O estuprador fazendo exigências

Depois de ter sido estuprado mais uma vez, precisava pensar no que iria fazer, minha bunda estava doendo mais uma vez, porém, a dor era ainda maior já que havia sido estuprado por dois caras. As coisas não poderiam continuar assim, eu sabia que ele ia voltar, mas não sabia o que fazer, se entregasse a polícia tinha certeza que nada fariam e eu só iria me expor, e não teria corajem também.
Minha namorada vem em minha casa mais ou menos tres após o acontecido e me pergunta se estã tudo bem, pois eu estava diferente, ela passa a manhã inteira comigo e vai embora pela tarde. Logo em seguida, a sua saída, alguém bate naa porta e imagino eu que seria ela. Quando abro a porta deparo-me com Toreba, que já vai invadindo a casa.
Toreba: Vem aqui, ajoelha e chupa!
Eu: Sai fora daqui cara, você é louco!
Toreba: Ela é muito bonita né?
Eu: Do que você tá falando, deixa ela em paz.
Toreba: Tava louco ppr um boquete, será que ela pode fazer.
Deixa ela em paz, eu faço o que você quiser. Mas não faça nada com ela.
Toreba: Agora vem e mama aqui.
Eu me dirijo até ele, que já estava em ponto de bala e começo a mamar.
Toreba: Ai que delícia! Mama bem gostoso. Ta pegando a prática em seu puto?!
Eu continuo chupando até que ele me manda parar.
Toreba: Tira o short, e fica de quatro.
Eu: Não por favor, eu ainda estou com muita dor. Por favor!
Toreba: Calma! Só vou dar umas dedadinhas pra não perder o costume.
Eu retiro e short, fico de quatro, e empino un pouco a bunda, a seu mando. Ele começa a meter um dedo, dois e vai se masturbando ao mesmo tempo.
Toreba: Ai que gostoso esse cuzinho. Delícia
Passados 10 minutos me dedando, ele me manda voltar a chupá -lo. Eu me ajoelho e volto a chupar aquela tora. Ele começa a gemer, até que derrama litros em minha boca.
Toreba: Engoli toda minha porra. Bora! Pra ficar bem fortinho.
Eu tento me recompor e ainda com a boca cheia de porra, ele me diz.
Toreba: Olha só! Não te fodi hoje, porque sábado você vai fazer um serviço pra mim e precisa estar bem fechadinho. Se é que me entendi.
Eu: Eu não faço favores a bandido.
Toreba: Mais agora você vai fazer. Eu to devendo a uns caras aí, e não tenho como pagar. Como eles estão sem mulher também, fiz uma proposta a eles. E você vai ter que dar pra eles.
Eu: Se pensou que eu ia fazer isso mesmo. Se enganou.
Toreba: Eu achei aquela sua namorada muito bonita. Talvez ela possa ir no seu lugar.
Eu: Não! Eu já falei pra você deixar ela em paz, seu filho da puta.
Toreba: Esteja lá no sábado, as 15h. Sem atraso e bem cheiroso.
Ele vai embora, e quase que intantaneamente eu vou para o banheiro chorar e lavar meu rosto que ainda estava cheio do seu esperma.