Hoje vou como consegui transar com minha colega de turma.
Já um pouco experiente ou pelo menos me achando depois de ter transado com a Lu algumas vezes, comecei a me interessar por Claudia, uma colega de turma.
No auge da adolescência, com os hormônios exalando pelos poros, Claudia era bem desenvolvida para sua idade, éramos os mais jovens da turma, pois tínhamos começado com 1 ano de idade a menos que os outros colegas.
Eu sempre tentava arranjar os trabalhos em grupo para colocá-la junto comigo, raramente não dava certo, então sempre estávamos na casa um do outro, quando não era na dela era na minha que fazíamos os encontros da galera para estudos.
Depois de findados os trabalhos cada um ia para sua casa e ficávamos sozinhos, especialmente quando era na casa dela, pois era filha única, já eu tenho mais 3 irmãos.
Num desses encontros depois de todos terem ido, fiquei um pouco mais, era final do mês de Outubro, quente a abafado, típico da minha cidade, Clau vestia um shortinho e uma camisetinha regata, sem sutiã, seus peitinho pequenos quase não marcavam a camiseta, mas o shortinho, não sei como ela conseguia entrar nele, era muita bunda para pouco pano.
Fizemos um lanche e estávamos guardando o material, quando estávamos conversando e tomando um suco, uma bendita barata resolveu passar pela cozinha, ela tomou um susto e derramou uma boa parte sobre a camiseta, colando o tecido no seu corpo, agora sim tinha uma clara visão daqueles peitinhos.
Como bom amigo, amassei a pobre e inocente barata, joguei no lixo e fui ajudar minha amiga, que não queria sair de cima da cadeira com medo de outras aparecerem, falei que ela poderia ficar tranquila que se aparecesse outra eu daria cabo, mas ela estava irredutível, sugeri então que viesse no meu colo que a levaria até o quarto, ela aceitou.
Peguei ela de frente, coloquei suas pernas ao redor da minha cintura e fui levando, o resultado foi que fiquei de pau duro e roçando naquela bucetinha, ela também gostou, pois ao invés de descer, enlaçou seus braços ao redor do meu pescoço e agradeceu falando bem junto do meu ouvido. Chegando no quarto dela ela olhou o rádio/relógio, marcavam 16:07, ela tirou a camiseta ali mesmo, na minha frente, disse que iria tomar um banho e partiu em direção ao banheiro, não sem antes dar uma bela conferida no meu pau que latejava dentro do calção.
Entrou no banheiro deixando a porta aberta e eu só olhando, boquiaberto, o desfile daquela garota. Sem cerimônia, ela tirou o short junto com a calcinha, ligou o chuveiro e me chamou, nem precisava, eu já estava a porta, conferindo atentamente aquele corpo delicioso, ela pediu uma toalha que estava no quarto dela que era em frente ao banheiro, fui e voltei com a toalha em menos de 5 segundos para não perder nenhum momento do banho daquela safada, ela então perguntou se eu não queria tomar banho com ela, porque estava muito calor, realmente estava muito quente, ma s esta altura do campeonato acho que era muito mais pela situação em si do que pelo clima da estação. Novamente novo recorde para me despir totalmente e entrar naquele box de chuveiro.
Já fui pegando o sabonete e sem pedir permissão fui ensaboando todo aquele corpinho delicioso, indo primeiro naqueles seios pequenos, mas com um mamilo escurinho e durinho, bem diferente da Lu que era loirinha, até então o único corpo de menina nu que tinha visto. Ela também tratou de ir logo pegando no meu pau, duríssimo por sinal, e ditando as regras, se eu contasse para qualquer pessoa ela iria negar e me chamar de tardo, iria me difamar e que seria somente aquela vez. Me perguntou se eu era virgem, fui sincero e disse que não, ela também foi sincera disse que não era mais virgem e eu também não era o segundo, nem terceiro, eu já desconfiava, pois ela era bem descolada, apesar da pouca idade.
Depois de acordarmos os termos impostos, ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau, confesso que a Lu chupava bem melhor apesar de inexperiente, mesmo assim não era de todo mal, uma gostosa daquelas pagando um boquete no chuveiro era demais para mim. Ela cansou de ficar abaixada, levantou virando de costas para mim, eu que não desgrudava dela, só forcei suas costas para que se inclinasse um pouquinho e esfreguei meu pau naquela bucetinha com poucos pelos e já fui penetrando, fodi aquela buceta por uns 25 minutos, me segurando ao máximo para não gozar, queira aproveitar aquela foda pelo tempo que desse, ela adorou, confessou depois que as transas que teve antes de mim foram muito rápidas, que a primeira vez dela fui quase um estupro, um primo mais velho com 25 anos, arrombou a bucetinha dela com um cacete enorme, mesmo assim ela gozou apesar da dor e do sangue.
Desligamos o chuveiro, mas não desgrudei dela, sentei na privada trazendo ela comigo, ela cavalgou por mais alguns minutos e começou a gozar, não aguentei mais e gozei praticamente junto com ela, inundando aquela bucetinha com meu leite, ela tremia e quase desfaleceu sentada no meu colo, depois virou de frente, nos beijamos e voltamos para o box para nos lavarmos.
Fui embora com um sorriso de orelha a orelha, lembrando aquela foda espetacular que acabara de ter. No dia seguinte, Claudia nem parecia aquela safada do dia anterior, nos cumprimentamos normalmente e tivemos um dia normal e assim foram os outros dias, duas semanas depois do ocorrido, a professora de História manda fazermos um trabalho, em grupo, mesmo sabendo dos termos de nosso acordo, adivinhem quem eu convidei para participar do grupo e onde sugeri fazermos o trabalho?
Espero que tenham gostado, lembrando que são fatos reais e tento narrar sem muitas fantasias. Votem e comentem por favor, sejam bem críticos. Obrigado.