Selma, continuação

Continuando... Marcamos o encontro no sábado a tarde, a tensão era mútua, algo proibido para nós especialmente para ela, acertamos de nos encontrar perto da igreja mas afastado das vistas de nossos amigos para não levantar suspeitas, havia uma obra em uma rua pouco movimentada e foi para lá que rumamos, Selma estava vestica com ode costume, uma saia até os joelhos, uma camisa branca e um casaquinho, sapatilha baixa preta, me lembro da feição de nervosa dela até hoje, ela entrou primeiro fiquei de vigia para ver se alguém estava nos cuidando, fui logo atrás, entre uma parede e outram restos de material pelo chão, montei um banquinho com tijolos e madeira, ela com muito medo ainda disse que era errado o que eu estava fazendo com ela, que ela não deveria estar ali, perguntei se ela queria ir embora, ela demorou a responder, mas quiz ficar e começou a falar, tremendo com se estivesse cometendo um crime.
Disse que mentiu para mim, nenhum dos namorados dela teve qualquer relação sexual com ela, mas sim o padastro, ele tirou a virgindade dela quando tinha 17 anos e pelo menos uma vez por mês forçava ela a chupar ou transar enquanto a mãe não estava em casa. Nisto ela começou a chorar, dizendo que a mãe dela não merecia estar com ela. Abracei-a, sequei suas lágrimas, disse que quem não merecia isto era ela, que ela merecia toda a felicidade do mundo, aproveitei o momento e a beijei, ela aceitou, fui além desabotoei alguns dos botões da camisa e me deparei com um belo par de seios sustentados pelo sutiã branco, aí ela travou, queria ir embora, disse que não era certo o que estávamos fazendo, segurei firme os seus braços e falei: - Esquece o mundo lá fora, o que é certo e errado, só me responda uma coisa, tu quer estar aqui comigo? Ela não pensou duas vezes, disse: - Sim. Eu respondi, então faça o que está com vontade, agora foi eu quem se surpreendeu, ela tirou o casaquinho, a blusa, abriu o fecho da saia e ficou só de calcinha e sutiã no meio daquela obra, disse que se sentia atraída por mim depois daquele dia da pizzaria, que queria ter perdido a virgindade comigo e não com o bruto do padrasto, tirei minha bermuda e botei ela a mamar, tadinha, não sabia nada, tive que ensinar, logo eu, 3 anos mais novo que ela, foi difícil até ela pegar o jeito e mesmo assim os dentes insistiam em roçar na trava da cabeça, acho que ela tinha medo de eu fazer igual ao padrasto. para tirar a calcinha foi outro trabalho, ela tinha vergonha de ficar totalmente pelada, o que pude fazer foi colocar a calcinha de lado para dar uma bela chupada, coisa que o padrasto nunca fez, mesmo com meu zelo e cuidado, ela não gozou, estava muito traumatizada pela experiência anterior mal conduzida pelo padastro, mesmo assim sua bucetinha com uma boa quantidade de pelos claros, estava ensopada, não foi difícel fazê-la se deitar no banco improvisado e penetrá-la com carinho, consegui tirar os seios para fora do sutiã e mamei gostoso naquelas tetas brancas, com mamilo clarinho quase rosado. Eu sempre demorei para gozar, com Selma não foi diferente, para ela sim foi diferente, acostumada a só receber estocadas e esparma do padrasto que gozava rápido, Selam foi se soltando com o passar dos minutos, já ensaiava uma reboladinha apesar da posição desfavorável. Quando percebi, ela estava revirando os olhinhos claros, falando palavras desconexas e tremendo, foi com ela que comecei a dar valor ao que é fazer uma mulher gozar e o quanto é lindo vê-a neste estado e gozar junto. Gozei fartamente dentro dela, meu leite grosso escorria de dentro da bucetinha e se grudava aos pelinhos, tirei a cueca que usava e dei para ela se limpar, nos recompomos, conversamos um pouco sobre o que acabaramos de fazer, ela falou que foi incrível a sensação do orgasmo que teve e que não esperava que fosse tão bom.
Durante 5 meses tivemos um caso proibido, até que Selma foi transferida para outra casa, depois deste dia transamos apenas mais 2 vezes neste período, mas falavamos bastante sobre sexo.
Soube anos depois que Selma abandonara o celibato, estava casada e morava em um bairro próximo, mas mesmo assim nunca mais a vi, infelizmente.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bebiketo

Nome do conto:
Selma, continuação

Codigo do conto:
73130

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2015

Quant.de Votos:
4

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