TRANSEI E SOU AMANTE DO PAI DA MINHA AMIGA

Olá pessoal, olha eu aqui de novo com mais um relato sexual que marcou a minha vida. Eu estava na minha casa e tinha acabado de assistir um filme pornô, o que me deixou cheia de tesão. Toquei uma siririca, gozei, mas de nada adiantou, pois continuei excitada. Lembrei do irmão da minha amiga e vizinha e resolvi fazer-lhe uma visita. Eu já tinha transado com ele uma vez e que transa memorável tivemos. Como eu sabia que a minha amiga não estava em casa, porque ela tinha me falado que ia com mãe dela ao médico, eu aproveitei a deixa e fui na casa dela na esperança de transar com o irmão dela. Pra minha surpresa, quem me atendeu na porta, foi o pai dela. Perguntei pelo Rodrigo (é o nome do irmão da minha amiga) e o pai dele disse que não estava, que tinha ido levar uma encomenda na casa da tia, numa cidade vizinha e convidou-me a entrar. Como eu sabia que ele estava sozinho, aceitei o convite e entrei. Ele perguntou se eu aceitaria um suco, pois acabara de fazer, eu disse que sim e fomos até a cozinha buscar. Enquanto bebíamos, eu o observava de cima abaixo, principalmente na altura da bermuda que usava. Por vária vezes ele me pegou olhando e como querendo me provocar, passava a mão por cima daquele membro que começou a dar sinal de vida. Como eu não tirava os olhos ele mexia cada vez mais e eu apenas observava o volume que se formava embaixo daquela bermuda. Ele então percebendo que eu estava excitada, começou a levar a conversa pro lado do sexo e sem pudor algum, perguntou se eu gostaria de ver o cacete dele, já que eu não tirava o olho. Fiquei estática por alguns segundos e sem me fazer de rogada, disse que sim, que se ele quisesse me mostrar eu adoraria ver. Nem precisei falar mais nada, ele desabotoou a bermuda e arriou-a juntamente com a cueca até os joelhos, deixando aquele cacete enorme, devia ter uns vinte centímetros ou mais, já duro feito uma pedra, saltar para fora na minha frente. Eu não conseguia desviar o olhar e ele perguntou se eu não gostaria de segurar. Novamente não me fiz de rogada (afinal eu estava cheia de tesão), agachei-me na frente dele, segurei aquele cacetão, pois nunca tinha visto um daquele tamanho e enfiei na boca, chupando-o em toda extensão e fazendo-o gemer de prazer. Ele segurou minha cabeça e vez ou outra pressionava-o, fazendo aquele tarugo sumir dentro dela e eu quase me afogar sem ar. Depois de alguns minutos, eu já estava com a boca doendo de tanto chupar aquele cacetão, ele me fez levantar e sentar sobre a mesa, ergueu minha blusa e começou a mamar meus mamilos que estavam pontiagudos de tanto tesão. Mamou os dois por um tempinho, em seguida ergueu minha saia, afastou minha calcinha pro lado, agachou-se e começou a chupar minha buceta me fazendo ir as nuvens. Eu gemia e pedia que me penetrasse, pois queria sentir aquele cacetão me rasgando já que nunca experimentara um daquele tamanho. Ele me chupou até que não aguentei e gozei na boca dele. Em seguida, levantou-se, encostou aquela cabeçona de rola na entradinha e começou a pincelar em toda extensão da minha rachinha, deixando-me bem molhadinha e gemendo bastante. Eu continuava implorando para sentir aquela pica enorme na minha bucetinha, mas ele insistia em apenas me castigar e me deixar cada vez mais louca de tesão. Minutos depois ele chamou-me para acompanhá-lo e eu fui com ele direto para a cama dele e da esposa no quarto deles. Logo que entramos eles me fez livrar-me das roupas e retirou a dele também. Ficamos ambos peladinhos e só aí eu notei pela primeira vez o quanto ele que chamarei de André, era gostoso, em suma, um tesão de homem. Sem perder tempo ele fez-me deitar de costas na cama, ergueu minhas pernas deixando-me na posição de frango assado, encostou aquele cacetão que pulsava sem parar na entradinha da minha racha e empurrou numa só estocada, fazendo-me soltar um gritinho de dor que aos poucos com os movimentos alternados de entra e sai, ora lento, ora rápido, passou a prazer, muito prazer. Nem sei quantos espasmos eu tive naquele cacetão, mas estava gostoso demais. Ficamos ali alheios a tudo à nossa volta, fudendo naquela posição por um bom tempo até que ele pediu-me para cavalga-lo um pouco. Não me fiz de rogada e logo estava eu em cima dele, fazendo a minha buceta engolir aquele mastro até os ovos. Me deliciei cavalgando-o, tive sucessivos espasmos e acabei gozando mais uma vez naquele pauzão. Ele gemia e dizia que eu era uma vadiazinha muito gostosa que certamente o filho dele já devia ter se divertido bastante, mas não tanto quanto ele naquele momento. Eu gemia cada vez mais e com o meu tesão a mil, pedi pra que metesse aquele mastro no meu cu, pois queria senti-lo destruir o restinho das pregas que ainda haviam no meu buraquinho, já que nunca levei uma pica daquele tamanho nele. Ele sorriu parecendo não acreditar no que eu pedira a ele, parou e fez-me deitar novamente de costas e sentado na cama em direção contrária a minha, encostou aquele cacetão na entradinha do meu buraquinho e foi forçando a entrada, aproveitando que estava lubrificado pelo melzinho que não parava de correr da minha bucetinha. Doía muito e eu gritava a cada tentativa de penetração dele, mas aos poucos senti que aquela pica ia ganhando espaço dentro do meu orifício que logo sentiu-se rasgado e penetrado por aquele monstro. Soltei um grito alto de dor. Ele parou por um tempinho para que eu me acostumasse com aquela pica enorme dentro do meu cu e passou a movimentá-la lentamente logo em seguida. A dor inicial logo deu espaço para o prazer e eu passei a gemer bastante e implorar pra que ele me arrombasse o cu, pois doía um pouco mas estava bom demais. Vendo o meu prazer, ele acelerou os movimentos d entrada e saída e disse que que iria gozar e não conseguindo se segurar mais, retirou o cacete do meu cu e esporrou aos gritos e me chamando de vadia, sobre a minha bundinha e meu buraquinho. Neste instante eu gozei também. Ele então se levantou, fez-me ajoelhar na frente dele e punhetá-lo, pois continuava com o cacete duro e pulsante. Logo eu senti aquele pauzão vibrar na minha mão e ele gemendo bastante, disse que ia gozar novamente e jorrou o seu leitinho quente desta vez sobre o meu rosto e boca, enquanto me chamava de vadia e dizia, não era isso que você queria, que veio procurar com o meu filho, então toma. Incrível o tesão e a disposição dele, pois o leitinho continuava a sair daquele pirocão sem parar e eu mais uma vez segurei-o, enfiei novamente na boca e suguei até não   restar uma gota sequer. Eu então levantei-me e dei-lhe um delicioso beijo na boca em agradecimento por aquele momento de prazer. Ele correspondeu e em seguida ergueu a bermuda dizendo que eu era vadiazinha mais gostosa que ele já pegou nos últimos tempos. Eu exausta e com a minha buça queimando e meu cusinho doendo bastante, aproveitei e me compus, assim mesmo toda esporrada e lambuzada, pois achei melhor não arriscar em tomar banho ali naquele momento, pois vai que a esposa e a filha dele retornassem de repente e nos desse um flagra. Já recompostos, voltamos para a cozinha onde tudo começou, bebemos mais um copo de suco e passamos a conversar sobre o que aconteceu. Foi quando ele me confidenciou que a muito tempo já vinha me observando quando eu estava na casa dele estudando com sua filha. Disse que já tinha tocado muitas punhetas e até transado com a esposa, pensando estar fudendo gostoso comigo, pois não resistia quando me via de shortinho, de sainha e de blusinha sem soutien, pois sempre me achou um tesão e me desejou. Eu agradeci os elogios e fui embora. Quando ia saindo, ele disse que gostaria de repetir nossa transa outras vezes. Disse que tudo bem, mas teria de ser em outro local e sugeri num hotel ou motel, já que ele tinha carro e poderíamos ir nas cidades vizinhas. Ele disse que tudo bem e deste dia em diante, nos tornamos amantes. Transávamos pelo menos duas vezes por semana e nos entendíamos cada vez melhor na cama. Sabíamos como satisfazer um ao outro, com ele me fudendo de todas as formas e me dando muito prazer. Eu nesta época estava com dezesseis anos, mas já era mulher desde os catorze e sabia como proporcionar e receber prazer de um macho. Hoje como sabem, sou uma jovem ainda, mas, muito bem casada, bastante tarada e muitíssimo liberal, que adora proporcionar e receber muito prazer de todos com quem eu transo, em especial com o meu marido argentino e com o meu amante angrense, assim como eu. Se você gostou e achar que mereço o seu voto, sinta-se a vontade para votar e comentar. Vou adorar se acontecer. Sou nova aqui no site, portanto se ainda não sou sua amiga, mas você quiser que eu faça parte das suas amizades é só mandar convite que aceitarei. Beijos e até o próximo.