Tio roludo arregaçou minha jovem esposa bunduda 06
Então meu tio disse que era brincadeirinha, mas tínhamos de parecer convincentes, então ele deu a língua para minha mulher chupar e após algumas caricias eles levantaram no rumo da praia, onde meu tio ia na frente, minha esposa ia abraçada com ele e ele segurava uma das bandas de sua bunda, bem agarrado com uma mão, ao chegarmos meu tio disse, "Vai Aninha mostra todo esse bundão pro titio, em um piscar de olhos ela estava ali peladinha diante de nos, meu tio sentou pelado na cadeira de sol e ela ficou em pé um pouco, bem na frente dele, de costa para ele, ai ela bateu nas laterais da bunda com ambas as mão de forma que parecia limpa-las para em seguida repousar suas mãos sobre elas, nesse momento meu tio falou meio que sussurrando, "É hoje", ai ela deu uma olhadinha para trás, seguida de um sorrisinho maroto e correu em direção ao mar. Meu tio levantou e correu atrás dela, logo ele a agarrou ficando em cima dela ali na areia, lembro que pensei que ele ia comer ela ali mesmo, mas ai ele levantou e pôs ela em sua cacunda, de bruços no ombro esquerdo, onde o rosto dela ficou virado para suas costas e o seu pandeirão como disse meu tio no momento, ficou virado para frente, onde com a mão direita ele dava tapas médios nas nádegas de Aninha e com a esquerda ele segurava uma de suas coxas na altura da dobra da bunda, de forma que dois de seus dedos, ficaram praticamente enfiados em sua buceta, os tapas deixavam sua bunda um pouco vermelha, mas ela dava risos ao invés de reclamar. Meu tio saiu assim com ela pela praia ate que os perdi de vista, fiquei bebendo umas e outras, quando me dei conta que já havia se passado cerca de uma hora, então resolvi ir procura-los, mas antes passei no hotel para pegar minha carteira, ao me aproximar do hotel, vi que a janela do quarto onde eles estavam, estava aberta e percebi que através da escada de incêndio eu poderia chegar ate lá, então foi exatamente o que eu fiz, mas com muito cuidado para ninguém perceber pois podiam achar que se tratava de um tarado. Ao me deparar com o que tinha no quarto, quase caio para traz, pois vi minha esposinha linda de quatro em cima da cama e meu tio em pé também em cima da cama só que com os joelhos meio dobrados e mirava seu enorme pau no buraquinho ínfimo do cu da Aninha, ambos estavam de costas para a janela onde eu estava, não pude deixar de ver que mais uma vez escorria porra da buceta meio aberta de minha mulher e que seu cu estava brilhoso na bordas do que parecia ser saliva, logo ouço meu tio dizer, "É hoje que eu como esse cuzão, num disse sua putinha que esse rabão ia ser meu, que você ia rodar na minha pica" e socou a piroca com toda força deixando metade da bichona lá dentro, minha mulher com a cara pálida e os olhos arregalados, deu um grito e disse, "ai seu fela da puta, num sabe ir devagar não, nunca dei o cu, esta queimando", no que meu tio retruco, "Cu só é bom de comer assim rasgando mesmo, agora aguenta ai que eu vou socar o resto", dizendo isso meu tio segurou Aninha por um dos ombros e pelos seus cabelos e socou o que faltava do seu pau no reto da minha mulher de uma vez só, ela gritou, "ai fi de quenga, ta me arrombando", nesse momento meu coração estava na boca vendo aquela cena, tive vontade de gritar um não, para ele não meter na bunda dela, mas se eu fizesse isso ia chamar a atenção de todos ali e se chamassem a policia, ai é que ia ser vergonhoso mesmo, mas eu ia dizer o que, que estava tentando impedir meu tio de comer o cu da minha mulher, então fiquei observando. Meu tio dizia, "Toma putinha, toma, isso é pra te arrombar mesmo, pensa que pode ficar esfregando esse cuzão na minha cara e depois num levar pica por traz é?" e continuava socando na bunda da minha mulher com força e vigor, nesse momento Aninha só gemia, "ain ain ain, ain ain ain", "nunca levou no cu né", indagava meu tio, "aquele corninho num te come como você merece cavalona, você precisava era disso, um bom sarapó de macho no seu cu, agora toma sua putinha", Aninha agora com a expressão facial de uma pessoa que parecia estar tendo um derrame, com a língua de fora e os olhos semicerrados, dizia em meio a gemidos, "ain tio, ta doendo meu cuzinho, mas ta tão bom" ao mesmo tempo em que pude notar que ela manipulava seu próprio clitóris, em quanto meu tio lhe fulminava o rabo com carne de pau. Já havia se passado meia hora e meu tio continuava bombando o rabo de minha mulher como uma locomotiva em quanto lhe segurava pelos quadris, ele repetia, "Ainda vou te comer muito menina" ao que ela respondeu, "Ai tio, eu nunca pensei que fosse tão bom, dar o cu, eu to gozando tio, come que eu to gozando gostoso pelo cu" e forçava mais sua bunda de encontro ao pau do meu tio, este que por sua vez passou a urrar e dizer, "Eu também minha potranca e te garanto como vou arrancar merda desse cu hoje", depois de alguns minutos seguidos de muitos gritos e urros por parte deles, ambos caíram na cama de exaustão, meu tio caiu e ficou com seu pauzão cravado na bundona da minha mulher, ambos deitados na cama, agora descansando depois do coito. Eu nem percebi que eu havia gozado no muro da janela, sem nem tocar no pau, desci e entrei no hotel, fui para o meu quarto e fiquei lá revendo em minha mente tudo que acabara de ver, ao mesmo tempo em que me masturbava relembrando tudo, fiquei no quarto uma meia hora, depois voltei para praia, mais meia hora depois e eles apareceram andando, aninha andava meio aberta, mas andava, quando chegaram em mim, eu perguntei o que havia acontecido, por que eles tinham demorado tanto, então minha mulher disse que estava andando de lancha, ficou ate com uma dor na musculatura do bumbum, então eu fingi entender. Eles disseram que tinham visto o tal sócio da empresa por lá, eu que já estava a par de tudo, começara a pensar que esse suposto sócio, devia ter sido uma invenção do meu tio, para passar a vara na minha mulher, numa boa com toda segurança durante esses dias, então só fiz balançar com a cabeça de forma a concordar com oque diziam, minha mulher disse que ia dar um mergulho e meu tio disse que desta vez ia ficar me acompanhando na cerveja, em quanto eu via Aninha andar em direção ao mar, pude ver que sua bunda estava bem vermelha, mas o que me chocou foi que vi um liquido meio amarronzado descendo do meio de suas nádegas maciças e seguindo um rio por sua perna direita, pensei ate em lhe dizer algo, mas fiquei na minha, acho que durante seu mergulho ela deve ter limpado tudo, mas lembro de ter pensado, "o desgraçado arrombou minha mulher legal". Ao regressarmos ao hotel ela disse a meu tio que esta noite era a nossa ultima noite lá e disse que ia se esgueirar pelos corredores para não ser vista pelo tal sócio, mas que ia passar a noite com seu maridinho, eu nessa hora não pude conter um sorriso de satisfação, ao saber que ela passaria a noite comigo, meu tio disse que tudo bem e me convidou para tomar umas saideiras com ele no bar. Bebemos por algum tempo, eu fui no banheiro e quando retornei, bebi mais um pouco e em algum momento que não lembro eu simplesmente apaguei, um certo tempo depois, não sei mensurar quanto eu comecei a despertar com uma forte dor de cabeça, parecia que eu havia sido dopado, acordei meio sonolento e vi que estava em minha cama no meu quarto do hotel, só que sentia uma movimentação ao meu lado, quando vi, era meu tio, que bombava forte a buceta de minha mulher de bruços, agarrando ela pelos ombros com a parte interior dos cotovelos e segurando em sua nuca com as mãos cruzadas uma na outra, ele socava forte e ela gemia baixinho, logo ouvi ele lhe indagando bem baixinho, "quem é o seu macho?, hein sua puta.", ela respondia arfando em meio a gemidos, "É você Paulão, você é meu macho, agora soca gostoso que eu vou gozar.", ele completou, "É isso ai piranha, teu macho sou eu, esse aqui do lado é só um corninho, agora arreganha bem a buceta, que eu vou lavar o teu priquito de porra vagabunda." mas uma vez meu tio encheu minha esposa de porra bufando em cima dela. Após o gozo meu tio saiu de cima dela e eu fechei os olhos e fingi que permanecia dormindo, ele passou o dedo no xinim da minha mulher que permanecia deitada, acho que dormindo ou se recuperando, então ele levou o dedo ate próximo do meu rosto e esfregou no meu nariz e disse baixinho, "cheira corninho filha da puta, cheira que esse priquito é meu.", logo saiu do quarto limpando o pau com o que parecia ser a calcinha da Ana para em seguida joga-la ali próximo a porta. Abri os olhos totalmente, olhei para minha esposa, vi que dormia serenamente deitada de bruços e então com todo cuidado separei as bandas de sua bunda e vi seu cu, outrora mimoso e pequeno, agora um buracão coberto apenas pelas carnes maciças de sua bunda, de onde juntamente com a buceta também bem aberta, fluía um mar de porra, o que me fez ficar tão excitado que não resisti e gozei em seus pezinhos. Peguei a calcinha da minha mulher perto da porta e vi que além de porra, ela estava toda borrada de merda, ai eu vi que meu tio tinha cumprido a promessa de arrancar merda de seu belo cu, então eu fiz uma coisa que ate aquele momento era improvável para mim, fiquei completamente nu, cheirei e lambi bastante o cu da Ana, me masturbava freneticamente sentido aquele odor de porra misturado com o aroma quentinho proveniente do anus de minha esposa, aquele cheiro da porra espeça do tio Paulo, fazia vir a tona o meu instinto primordial mais baixo, quando estava perto de gozar, subi em cima dela e meti meu pau no seu cu, entrou de uma forma que parecia que eu tinha enfiado a rola num pote de manteiga, mal sentia as paredes de seu anus e seu esfíncter, mesmo assim gozei minha porrinha rala, naquele orifício. Não tive forças nem vontade de me levantar, então dormi com meu pau enfiado no rabão dela mesmo, durante a manha eu percebi ela se mexendo e saindo de baixo de mim, logo se vestiu e saiu do quarto, eu rapidamente me vesti, esperei um pouco e fui ate o quarto do meu tio e lá, já estava ela, pelada e ajoelha chupando o pau dele, ele estava peladão também e repetia para ela, "chupa cadela, chupa a rola do teu macho", ela chupava com verdadeira paixão sugando forte a cabeça do pau do meu tio e de vez em quando lambendo e mamando os ovões de pato que ele tem, ai ele começou a acelerar as metidas, parecia que ele lhe fodia a garganta e disse em tom ameaçador "engole vadia, engole teu café da manha", minha esposa esta com o pau dele enfiado na boca ate quase sua base e chupava com força, friccionando as bochechas, passaram quase três minutos nisso, ate que vi meu tio tirando o pau da boca dela e dizendo, "muito bem vadia, bebeu tudo." e em quanto ela arfava procurando respirar, ele deu um tapa na cara dela e disse, "agora vai acordar o corno pra gente ir sua puta. Ela se vestiu e veio como um cachorrinho ate a porta, eu me ajeitei no corredor de modo que parecesse que eu acabara de vir ao quarto deles, ela meio que se assustou ao me ver, eu a cumprimentei com um bom dia, ela retribuiu tentando transparecer normalidade e se virou para o meu tio dizendo, olha Paulão quem já esta acordado, meu tio ainda pelado com o pau meia bomba, me disse, "bom dia sobrinho, ontem você apagou legal né, não sabia que você era tão fraco pra bebida", lembro de ter pensado "que cretino, me dopa e depois vem meter uma dessas.", sorri um sorriso amarelo e disse "vamos Ana, vamos faze o check out, em quanto o tio Paulo se veste para seguirmos viagem.".
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SAGA MARAVILHOSA, MAS AINDA TEM MUITA LENHA PARA QUEIMAR, ESTOU ANSIOSO PELOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS. VOCÊ ESCREVE MUITO BEM, NOS DEIXA NA CENA DO "CRIME".