O estuprador voltou e trouxe um amigo

eu nome é João e nunca tinha dado a bunda, até ter sido estuprado por um bandido filho da **** que invadiu minha casa, conhecido como " Toreba " (conto: Estuprado em casa). Fiquei com muita vergonha do que tinha acontecido, por isso, não falei nada a ninguém e apesar de passar alguns dias com muita dor no cú, minha mãe não percebeu nada porque passava quase todo o tempo estudando em meu quarto, além de passar quase todo o dia sozinho em casa, já que todos trabalham ou estudam. Enfim, ele voltou novamente e dessa vez trouxe um outro amigo dele, outro negão e bandido igual ele.
Assim como da outra vez,ele pulou o muro e entrou pelo quintal, como a porta estava aberta ele entrou sem que ninguém pudesse ver. Nesse momento, eu estava no quarto e ele abre a porta, fazendo-me levantar quase que instantaneamente.
Eu: O que é que você tá fazendo aqui? Me deixa em paz.
Toreba: Sentiu saudade da minha rola? Porque eu senti muita saudade de te arrombar.
Eu: Acontece que eu não quero, não sou gay, tenho namorada.
Toreba: Você não tem que querer, apenas obedecer.
Em meio ao desespero, eu vejo mais um cara chegar ao seu lado, um homem negro, alto, vulgo " Nego ".
Nego: Então, é nesse aí que vamos nos aliviar?
Toreba: É nesse ai mesmo!
Eu: Aliviar, como assim? Saiam daqui agora.
Nesse momento " Nego " retira uma arma da cintura, se dirije a mim e aponta a arma em minha cabeça.
Nego: Olha aqui, faz muito tempo que eu não fodo ninguem, to com mô tesão aqui. Então eu acho bom você calar essa boca e liberar esse cuzinho ai. Se não em vez deu meter meu pinto, eu vou enfiar é essa arma em seu cú. Fui claro?
Eu: Sim senhor!
Nesse momento, ele retira o cacete já meia bomba e manda eu me abaixar enquanto Toreba vai tirando sua roupa. Quando penso que ele vai mandar eu chupar seu pau, ele começa a mijar em minha cara.
Nego: Cara desde cedo que to querendo da uma mijada. (risos)
Toreba: Isso ai cara! E não tem nada melhor do que dar uma mijada dessa
Nego: Vamo seu puto, abre a boca e bebe meu mijo.
Eu abro a boca e ele começa a mijar, derramando urina em meu rosto e fazendo-me beber. Depois disso ele me joga em cima da cama, retira meu short e lasca minha cueca
Nego: Que bunda mais gostosa. Vou foder ela todinha, com minha pica dura.
Nego me põe de 4 na cama, enquanto Toreba se dirije a minha frente com aquele jeba preta enorme em minha frente, e manda chupa-lo. Eu ponho o pau dele na boca, e começo a chupar quase que instantaneamente, pois nesse momento eu ja não poderia fazer mais nada, apenas obedecê-los.
Quando começo a chupar, sinto Nego passando o dedo em meu cú, e logo em seguida, enfiando sua pica, nesse momento, eu retiro o pau do Toreba da boca e dou um grito de dor, que é abafado logo em seguida pelo Toreba.
Toreba: Olha aqui, se você gritar novamente. Prometo a você que vai se arrepender.
Nego enfia toda sua rola em meu cú, e começa a socar com toda voracidade, parecendo ser a primeira foda depois de anos. Eu começo a chorar de muita dor.
Toreba: Nosso putinho, ta chorando Nego. mete com mais carinho.
Nego: Ta bom
Quando penso que ia me aliviar um pouco, Nego começa a meter com mais força ainda.
Nego: Toma caralho, minha pica. Que gostoso!
Eu volto a chupar o pau do Toreba a seu mando, e tento suportar de alguma forma a dor. Depois de quase 30 minutos me fodendo, Nego retira o pau do meu cú, e Toreba vai me foder. Eu, nesse momento já estava mais adaptado, e me acostumei com a dor.
Toreba: Agora é minha vez de foder esse cuzinho.
Dito isso, ele ja vai enfiando sua pica enorme toda de uma vez. Ele mete, com muita força e depois de um tempo, ele para e me põe de frango assado, enquanto Nego, passa suas pernas por cima do meu rosto e soca sua pica em minha boca. Ele mete, como se estivesse fodendo um cú, com toda força e rapidez que existe, é tanto que em um dado momento eu acabo engasgando.
Toreba: Ja fudi esse cuzinho, tava me segurando pra não gozar. Mas precisamos gozar logo Nego que temos que ir embora.
Nego: Isso mesmo! Venha cá seu putinho. Ajoelha ai pra beber leitinho.
Eu me levanto da cama e me ajoelho. Sinto uma dor muito forte na bunda. Mais ainda, do que da primeira vez que havia sido estuprado. Eles começam a bater uma em minha frente, batendo aquela rola na minha cara, quando derrepente Nego enfia sua rola em minha boca e goza litros, que eu acabo engolindo. Logo depois é a vez do Toreba gozar muita porra na minha cara, me deixando todo melado. Depois mandam eu limpar seu pau.
Nego: Que foda gostosa! Se eu não estivesse indo embora voltaria aqui mais vezes pra comer esse cuzinho.
Toreba: Mas eu não estou indo embora. E olha aqui, a partir de hoje você vai ser meu putinho. E se contar pra alguém vai se ver comigo. Entendido?
Eu: Ok!
Eles dois se retiram e eu tento me recompor, pensando, no que faria a partir de agora, já que eu sabia que isso não acabaria por ali.

* Abaixo uma pica parecida com a deles.