Irmãos e Amantes

No dia em que meu irmão me flagrou transando com nosso pai, ele disse que só haveria um jeito de não me dedurar pra nossa mãe. Eu soube naquele momento que, com certeza, ele me pediria algum favor sexual.

Naquela noite, jantamos praticamente sem um "A" ser dito sobre a mesa. Meu pai pedia ao meu irmão que lhe passasse a salada, e seu olhar pra ele ainda era de indignação. O encarei, dei um sorriso de canto de boca, e ele baixou os olhos.

Mais tarde, sentei com meu notebook na mesa da copa para ler. A casa toda parecia dormir. Ouvi passos pelas escadas, e involuntariamente torci para que fosse meu pai para uma última penetração rápida de "boa noite". Era o Mateus, meu irmão.

- Se for pra você vir com discursos moralistas... -

- Dani, me ouve... - um silêncio gritante ecoava pela copa - eu preciso da sua ajuda.

- Ajuda em que, Mateus?

Ele estava começando um relacionamento com uma moça naquela época (atual noiva).

- Você deve imaginar que a Eduarda é virgem... Andei pensando se você não poderia me ajudar a proporcionar a melhor noite da vida dela.
- E o que quer que eu faça?
- Quero que me ensine a fazer sexo oral.
- Mas Mateus... eu não sou experiente.
- Sabe melhor do que eu.
- E o que eu devo fazer?
- Me deixa te chupar, me mostre onde o prazer é maior.

Mantive meus olhos fixos nos dele por nem sei quanto tempo. Demorei a entender que ele realmente estava falando sério.

- E então, no meu quarto, pode ser? O seu, o papai costuma frequentar, pelo visto.

Eu não sabia o que pensar. Havia transado fervorosamente com meu próprio pai naquela mesma noite, e agora meu irmão queria fazer sexo oral em mim.

Olhei novamente aquele olhos azulados e disse pra que fosse na frente. E ele foi.

Subi para o seu quarto pouco menos de cinco minutos depois que ele. Abri o mais silenciosamente que pude a porta e entrei. Ele estava com a calça jeans abaixada na altura das coxas, mexendo em seu próprio pau, quase em uma masturbação. Já não tinha mais seu jeito tímido, olhou pra mim, olhou seu membro e riu.

Decidi que eu deveria tomar o controle da situação, já que ele gostaria que eu o ensinasse algo. Tirei minha calcinha, permaneci de vestido:

- Tira a camisa.

Ele tirou, e pude perceber que ele realmente era mais atraente do que eu já havia notado.

Acumulei todos os travesseiros que encontrei na cabeceira da cama e me apoiei, de barriga pra cima e abri as pernas. Ergui o vestido e olhei pra ele, que olhava fixamente para minha buceta. Começou a se masturbar enquanto me olhava. Senti que fui melando os grandes lábios de minha bucetinha. Hesitei em toca- la, para que ele mesmo o fizesse. Ele fechava os olhos enquanto se masturbava, numa demonstração plena de prazer. Gemeu e parou. Riu e veio em minha direção. Ajoelhou- se na cama, e colocou suas mãos sobre os meus joelhos, abrindo minhas pernas novamente.

- Me chupa.

Ele foi se deitando por entre minhas pernas, sem tirar os olhos dos meus nem por um segundo:

- Me ajuda.

Abri minha boceta com meus dedos médio e indicador da mão esquerda, escancarando meu clítoris.

- Passa a língua aí. - ele passou, parou e me olhou. Entendeu com uma olhada que deveria continuar o movimento.

Mateus passava sua língua em meu clitóris em um movimento quase que mecânico de "vai e vem". Surpreendentemente delicioso. A sensação de ser chupada por meu irmão era totalmente diferente da sensação de pertencer ap meu pai na cama, onde era totalmente submissa. Agora eu é que apontava as coordenadas, e dizia como deveria ser feito.

- Amolece um pouco a língua e vem passando desde mais de baixo.

Ele me lambia e observava minhas reações. Sentia minha buceta babar. Comecei a apontar com o dedo indicador onde ele devia seguir com a língua, e ele fazia. Segurava sua cabeça contra mim. Me masturbava. Fiz com que ele se deitasse na cama, e sentei sobre seu rosto, arcando meu corpo para frente rebolando. Cena semelhante à que ele me flagrava com nosso pai ainda naquela noite. Arquei meu corpo para trás, com minha bunda apoiada em seu peito.

- Use as mãos.

E ele voltou a estimular meu clítoris com a ponta do seu dedão. Senti um espasmo forte. Me sentia escorrendo cada vez mais. Ofegava e não podia gritar.

- Coloca esses dedos lá dentro, pelo amor de Deus.

Meu irmão me fodia com sua mão enquanto eu me aproximava de sua boca. Senti o gozo. Me arquei para frente de novo, me esfregando em sua língua. Saí de cima de seu rosto ainda com fortes espasmos, e olhei sua boca e seu queixo corados de tanto me chupar. Aquela cena nunca mais saiu de minha cabeça.

Vi que ele havia voltado a se masturbar enquanto falava da experiência.

- Mateus...

Ele estava alucinado em meio a masturbação. Não me ouvia.

Passei minha língua na cabeça do seu pau na intenção de chamar atenção. Ele me olhou e pediu que não o maltratasse daquela maneira.

- Deixa eu sentar em você um pouquinho. Em recompensa.

Ele nada me respondeu. Fechou os olhos, e entendi aquilo como um sim. Penetrei seu pau em minha buceta devagar, para que sentíssemos tudo. Me arquei sobre seu corpo, falando em seu ouvido o quanto ele havia sido bom com os lábios.

Ele distanciou o rosto do meu:

- Gostou dos lábips? E do meu pau? - e começou a movimentar o quadril, me penetrando com velocidade e força - gosta do meu pau também? Gostosa.

Revirei os olhos. Mal tive tempo de desfrutar de sua rola, e ele saiu de baixo de mim e me banhou com sua porra nos seios. Ele passou os dedos em meus seios, resgatando cada gota de seu leite e passando em minha boca.

Ele se deitou em sua cama, e enquanto eu colocava meu vestido de volta, me disse que eu estava de fato virando uma putinha.

Pelo menos sou uma puta de família, rs.