Desde que comecei a transar e gostei das sensações, comecei a me transformar numa putinha, graças aos parceiros e parceiras que tive lá no iniciozinho, a começar pelo meu dentista que me fez mulher, pois foi quem tirou os meus dois cabaços (conto nº um) e depois um casal de amigos (ele Sérgio e ela Simone) com quem aprendi muito e me iniciaram no bi feminino, no ménage, no swing e na suruba. Enfim, dei muita sorte e hoje sou a putinha que sou muito feliz, muito bem casada e muito liberal, mas vamos aos fatos deste relato. Bom o que passo a contar agora é mais uma aventura que vivi por causa deles. Comentei com a Sí, que tinha ouvido uns amigos nossos comentarem que foram numa boate erótica, onde as meninas dançavam nuas ou seminuas. Para minha surpresa ela disse que também conhecia uma boate assim, onde as meninas podiam dançar a vontade sobre o palco e depois de certa hora podiam fazer de tudo lá mesmo com os parceiros ou clientes da boate. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já tinha ido lá algumas vezes com o namorido. Já tinha me esquecido como eles eram liberais. Mas aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu umas dicas, do tipo, se me desse vontade transar, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes em hipótese alguma, pois a casa não se responsabilizava. Aproveitando que teria um feriado numa sexta feira, marcamos uma quinta feira, pra eles me levarem até a tal boate. Com ajuda da Si, escolhi uma roupinha bem sexy, pois queria parecer uma putinha e chamar a atenção de todos dentro da boate e então vesti um minissaia preta com uma mini blusa amarela sem sutiã que permitia ver os contornos e os bicos dos meus seios e por baixo uma calcinha branca fio dental. A Sí foi de vestidinho vermelho, bem sexy, sem soutien e com uma calcinha fio dental vermelha. O namorido dela ao nos ver vestidas daquele jeito, disse que parecíamos duas garotas de programa, pois estávamos muito sexys e logo pudemos perceber o quanto ficara excitado, pois víamos um volume enorme e vibrando bastante, por baixo da calça dele e como ele nos acompanharia, mas não interferiria na nossa fantasia de sermos putas naquela noite, resolvemos dar um trato nele antes de sairmos, para aliviá-lo um pouco aquela tensão e tesão que estava sentindo e após ele retirar o cacete pra fora da calça, passamos a chupá-lo alternadamente fazendo-o delirar com nossas boquinhas quentes e gulosas engolindo, beijando, mordiscando e sugando gostoso aquela pica dele que logo anunciou que ia gozar e como já estávamos vestidas e ele poderia sujar nossas roupas quando gozasse, nos afastamos e deixamos ele mesmo terminar com suas próprias mãos o que ele fez e em instantes gozou aos jatos deixando sua porra cair sobre o chão do quarto. Vendo aquele desperdício de porra, eu não resisti abocanhei o cacete dele e suguei-o até não sobrar uma gotinha sequer de porra. Ele então foi ao banheiro se limpou e seguimos no carro da Sí pra boate. Já na boate, o Sérgio disse para entrarmos na frente que ele ia atrás como se não nos conhecesse e assim fizemos. Eu tremia quando entramos. Embora a pouca luminosidade do ambiente, dava para ver o que rolava em quase todos os cantos. Vi que muitas garotas já desfilavam somente de lingerie e eram alisadas pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada, a Sí que era mais safada ria e mesmo sabendo que o namorido vinha logo atrás, passava a mão nos paus deles que a chamavam de gostosa e pediam pra que ficasse ali com eles. O lugar estava bem cheio e por uns minutos, eu perdi a Sí e o Sérgio de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito prazer. Olhei para baixo da mesa e entendi, havia uma garota só de calcinha chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar, pois várias garotas chupavam os caras e poucas como eu, ainda estavam de roupa, algumas se sentavam no colo deles e eram penetradas. Vendo aquelas cenas, fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a Sí só de calcinha vindo na minha direção com um cara logo atrás segurando seus seios e outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Carol me ajuda aqui que o terceiro esta vindo eu olho e vejo que era o Sérgio, que fingia estar me conhecendo naquele momento. Senti-me mais segura com a presença dele junto a nós participando das sacanagens que estava começando a rolar. A Sí então tira minha mini blusa e minha saia me deixando de só de calcinha também. Eu estava bastante excitada e sentia minha xana molhadinha. Logo um deles me vendo semi nua, veio para cima de mim e já caiu de boca nos meus seios fazendo-me sentar no banco, deixando-me com minha boca na altura da cintura dele, que de imediato abaixou o zíper da calça colocando um monumental cacete para fora , oferecendo-me para chupá-lo. Como eu não reagi, ele disse que já havia combinado o preço e acertado com a minha amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro e sim pelo fetiche, pela fantasia, até por que somos patricinhas e não precisamos daquele dinheiro, mas tínhamos que disfarçar). Sem perder mais tempo e com o tesão que eu estava, cai de boca naquele cacetão e chupei ele todo. Olhei para o lado e vi que a Paula já tinha sua calcinha puxada para o lado e cavalgava o outro cara, enquanto chupava o namorido dela (que eles achavam ser um cara qualquer). Vendo a cena meu tesão aumentou ainda mais e comecei a chupar o que estava comigo com mais tesão ainda. Percebendo o meu estado, o cara que eu estava chupando resolveu sentar e pediu para eu cavalga-lo também, o que fiz logo que ele colocou uma camisinha. Nisso outro rapaz com cara de ser bem novo, se chegou e veio pro meu lado, me deu um dinheiro (que só mais tarde vi quanto era) e sacando o cacete já duro pra fora da calça que vestia, me ofereceu para mim chupá-lo, o que prontamente eu fiz, segurei e enfiei na boca e mal comecei a chupar (ele devia ser bem inexperiente), ele logo gozou, enchendo minha boca de gozo. O que me penetrava vendo a cena gritou dizendo que ia gozar e logo também gozou. Assim como o que metia na Sí, também gozou e fez o namorido dela fingir estar gozando em sua boca. Terminada a foda, eles se despediram de nós dizendo que foi maravilhoso e saíram. O Sérgio também se afastou, mas ficou ali por perto. Eu e a Sí fomos então até o banheiro, onde havia outras mulheres se limpando e comentando sobre a transa que acabaram e de ter. Fizemos o mesmo, nos limpamos, retocamos a maquiagem e somente de calcinha, retornamos para o salão, onde conhecemos outros caras e após eles nos pagarem, transamos mais algumas vezes, sempre vigiadas pelo namorido dela que vez ou outra fingia ser um estranho e participava também, ora comigo, ora com ela. Lá pelas tantas da madruga eu e ela, após muitas gozadas resolvemos ir embora. Eu ainda preservava a minha calcinha, mas a Sí disse que aquele último que meteu com ela, não a deixou tirar a calcinha, pois queria meter na buceta dela, apenas afastando-a pro ladinho e depois que gozou dentro da camisinha é claro, retirou o cacete da buceta dela, recolocou a calcinha no lugar e enterrou-a com o dedo dentro da rachinha, lambuzando-a com o melzinho dela e só aí disse pra ela tirar que ele compraria assim lambuzadinha e com o cheirinho da buceta dela. Curiosa, eu perguntei quanto ele pagou pela calcinha e ela rindo disse que cinquenta reais. Fomos então até o banheiro, nos limpamos, vestimos nossas roupas e saímos em direção a portaria onde o Sérgio já nos aguardava. Já do lado de fora, fomos para o carro que ficara num estacionamento próximo, onde logo que entramos passamos a contar o dinheiro que ganhamos e até nos surpreendemos pelo alto valor que conseguimos (eu ganhei quase o que eu ganhava o mês inteiro trabalhando um escritório) e a Sí ganhou um pouquinho menos. Só aí eu e ela passamos a entender o porquê que muitas amigas nossas, largaram o emprego e até os estudos para tornaram-se garotas de programas, pois numa única noite em três horas que ficamos na boate, eu e ela arrecadamos bem mais que um salário mínimo na época, imagine nos divertindo daquele jeito de segunda a sexta. Mas como eu já disse, não precisávamos daquele dinheiro parta sobrevivermos e nem precisamos vender nossos corpos, pois fomos ali por um fetiche, uma fantasia, uma nova experiência e nos satisfazermos. Eu os agradeci por terem embarcado naquela aventura comigo e disse-lhes que aquela tinha sido minha maior loucura até então, mas que deixou-me bastante satisfeita, embora eu não tenha conseguido gozar como costumava acontecer em especial com eles dois. Neste momento Sí disse que estava cheia de tesão ainda, pois também não gozara legal assim como ela e sugeriu que ao invés de voltarmos para casa dela, já que tínhamos ganho aquela dinheirama toda, fôssemos encerrar a noite e nos divertir num motel, onde poderíamos comer, beber e principalmente transarmos os três, desta vez pra valer com direito a muitas e muitas gozadas como sempre fazíamos. Lógico que topamos. Sérgio então deu a partida no carro e seguimos todos pra um motel que eles já conheciam. Logo que chegamos ao motel e entramos no quarto, livramo-nos das roupas e fomos todos para a piscina que tinha dentro do quarto, onde passam a nos beijar triplamente e nos acariciar, nos tocar e nos chupar até que ela me fez gozar e depois eu a ela, enquanto tínhamos nossas bucetas preenchidas alternadamente pela pica do Sérgio. Logo fomos para a cama e ele meteu em nossos cusinhos também, penetrando com vontade até não se aguentar mais e inundar nossas bocas com o leitinho dele. Com todos satisfeitos e nós saciadas nesta nossa primeira loucura que viramos putas e metemos com muitos estranhos por dinheiro, relaxamos e dormimos abraçadinhos com o Sérgio no meio, servindo de recheio. Despertei por volta das dez da manha, com os gemidos deles que transavam na piscina e logo fui juntar-me a eles, passando a ser chupada, penetrada e gozando muito também. Em seguida pedimos algo para comer e depois de nos alimentarmos, demos um tempinho e ainda brincamos de nos chupar formando um triângulo sobre a cama até que gozamos nos banhamos, nos vestimos e deixamos o motel, indo direto para a casa da Sí, para trocarmos as nossas roupas pelas de praia e irmos para Ipanema curtir um banho de mar, afinal estávamos no RJ, onde permanecemos até o domingo, quando então no finalzinho da tarde retornamos para Angra. Foi um final de semana maravilhoso e inesquecível, que fizemos planos de repetir e acabamos repetindo tudo de novo meses após. Sem dúvida formávamos e ainda formamos (quando estamos juntos) um trio implacável e insaciável na matéria sexo e sempre inovando com novas experiências que nos leve ao prazer total, seja com outras mulheres, casais, travestis (pra nós três) e homens (pra mim e pra Sí), mas sempre fechando as brincadeiras, comigo e ela transando e gozando uma na boca da outra de forma muito prazerosa, para o deleite de todos. É isso pessoal, espero que tenham gostado e me deem o prazer de receber votos e comentários de vocês. Sou nova no site e estou aberta a novas amizades virtuais, mas que de repente podem tornar-se reais é só me mandarem convite (COM FOTOS NO PERFIL) que aceitarei. Beijos em todos.
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Já fui a casas de swing mas sempre acompanhada e sem tanta liberdade.
Meu maior desejo é ir acompanhada de um homem que me deixe a vontade. Que queira me ver bem puta.
Sonho em dar pra quantos homens me rodearem e tomar banho de porra. Se eu tivesse uma amiga para me fazer companhia e ne ajudar a deixar os machos seria seria melhor!
Me escreva lauralimabisc
Sabe o que faltou pra ficar melhor? Eu junta de vocês. Íamos parar a boate. Adorei o conto e fiquei muito excitada. Já vivi algo assim e amei. Votado. Veja os meus contos.