos nós gostamos desta situação, ele gosta de ver a tia gostosa nua, ela gosta de se exibir discretamente para ele e eu me finjo, de bobo mas fico excitado com toda situação. Entramos no apto, Kaka estranhando tanto o horário bem como o jeito e o pacote de coisas da farmácia perguntou se tinha algum problema, explicamos que Lana não estava bem, para não ficar explicando muito falei que era coisa de mulher, e demos por encerrado o assunto, ele voltou a assistir TV e Lana foi tomar um banho. Saiu vestindo um roupão e reclamando do frio, entrou no quarto e ficou se examinando em frente ao espelho na porta da guarda-roupas, esticando a pele da buceta para cima tentando enxergar e lastimando tudo aquilo, por fim pediu para eu pegar os itens da farmácia, não achei que iríamos começar o processo de cirurgia naquela hora, eu não estava preparado psicologicamente e nem com saco, acho que mostrei muita má vontade, argumentei que queria antes tomar um banho, comer alguma coisa, (descansar um pouco)....enfim, ela não gostou. Fechou o roupão e gritou para o Kaka trazer um saquinho de compras de farmácia e falou que eu podia ir tomar banho, eu sabia que ela não iria fazer aquilo sozinha nem mesmo pedir para o Kaká fazer, isso seria demais. Enquanto eu tirava a camisa Kaká observando o saquinho entrou e comentou se alguém ia tomar injeção, calmamente e como quem explica para um criança retardada Lana tentava encontrar palavras para explicar que estava com uma foliculite, uns pelos encravados e que aquela agulha era para retirar. Kaká quieto fazia cara de atento e que não estava entendendo nada, ou de fato não estava mesmo ou estava se fazendo de besta. Lana espalhou as coisas sobre a cama ao olhar atendo meu e do Kaká, por fim ajeitou o roupão abrindo-o parcialmente com uma mão cobrindo a buceta mas mostrando uma perna e parte da virilha cheia de bolinhas vermelhas com pus, o espanto do Kaká até pareceu sincero e o interesse em ver a buceta da tia fez com que ele encontrasse assunto quase que imediatamente mostrando um interesse medico exagerado. Lana parecia gostar de se exibir para o sobrinho, continuou dando explicações e falando o que deveria ser feito, eu já de cueca, mas fazendo hora para terminar de tirar a roupa queria ver onde aquilo ia chegar, por fim entrei no banheiro e fui tomar banho, notei que o Kaká entrou alguns minutos depois e lavou bem as mãos, fiquei imaginando que ela deveria ter pedido para ele tentar tirar os pelos, meu pau enrijeceu na hora, fiquei pensando como ela era safada, enxaguei minha cabeça rapidamente, sai do Box, me enxuguei e vestindo o roupão sai do banheiro da suíte quando vi minha esposa recostada na cama com Kaká delicadamente extraindo os pelos encravados, ela sorriu para mim e afirmou que ele estava conseguindo. Sentei ao lado e fiquei observando, ela tampava a buceta enfiando parte do roupão entre as pernas e Kaká debruçado sobre a perna dela fazia uma cirurgia, com o dedo indicador e o dedão da mão esquerda ele esticava a pele e precisamente com a agulha na mão direita fazia uma pequena incisão e cutucava até sair o pelo e o pus, conforme ele ia tendo sucesso ia também ganhando um premio, pois a tia puxava mais e mais o roupão até que em determinado momento já não era mais possível esconder as dobrinhas mais avermelhadas já no limiar de um lábio da buceta pular para fora, meu coração parece que ia sair pela boca, ela disfarçava conversando comigo e dando pouca importância ao fato de estar com a perna aberta já dando do ângulo que eu estava para ver parte do seu cuzinho, Kaká com um algodão limpava e passava pomada com o dedo sobre cada espinha retirada, como se tivesse cuidando de uma perola, o nervosismo de Lana não a deixava parar de falar, não lembro que falava, mas era evidente seu tesão e ver que o sobrinho estava delirando, até que ele concluiu todo o serviço de um lado e perguntou para ela se estava doendo dando sinal que tinha acabado parte do serviço. Ela pediu para eu pegar um espelho de mão redondo, olhou e elogiou, dizendo que ele já sabia cuidar da buceta da tia e sorrindo. Cobriu levemente a parte da buceta que já estava tratada apenas colocando uma parte do roupão sobre a área, e retirou a outra parte do roupão que estava no meio das pernas abrindo completamente deixando ele ver a buceta por alguns segundos, mas cobriu puxando discretamente, mas muito levemente a parte de cima, repousou a mão, mas não enfiou entre as pernas, um detalhe interessante é que o roupão estava aberto sem cinto e no momento que ela foi verificar a parte tratada com o espelho um dos seios saiu para fora, mas ela pouco ligou, só voltou a cobrir naturalmente quando ela novamente se reclinou, Kaká inverteu o lado de ficar na cama, levou os acessórios e reiniciou os trabalhos, agora aparentemente mais confortável, com ar de experiência. Não demorou Lana falou que estava coçando muito o outro lado, que devia ser a pomada e abriu totalmente o roupão, ela pediu para o Kaká colocar um pouco de pomada no dedo e coçou alguns pontos massageando, e esticando a pele logicamente seus lábios ficaram exposto, por fim ela deixou aberto o roupão e vi claramente que com o dedo médio ele pressionava o clitóris as vezes até enfiando o dedo levemente entre os lábios, as vezes alternando de mão, até que em determinada hora com o suposto objetivo de ajudar, Kaka esticava a pele da buceta a ponto de arreganhar, até que não havia mais pelo encravado e olha que examinou minuciosamente. Serviço completo, ainda não, ela pediu para ele espalhar a pomada em tudo, seria o premio. O moleque até tremia, mas não hesitou em encher a mão de creme e passar na buceta toda da tia e lhe enfiar os dedos. Assim ficamos até o último dia da viagem, com todos os dias ele examinando a buceta dela para ver a evolução, pela manha ela me deu um beijo na boca tipo selinho e cumprimentou o Kaká sem olhar para dentro do Box, e da porta foi tirando a roupa e jogando para dentro do banheiro, tirou a blusa que usava sem sutiã, entrou no banheiro e perguntou para o Kaká dando uma olhada sutil para o Box se ele iria demorar, ele estava com a cabeça cheia de shampoo, mas falou que não, enfiou a cabeça com os olhos fechados debaixo da ducha e ela falou rindo para ele não olhar que ela iria fazer xixi, ela sentou no vaso que fica bem ao lado do Box e olhou diretamente para o pinto dele e me olhou fazendo cara de espanto e colocando a mão na boca, fiz um sinal de negativo com a cabeça sem dizer uma palavra, em pouco tempo ele saia do Box se enrolando numa toalha que dei para ele e minha esposa peladinha deu um beijinho no rosto dele e entrou na ducha, pediu para eu pegar um toalha, Kaká lógico que intencionalmente começou a puxar conversa com a tia e se enxugar demoradamente certamente para ver a tia pelada, mas ela foi discreta, ficou de costas para ele, ao menos assim estava quando voltei com a toalha, por fim quebrei a brincadeira falando para ele deixar a tia tomar banho em paz, e convidei-o a sair o qual prontamente me obedeceu já enrolado na toalha. Abrimos uma cerveja e sentamos na sala olhando a chuva forte que caia, na TV o noticiário não era outro exceto as enchentes e o transito, o que era uma tarde de verão clara e quente agora era uma noite chuvosa e escura, porém ainda muito quente, eu vestia apenas uma cueca samba canção de seda, adoro dormir com elas, minha esposa apareceu na sala vestindo um roupão, com uma toalha na cabeça, e com outra se enxugava, contava como a chuva pegou ela de surpresa, e deixava a nossa visão um enorme decote do roupão que além de curto, por muitas e muitas vezes deixava os seios a mostra, eu não sabia se ela estava fazendo aquilo somente para provocar mesmo ou era natural, peço inclusive que se alguma mulher estiver lendo este texto que me conte a sua opinião, até hoje tenho esta dúvida, de acordo com ela não, pois comentamos isso depois. Acho que ela mentiu, sabia sim o que estava fazendo. A chuva parou, a pizzaria era perto do condomínio, também precisava comprar mais cerveja, pedi para o Kaká ir buscar, no tempo que ele saiu minha esposa colocou apenas uma calcinha super pequena e uma camiseta por cima, que deixava metade da bunda para fora, perguntei se ela ia ficar daquele jeito, ela passou a mão no meu pau por cima da cueca e perguntou maliciosamente se eu não gostava, eu disse que sim, mas que o Kaká também deveria estar gostando muito, ironizei, ela aproveitou a deixa e comentou comigo falando baixo como se alguém pudesse escutar, o que seria impossível sobre o tamanho do pau dele, eu mantendo o tom da voz baixo mas severo questionei porque ela estava olhando o pau dele, ela já encostada em mim e passando a mão no meu pau argumentou que já que eu e ele gostávamos de ver mulher pelada na internet, porque ela não podia ver também? Nisso meu pau foi endurecendo e ela questionou sobre como deveria ser o pau dele duro, que deveria ser enorme, eu perguntei se ela queria mesmo ver e ela brincando ou não respondeu que sim, eu a chamei de safada, ela me dizia que estava com tesão e sua buceta estava completamente molhada, comecei a falar umas besteiras xingando-a e ela respondia me masturbando que iria deixar ele com o pau tão duro quanto estava o meu, e maior ainda. Não sei porque falei, duvido. Esse foi meu erro, ou meu acerto, ela insistiu em uma ou duas vezes na pergunta se eu duvidava mesmo, e eu sem vergonha disse que duvidava sim. Ela fez um sim com a cabeça e sorriu safadamente para mim, eu sabia que ela iria aprontar, mas não sabia como. Estranhei o fato de ela entrar no quarto e vestir o roupão novamente, até achei por pouco tempo que ela não iria levar a serio a brincadeira, mas ela pegou o celular e ligou para o Kaka que estava na rua, deixou nítido para mim que estava falando com ele e entendi que era para ele passar na farmácia e comprar alguma coisa, em pouco tempo tínhamos meu sobrinho no apartamento com uma sacola de supermercado cheia de latinhas de cerveja, uma pizza e uma sacolinha de farmácia. Como se eu soubesse de alguma coisa, Kaká perguntou para minha esposa se estava doendo muito, ela falou que sim, e que depois da janta iria fazer uma compressa de água quente, e que deveria ter sido da chuva que pegou. Perguntei o que era, e ela respondeu que estava com forte dor nas costas, então entendi o plano dela. Jantamos, tomamos umas cervejas, conversamos sobre diversos assuntos, por fim achei que ela tinha perdido a coragem, isso já devia ser muito tarde, minha esposa como de praxe arrumou o sofá- cama para o Kaká dormir, como ritualisticamente ele tirou o short ficando somente de cueca, deitou e se cobriu, minha esposa se alongou e disse que estava com sono e muita dor nas costas, pediu para o Kaká se ele poderia passar um óleo nas costas dela pois de acordo com ela, eu tinha a mão muito pesada e não tinha jeito para isso, me tirando da jogada literalmente. Kaká olhou para mim como pede permissão e disse que sim, mas ainda esperando uma negativa da minha parte. Ela pediu para eu afastar uma mesinha de centro da sala e esticou um edredom sobre o tapete, desligou a TV, a sala ficou meio na penumbra mas a luz do abajur iluminava um pouco, entregou o saquinho para o Kaká, que retirou um pote de óleo. De frente para mim que estava sentado meio deitado no sofá de dois lugares bem na sua frente, ela abriu o roupão e fez questão de mostrar que estava completamente nua somente para mim, tirou um braço e lentamente outro braço, deitou com o roupão cobrindo as costas e em seguida o abaixou cobrindo somente a bunda, pediu para o sobrinho vir. Kaká argumentou que talvez não saberia fazer direito, ela falou que ensinava, que era somente espalhar o óleo onde estava doendo e massagear, de cueca e abriu as pernas por cima da tia e envergou o corpo derramando um pouco de óleo nas mãos e alisando as costas dela, em pouco tempo ele estava de joelhos levemente acima da bunda dela com o pau quase encostando, o qual já começava a dar sinais de endurecimento. Após uns minutos exagerados massageando ela reclamou que ele não sabia fazer direito, falou que iria fazer nele e depois ele fizesse igual nela. Se sentou no sofá segurando o roupão como se fosse uma saia e mandou ele baixar um pouco a cueca e deitar de barriga para baixo, então sentou sobre a bunda dele e começou a massagear olhando fixamente para mim com um sorriso malicioso no rosto. Em pouco tempo o roupão dela já estava caído de lado, e então ela desceu raspando a buceta pela perna dele e massageando tanto com a mão quanto com a buceta arreganhada ora sobre uma perna ora sobre outra, de repente ela pegou o roupão e o vestiu cobrindo os seios, mas não o amarrou, pediu para ele se virar de barriga para cima, ele insistiu que não precisava, certamente para esconder a ereção, mas ela falou para ele deixar de bobagens que o próximo seria eu, por fim ele se virou e tentou ajeitar o pau escondendo-o empurrando para o lado, mas era evidente o tamanho do monstro, que logo apareceu com o cabeção para fora, ela começou a espalhar o óleo no peito dele e sentou sobre a rola dele fazendo movimentos leves de pressão com a buceta sobre o caralho do menino que já estava pronto para gozar, seus seios já saiam completamente do roupão e Kaká devia estar sentindo a buceta depilada da tia roçando na cabeça do seu pau, em dado momento devido os seus movimentos a buceta dela engoliu a cabeça do pau, Kaka não conseguiu conter um gemido e ela desceu a mão pela barriga dele e saiu de cima do pinto de forma que deu para ver pelo menos uns centímetros de rola para fora da xereca, ela passou a mão por baixo do pau dele e fez um sonzinho do tipo de espanto, certamente para me chamar a atenção, instintivamente ele levou as mãos e cobriu o rosto, mas ela já tinha ganhado a aposta e mais um pouco. Depois ela me chamou e então foi minha vez de ganhar o presente enquanto Kaká deitado no sofá se deliciava extasiado olhando o bundão da tia totalmente nua rebolando no meu pau...
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Queria me casar com uma mais velha pois já vi muita coroa deixar as novinhas a desejar mas acabei conseguindo uma mais nova com um fogo de uma velha, se minha namorada ler isso me mata hehe. Levou meu voto.
Maravilha de conto, muito bem escrito e explicitado, muitíssimo excitante, parabéns ao casal pela bela cumplicidade, me deixou com muito tesão e já vou ler os próximos, continuem com as suas aventuras e postem mais fotos da sua bela gata.