Não conseguia parar de pensar em ser penetrada novamente, e na sensação de ser preenchida. Eu precisava de novo.
Em uma tarde, cheguei da aula e fui direto para o meu chuveiro. Saí pro meu quarto ainda nua, terminando de enxugar o corpo e me deparei com meu pai sentado em minha cama, ainda com sua roupa de trabalho: terno, gravata e sapato social.
Gelei.
Não sabia o que deveria fazer. Depois de dias de desprezo, achei melhor fingir que ele não estava alí. Abri meu armário, escolhi uma calcinha preta, cavada, e quando terminei de coloca- la, o ouvi dizer:
- Para de ignorar minha presença. Venha aqui.
Fui em sua direção e parei em sua frente. Sentia meus seios se enrijecerem. Ele me olhava o corpo todo, de cima a baixo. Se levantou, colocou meus cabelos ainda molhados para trás, e passou a acariciar com a palma de suas mãos os meus mamilos. Um toque suave, mal encostando. Passou a lambe- los, lentamente, e eu só conseguia pensar em como era possível que sua língua atingisse aquela velocidade.
Senti melar a calcinha que havia acabado de colocar.
Meu pai tirou o terno, a gravata, e quando fui ajuda- lo a tirar sua camisa, ele me parou.
- Hoje não. Hoje as coisas com o papai serão diferentes.
Decepção e curiosidade me dominaram. Se ele não queria tirar sua roupa, era sinal de que não desejava meu corpo novamente.
Fui surpreendida quando ele pegou a gravata e a amarrou em meu rosto, tapando minha boca, em um nó forte e firme, quase machucando.
- Sua mãe está em casa, vai precisar ficar caladinha.
Ele abriu o zíper de sua calça, e colocou seu pau para fora, deixando a mostra como ainda possuía desejos sobre meu corpo. Se deitou em minha cama, que fica localizada em frente a porta e me mandou sentar sobre ele, assim que tirasse a calcinha.
Mais do que depressa, me posicionei sobre seu membro e esfreguei minha boceta perto da cabeça.
- Aí não filha. É no rosto do papai.
Meu pai me puxou pelas coxas e me posicionou em cima de seu rosto. Com os dedos, passou a abrir minha buceta. Na mesma velocidade em que lambia meus mamilos, agora estimulava meu clitóris e me fazia escorrer em sua boca. Meus olhos reviravam. Olhei para trás e vi que ele se masturbava no mesmo ritmo que me chupava.
- Esfrega a bucetinha na cara do papai, esfrega, filha.
Eu rebolava em sua rosto, como se naqueles movimentos ele fosse capaz de cessar o meu fogo instantaneamente. Só que o fogo aumentava. A cada passar de língua eu sentia e descobria mais o que era o prazer.
Enfiou o primeiro dedo em minha boceta. Enfiou o segundo. E enquanto me penetrava com suas mãos, lambia meu grelinho. Comecei a ter espasmos. Queria gemer e não conseguia. Não podia.
A porta do meu quarto abriu. Meu corpo se arcou, como se daquele jeito impediria que fosse possível reconhecer o rosto de quem estava me chupando.
Era o meu irmão. Na época com 23 anos, branco, 1,95m, forte, cabelos curtos e castanhos e olhos azulados, presentes da genética de nossos avós.
Ele arregalou os olhos, e se em um olhar ele pudesse ter me dito alguma coisa, teria sido "o que raios está acontecendo aqui?"
Para minha própria surpresa, eu não fiz com que meu pai parasse de me chupar. Eu não podia. Fiz sinal de silêncio para o meu irmão, que saiu do meu quarto sem sequer ser percebido.
Não havia o que fazer. O que estava feito, estava feito. Abri minha buceta com minha mão esquerda, para que meu pai passasse a língua exatamente onde me faria gozar. Rebolei em sua língua.
Gozei. E com o corpo em êxtase, ele agarrou minhas coxas, segurando com força e passando a língua com cada vez mais força, esfregava o rosto em minha buceta.
Meu corpo amoleceu. Meu pai se levantou, e me posicionou de bruços.
- Vou meter rapidinho só pro papai gozar
Ele sequer tirou as calças e me penetrou, sem qualquer cerimônia e bombava com força.
- Putinha. Vagabunda. Piranha gostosa do papai.
Ele puxava meu cabelo para trás para olhar minha expressão de prazer e colocava com mais força.
Descobri que aquela posição era minha favorita. A que mais me deu prazer.
Quase gemendo, deu duas estocadas fundas. Tirou sua rola de dentro de mim, me virou de frente para ele, me penetrou com velocidade e sussurrava que teria sempre que olhar um pouco a cara da filhinha enquanto recebia seu pau. Tirou novamente o pau de dentro de minha boceta, se ajoelhou e me fez sentar. Se masturbou com uma mão enquanto a outra segurava meu rostinho até me sujar os seios com sua porra.
Se levantou, recolocou as roupas que havia tirado e saiu do quarto.
Passado o momento, passei a imaginar como olharia meu irmão dalí por diante.
Fui novamente para o banho, e minha irmã me chamou para jantar. Íamos descendo juntas, quando meu irmão me chamou, dizendo para minha irmã ir na frente.
- Você está ficando louca?
- Não fale nada sobre o que não sabe.
- O pai tava te fazendo sexo oral. Tem algo mais para saber? Eu vou contar...
- Mateus... por favor, não faz isso. Eu prometo que paro.
- Eu pensei um pouco, e só tem um jeito de eu não te dedurar...
CONTINUA.
OBS.: as histórias que tenho contado são sim verídicas e todas as fotos publicadas são minhas. Espero que estejam gostando. Um beijo.
Delicia de conto .votei
sensacional o conto e a foto
Otimo
Vc é tudo de bom! BETTO
Seus contos me excitam muito.
Nossa como vc é safada ,otimo conto.votado
Seu talento é inegável, linguagem simples de bom entendimento, história complexa e bem conduzida. Sem exageros e cenas com carga erótica bem definidas e sem vulgaridade. Parabéns ! seu pai e irmão tem muita sorte.
Que tesao de conto! Conta mais!
adorando seus contos meu anjo, muito excitantes, belas fotos, seios maravilhosos bem fartos e hummm como adoraria chupa-los. Parabens.
gozei de novo
Seus contos me fazem gozar demais. Você é deliciosa. Parabens!
Estou aguardando novos contos!!! Tesão de menina... Rs
Delicioso conto, tbm tenho um caso incestuoso com minhas duas filhas e não existe sexo melhor vá fundo se entregue estou ansioso para ver o final disso tudo
delicia de mais seus contos...
sensacional , escreve bem ,pnhetei todos, gozei em em todos vc e deliciosa muito bom, adorei ancioso por mais
Putinha gostosa pena q so da em familia
Estou adorando, ficando louco de tesão! Seus seios... Que delicia!!!
Delicia de conto. Lerei outros também e votarei assim como fiz neste. Sou nova no site e gostaria de te pedir que lesse os meus e se possível votasse também. Me adicione se quiser. Beijinhos
Um conto muito bom. Interessante e excitante. Votado. Leia também os meus contos. Se gostar comente e vote.
Olha cara não perda a oportunidade de comer sua irmã, chantagem ela faz o que você quiser .. Você ganhou uma putinha dentro de casa..
safadinha. Merece umas tapas na bundinha.
eu queria e santajen de comer o cu dela
oi putinha do papai, votei me manda um contato seu, vou fazer virar muinha pu tinha tb, bjs
delicia de conto adorei bjos Laureen ,leia os meus ok bjos Rebolei em sua língua. Gozei. E com o corpo em êxtase, ele agarrou minhas coxas, segurando com força e passando a língua com cada vez mais força, esfregava o rosto em minha buceta. Meu corpo amoleceu. Meu pai se levantou, e me posicionou de bruços.
É meio doentio, mas o conto é bacana... ??. Não julgo não mais acho q não conseguiria conviver bem com isso.
Seus contos são muitos excitantes, adorei!!! Continua. Votado com certeza. Você é deliciosa!