Meu nome é João, tenho 18 anos, estava em um certo dia em casa estudando para o vestibular, quando de repente escuto um barulho no quintal, como estava concentrado não dei muita importância. Levantei para ir ao banheiro, e logo quando saio, me deparo com um cara negro, parecia ter 1,82 cm, e estava armado. Quando vi me assustei, só faltei morrer. -Ele: Cala a boca ou então eu atiro; Eu muito apavorado não falei absolutamente nada, até que ele me pega, segura com força, me leva até a sala, amarra na cadeira e vai até a cozinha. -Ele: O que tem pra comer aqui viadinho; Chorando eu falei em tom baixo: - Tem alguma coisa no armário ai! Ele pega um biscoito e volta a sala onde liga a televisão, para não levantar suspeitas. -Ele: Eu não vou fazer nada com você (isso foi o que ele disse), só quero me esconder da policia aqui; Apesar disso, continue chorando pois estava muito assustado. Até que ele muda a TV para um canal pornô, que tava passando um filme em que justo nesse momento a mulher estava chupando a rola de um cara. Eu vendo a cena, mesmo nessa situação, começo a me excitar e percebo que ele também. Até um dado momento que ele abaixa a bermuda junto com a cueca e mostra um pau grosso que parecia ter 20 cm e começa a se masturbar. Eu de frente para ele tento desviar o olhar, pois não sou gay, e até então não tinha tido nenhuma relação com homens. Ele se excita ainda mais quando o cara começa a comer a mulher e por incrível que pareça eu também e já não conseguia mais disfarçar. -Ele: Tá gostando do que ta vendo viadinho, acho que você dá um caldo. To louco para comer alguém; -Eu: Sai fora seu viado, não sou gay, nem vou dá pra um filho da puta como você; -Ele: Você falou o que? Agora você vai ver quem é o viado, filho da puta! Dito isso, ele me desamarra, colocando o pau dele, que estava babando, próximo da minha boca. -Eu: Sai, tira esse negocio daqui, sai, me solta. Ele me dá um tapa na cara e diz: - Cala a boca, e chupa logo se não quiser morrer; Eu, com muito nojo encostei minha boca em seu pau. Até que ele empurra minha cabeça e assim, eu começo a chupar aquela vara de 20 cm. -Ele: Chupa, viado, chupa minha vara putinha. Ai que gostoso. Eu tento retirar minha boca, pois tava quase vomitando, mais ele não deixa, foi ai que eu tive a ideia de da uma mordida. E foi o que eu fiz. - Ele: Ai seu filho da puta, descarada, eu vou te matar! Nesse momento eu me levanto da cadeira e saio correndo para o quarto. Ele vem logo atrás com a arma e acaba me alcançando. -Ele: Agora você vai ver, eu vou te matar seu viado, eu vou te matar. -Eu: Não por favor. Não! Eu sou muito jovem pra morrer. -Ele: Pensasse nisso, antes de morder meu pau. Nesse momento, visto que ele ia atirar a primeira atitude que tive foi abaixar o short, já que estava apenas com ele. Depois disso, me abaixei rapidamente e voltei a chupar seu pau. Ele me deu outro tapa na cara e falou; - Se morder de novo, eu te mato. Eu nesse momento, comecei a chupar instintivamente, pois o medo de morrer era maior. E percebi que ele estava gostando. -Ele: Isso minha putinha, chupa gostoso seu macho, chupa! Nessa hora, eu já não pensava mais em nada, a não ser em salvar minha vida. Portanto, chupava igual uma puta de filme pornô. -Ele: Agora eu vou comer seu cú, vou aterrar minha vara nessa sua bunda gostosa aí. -Eu: Não, meu cú não, afinal eu nunca dei, não vou suportar a dor. Seu pau é muito grande. -Ele: Melhor ainda, cabaço é mais gostoso. Ele me pegou com força, jogou de quatro na cama, e foi logo enfiando sem dó alguma. Nesse momento eu dei um grito que foi rapidamente abafado por ele com as mãos, e logo após com um pano que colocou em minha boca. Começou a enfiar devagar... - Ele: Aí que delicia, que cuzinho gostoso apertadinho pro macho dominador aqui. Eu com um pano na boca, gritava baixinho, era um grito entendido por ele como um gemido, eu acho! -Eu: Huuuum, huuuum, aaaaaai, pá, pá, ta doendo... huuuum, huuuum; -Ele: Isso geme, geme gostoso que agora eu vou socar de verdade; Quando ele disse isso, eu fiquei desesperado, se ele socando devagar já estava um dor do cão. Imagine quando ele acelerasse. -Ele: Agora, eu vou te arrombar, minha putinha. Toma, toma vara, minha puta gostosa. Ele dizia isso ao mesmo tempo que batia em minha bunda que já estava ardendo. Ele socou acredito que por uns 10 minutos, nesse momento, eu começo a sentir uma sensação esquisita. O que era dor, agora começava a me dar prazer, pois já estava gemendo igual uma puta, mesmo com o pano ainda na boca. Depois desses 10 minutos socando aquela vara em mim, ele me pôs de frango assado e enfiou mais uma vez. Ele vendo que eu já estava gostando da coisa, retira o pano da minha boca, ainda com a vara atolada em meu cú. -Ele: Vou tirar o a pano da sua boca, mais se começar a gritar de novo eu boto novamente, eu lhe garanto que vai ser muito pior. Após ele retirar o pano da minha boca, eu dou um suspiro e começo a gemer de verdade. -Eu: Aí, huum, aí que delicia, soca vai! -Ele: Isso minha putinha, assim que eu gosto, quer rola quer? Teu macho aqui vai te dar. Ele começa a socar rapaidamente, e eu gemendo e rebolando na vara acabei gozando sem nem tocar em meu pau. -Ele: Huuum! Tá gostando né viadinho pau no cú. Agora é a minha vez de gozar. Com isso, ele soca mais umas duas vezes, retira o pau da minha bunda e me dar pra eu chupar. -Ele: Agora chupa de novo, que eu quero ver você tomar leitinho; Eu ponho sua rola na boca, e começo a chupar novamente até que ele anuncia o gozo; -Ele: Ai sua puta, vou gozar, vou gozar, iish... aahh, que delicia, chupa, chupa Ele goza tudo na minha boca, um liquido branco quente e salgado. Eu acabo engolindo uma parte e cuspo a outra morrendo de nojo. -Ele: Agora limpa meu pau que todo sujo de leite, vamô. E me dá um tapa na cara. Eu limpo todo o seu com a boca, retiro toda a porra que ainda restava. -Ele: Isso minha puta, agora seu macho aqui tem que ir embora.; Acho que a polícia já foi. Mas qualquer dia eu volto, pra te dar mas rola viu, seu filho da puta, boqueteiro. Ele se veste e vai embora pelos fundos da casa, e eu morrendo de dor no cú, fico lá deitado na cama chorando com gosto de porra na boca.
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