Olá, hoje vou narrar o que aconteceu entre Selma e eu. Selma era uma moça recém chegada do interior do estado, 19 anos, pela branquinha, olhos verdes claros, cabelo castanho claro, seios volumosos, pernas grossas, bunda bem avantajada, enfim uma garota muito linda, mas ao mesmo muito recatada e religiosa, ela estava estudando para ser noviça, vim a conhecê-la na igreja. Participávamos de um grupo de jovens e todos os finais de semana a encontrava, por conta da falta de mais amigos e familiares aqui na Capital, meus pais a convidavam para que jantasse no sábado e/ou almoçasse no domingo conosco, quase sempre ela aceitava, após a janta aos sábados levávamos, quase sempre a familía inteira ou minha mãe e eu, até a porta da escola onde ela residia junto com as outras noviças e irmãs. Em uma destas oportunidades de janta num sábado chuvoso, meus pais não queriam sair de casa e pediram que eu a levasse por ser o filho mais velho, se poderia acompanhar ela até a residência das irmãs sozinho, visto que era perto de nossa casa, aceitei e avisei que depois passaria na casa de uma amigo para jogarmos video game até tarde. No caminho um vento mais forte entortou a sombrinha de Selma, tornando-a imprestável, para que não se molhasse entreguei o guarda-chuva e fomos os dois sob ele. Fomos conversando sobre vários assuntos e como já tinhamos certa intimidade perguntei o porque de ter escolhido a vida de noviça, porque achava ela muito bonita e realmente era, ela confidenciou que não queria seguir a "carreira" religiosa, que foi forçada pela mãe que era separada e o seu padrasto era obssecado por ela, para evitar que houvesse algo entre a filha e seu marido a mãe achou melhor "despachar" a filha para a capital indicando a vida religiosa para que ela pudesse viver seu casamento com tranquilidade. Depois de falar isto ela se tocou que eu havia falado que achava ela bonita e perguntou o quanto eu a achava bonita, falei a verdade, que achava ela linda e entendia até certo ponto o interesse do seu padrasto e de qualquer outro homem. Ela agradeceu, falou que realmente era muito assediada na cidade e na escola tinha muitos pretendentes a namorado. Nisto chegamos a porta da residência, antes de entrar, a convidei para conversarmos um pouco mais, ela aceitou, mas, não poderia ser ali na porta, convidei-a para irmos a uma pizzaria que havia próximo, mesmo já tendo jantado, só para tomarmos alguma coisa e continuarmos a conversa. Fomos, pedimos um suco e nossa conversa seguiu, eu fui mais ousado e perguntei se ela teve muitos namorados e até onde ela havia chegado, ela um pouco envergonhada falou que teve alguns namorados e com dois ela foi "além", insisti querendo saber o que era o "além", ela ficou ruborizada nesta hora com minha curiosidade e tentou desconversar, chegou até a querer ir embora, tranquilizei-a dizendo que estávamos só nós dois e aquela conversa ficaria em segredo, ela falou que com dois dos namorados ela transou, pedi detalhes, aí ela desconversou novamente, perguntando se eu já havia transado ou era virgem, pois eu era mais novo que ela, contei os detalhes das minhas experiências para ela, a cada relato ela ouvia atentamente e percebi que ela estava inquieta na cadeira, respirava profundamente, esfregava as coxas e por diversas vezes peguei ela mordendo o lábio inferior e passando a língua entre os lábios, era visível que aquela guria esta com tesão a flor da pele. Eu também estava com o membro duro e babando vendo aquela garota naquele estado. Falei para ela que era a vez dela contar os detalhes, que já havia falado muito sobre mim e agora depois de confessado tudo, ela poderia falar para mim sobre ela. Ela disse que estava tarde que não poderia chegar depois das 22 horas e já estava quase na hora e realmente era verdade pois eu conhecia as regras do seu alojamento, ela prometeu que contaria em outra oportunidade. Deixei ela na porta e rumei para casa direto, nem quis saber de jogar video game, chegando em casa, relembrei a nossa conversa, me masturbei longamente imaginando aquela garota transando comigo. Depois daquele dia ela evitava jantar ou almoçar lá em casa, causando até desconfiança de meus pais sobre mim se eu tinha feito alguma coisa para ela naquele dia, o que ela prontamente desmentiu, garantindo que na outra semana iria jantar conosco, dito e feito, Selminha estava lá em casa, jantamos cedo como de costume levei novamente sozinho ela até sua residência, no caminho ela falou que ficou excitada com a conversa daquele dia eu falei também que fiquei muito excitado, mas não a conversa, mas sim com ela, pois além de linda eu achava um tesão. Ela ruborizou novamente, fui além, disse que toquei uma punheta pensando nela, imaginando ela peladinha, mamando no meu pau e transando. Ela pediu para eu parar, eu disse que não pararia até que ela contasse os detalhes da sua vida sexual, como ela prometera que faria naquele dia. Ela disse: vamos nos encontrar no sábado que vem a tarde, no horário do encontro, vamos para outro lugar, teríamos uma hora e meia, deixei ela na porta e rumei para casa feliz da vida. Continua...
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