Senti a cabeça tentando penetrando minha boca, que eu fechava, só para ter o prazer de o sentir forçando entre meus lábios. Abri a boca, olhando para cima, tentando alcançar seu rosto. Ele segurou meus cabelos, e, finalmente, colocou seu pau em minha boca, até sua base. Senti as bolas batendo em meu queixo, meus olhos marejaram.
Engasguei.
Ele riu, quase que maléficamente. Forçou novamente, agora por mais tempo. De olhos ainda marejados, olhei para ele. O via borrado. Ele gemia enquanto forçava seu pau em minha garganta. Eu babava.
Ele se levanta, me pega pelos cabelos e me leva ao chão. Me ajoelhou em sua frente. Seu olhar ainda era aquele de superioridade e rigidez. Puxou meus cabelos pra cima, fazendo um rabo de cabelo entre sua mão esquerda.
Sentia minha cabeça pressionada, indo e voltando sobre seu pau. Duro, babado. Ele me soltou de suas mãos.
- Me mostra como é que você faz - disse, em respiração quase ofegante.
Peguei seu pai com a mão direita, e comecei a masturba- lo. Levei minha mão direita até por dentro de minha calcinha, onde pude perceber que estava mais molhada do que poderia imaginar. Passei meus dedos, e os tirei escorrendo. Olhei em minha mão, e imediatamente passei na cabeça do meu do pau do meu pai. Coloquei a língua, e em movimentos circulares, fui enfiando cada vez mais dentro da minha boca.
Me deliciei. Me vi forçando voluntariamente seu membro em minha garganta. Percebi que ele contraía os músculos da perna quando fazia isso, em sinal de prazer.
Seu telefone tocou. Permaneci ajoelhada, enquanto ele foi até o criado mudo, ao lado de minha cama atender:
- Alô... Oi amor - me tomou pelos cabelos novamente, e fez de minha cabeça uma bola de basquete, indo e vindo sobre a base de seu pau - Aham - socava em minha boca - Você chega dentro de quanto tempo? Ok... Até já.
Jogou o celular sobre minha cama, respirou fundo.
- Tranque a porta, sua mãe está para chegar
E pela primeira vez, em meio a tudo aquilo, consegui falar
- Vamos continuar?
Ele me pegou pelo braço e me jogou em minha cama. Caí de barriga para cima, sobre meus cotovelos. Ele fechou a porta.
- Eu ainda não terminei o que vim fazer.
Ele me abriu as pernas, me arrastando para ponta da cama, se ajoelhou no chão.
- Filha, sua buceta é um convite. Lisa, rosada e virgem... Você ainda é virgem, não é? Sua mãe me contou que ainda não teve a coragem de perde- la. Você estava esperando pelo papai?
Eu estava. Descobri naquele momento que sim, que era o pau dele que eu queria fincado dentro de mim. Que eram as mãos dele que deveriam tomar meu corpo.
Com o dedo indicador e o dedo do meio, arrastou minha calcinha para o lado e massageou meu clitóris.
Meu corpo parecia estar pegando fogo. Eu escorria.
- Geme pra mim, geme. Sua mãe está quase chegando, aí vai ter que ficar caladinha. Aproveita e geme agora, geme.
Eu queria gritar. Queria pega- lo pelos cabelos e forca- lo a me chupar.
Não precisei.
Ele ainda massageando meu clitóris, foi me abrindo e aproximando seu rosto. Eu olhava fixamente, não queria perder nenhum momento. Passou a língua em minha buceta inteira, e subiu a boca em meus seios. Agarrou meu mamilo direito, com apenas as pontas dos dedos e voltou para minha buceta. Eu parecia querer explodir em sua boca, que me chupava devagar. Seus lábios rosados e úmidos de tanto me chupar, me beijaram a boca. Senti seu pau encostando em meu umbigo. Eu seria penetrada.
Fiquei com seu corpo sobre o meu, sua boca sobre a minha, enquanto nos masturbávamos.
- Tá gostoso, filha?
Eu mal conseguia manter os olhos abertos. Fechei minhas pernas, com sua mão entre minha buceta. Senti um calor tomar meu corpo, meus músculos do corpo todo se contraindo. Eu ia gozar. Meu pai estava me levando a um orgasmo. Coisa que só eu era capaz de me dar, em meio às minhas tantas masturbações.
Ele parou.
Minha respiração ofegava. Não entendia.
- Você não vai gozar agora.
Desceu a boca lentamente sobre meu corpo. Me mordeu o queixo, lambeu meus seios, chupou minha barriga. Sem parar, sequer por um segundo, de me masturbar.
Pincelou a ponta de sua língua em meu clitóris, em uma velocidade surpreendente.
- Pai!
Ele parou. Gritei em sinal de aviso de que um orgasmo estava chegando. Ele estava me castigando, me privando do gozo. Finalmente me tirou a calcinha, e voltou a massagear meu grelo com seus dedos.
Durante toda minha vida, eu fui punida com tapas. Fosse por algum mal comportamento, por alguma nota baixa na escola, ou simplesmente por usar uma roupa que meu pai julgasse inadequada. Mas aquela punição era diferente. Eu queria aquilo. Eu teria aquele orgasmo interrompido quantas vezes fossem necessárias para que ele me fodesse.
Ele foi subindo sobre meu corpo, abrindo cada vez mais minhas pernas. Ameaçou me penetrar. Se ajoelhou na cama, pegou um travesseiro e me levantou pelos quadris, o encaixando. Continuou a me masturbar, agora com o dedão. Cuspiu em minha buceta.
- Putinha.
Vibrei. Ele começou a pincelar seu pau em minha buceta.
- Pai!
Ele penetrou a cabeça.
- Meu Deus, filha!
Cravou, sem dó nem piedade. Recheou minha pequena buceta com aquela pica, grande, dura.
Ouvimos o barulho do portão. Devia ser minha mãe. Entrei em desespero, arregalei os olhos e olhei pro meu pai, que sorria, maléficamente, de canto de boca novamente. Ficou parado dentro de mim, e me falou baixo no ouvido:
- Geme pro papai, geme.
- Dani? Está em casa? Amoor? - Ouvíamos de longe.
Estocou com força, velocidade. Me perdi num misto de dor, prazer e desespero. Meus olhos reviraram. Senti sua mão tapando minha boca.
- Tenta gemer agora. Vagabundinha.
Passava a língua em sua mão que me tapava a boca. Me tornei uma vagabunda mesmo.
- Brinca com seu grelinho pro papai ver, brinca - disse, em voz baixa enquanto tentava alcançar meu seios com a boca.
Coloquei minha mão esquerda entre nossos corpos. A sensação de ser penetrada e estimulada ao mesmo tempo era, sem dúvidas, a melhor coisa que já havia sentido.
Senti que ia gozar. Acelerei o movimentos com meus dedos, e ainda com a boca tapada, tentei dizer um abafado "fode". Eu iria gozar, independente de ser castigada depois ou não.
Minhas pernas tremiam, e ao mesmo tempo, meus músculos se contraíam. Sentia que minha buceta ia pegar fogo. Piscava. Pulsava. Latejava. Eu ofegava. Fiquei largada na cama, enquanto meu pai ainda me penetrava com força. Me davam tremores, e meu corpo nunca havia ficado tão relaxado. Eu sorria para ele.
De repente, levei um tapa na cara.
- Putinha, piranha. Vagabunda.
Senti quente dentro de mim, enquanto meu pai jogava seu corpo sobre o meu. Ele havia gozado dentro de mim.
Adormeci. Não o vi sequer sair do meu quarto. Acordei no outro dia, com um bilhete em meu criado mudo:
"Bom dia, filha. Um excelente café da manhã"
Havia ao lado do bilhete, um copo d'água e uma pílula do dia seguinte.
Delicia de relato .vc e uma putinha nata .gostaria de te conhecer e fazer vc gozar muito sem bater em vc .so te dando amor .gostei gozei e votei.
VC e uma linda putinaha mesmo adorei s cnto
excelente
conto sensacional,aorovadissima tanto como escritora como mulher...putinha que gosta de sexo é assim mesmo.
Excitante. BETTO
gostei muito, vem fazer comigo tbm querida
Adorei seu contem ,safadinha vc hein.votado
Vamos para o próximo, votado.
Vc escreve bem, compõe a história, e conduz com maestria, as cenas eróticas com boa descrição. Parabéns ! Tem talento.
Vc escreve bem, compõe a história, e conduz com maestria, as cenas eróticas com boa descrição. Parabéns ! Tem talento.
Muito excitante
adorei o conto, muito bem escrito, e adorei a foto também voce é realmente uma delicia....vem dar pro titio vem...
delicioso demais, valeu a pena ler e gozar com vcs
Linda foto, o seu conto me deixou com o pau babando de tesão, votado.
delicia de conto
Mais um bom conto. Com seu pai vc ta aprendendo mesmo a regra da vida.
excelentes os dois contos, parabens.........votado
Ótimo conto... Toquei uma imaginando-me no lugar do seu pai... Que delícia!
como queria que meu pai fizesse isso comigo ja chupei o pau dele quando ele dormia mais nunca fiz nada
O papai comeu sua filhinha gostoso demais, amei seu conto, parabéns ! Leia meus contos de incesto e se gostar, vote e comente !!!
gozei muito com seu conto. Uma delicia!
Muito bom gostosa!!!! Seria melhor com mais fotos... bjos
Do caraaaaalho! Muito sensual, eu quero mais!
Que conto maravilhoso e você é uma delícia!
Parabéns pelo relato tanto a parte e este, uns dos melhores q li sobre incesto votei, e se a foto acima for sua parabéns de novo, se fosse seu pai não resis- tiria esta tentação q é vc, belo corpo, e se quiser experimentar uma pika dife rente estarei a disposição, bjs
delícia de conto mulher, fiquei molhadinha lendo...amei e votei...bjs
Muito bom! Gostosa desse jeito não há pastor que resista.
que delicia vc em.....parabens pelos contos gata
que delicia vc em.....parabens pelos contos gata