DE UMA SIMPLES CARONA A TRANSA NO MOTEL

Tudo aconteceu de forma inusitada ao final do expediente do meu trabalho na época que eu trabalhava numa administradora de imóveis. Neste dia, uma sexta feira, eu estava bem apressada, pois havia combinado com minha prima de irmos juntas ao shopping para comprarmos um presente para uma amiga nossa que se casaria no dia seguinte. Sai as pressas do escritório e quando cheguei no ponto de ônibus, a condução que eu pegaria havia acabado de passar e só teria outra cerca de quarenta minutos após, o que já seria suficiente para que eu me atrasasse para encontrar minha prima que já havia saído do trabalho também e me esperava no local combinado. Fiquei nervosa e andando pra lá e pra cá, pois detesto atrasos seja da minha ou da outra parte, ainda mais porque eu ligava para ela e a ligação devido a falta de sinal não completava. O tempo ia passando e eu cada vez mais nervosa, mas de repente eis que surgiu uma luz no fim do túnel, era o meu companheiro de trabalho que chamarei de Anderson, que saia do escritório e ia se dirigindo para o carro dele e como eu sabia que ele morava pras bandas de onde eu iria, chamei-o e perguntei se estava indo para casa e ele disse que sim, mas percebendo o meu nervosismo perguntou o porque da minha aflição e eu contei-lhe o ocorrido. Ele então esticou o braço e fez-me um afago no rosto e nos meus cabelos, dizendo para que eu me tranquilizasse, pois o meu problema acabara naquele momento e disse que me levaria até o local onde minha prima me esperava. Dei um sorriso e o agradeci. Entramos então no carro e cerca de dez minutos depois chegamos, mas a minha prima já não se encontrava. Ainda dentro do carro tentei insistentemente ligar pra ela e nada, o celular dela devia estar sem sinal ou com a bateria descarregada. Ele então vendo-me ficar novamente aflita, perguntou onde ela poderia estar e eu disse que provavelmente no shopping onde iríamos comprar o presente e ele gentilmente disse que me levaria até lá e assim eu mais uma vez agradeci e seguimos em frente. No shopping, parou em frente a porta e quando eu já ia descendo, ele disse que iria estacionar o carro e me aguardaria numa das mesas na praça de alimentação. Eu até argumentei dizendo que não precisava, pois ele já tinha feito o bastante por mim, mas ele insistiu e disse para eu ir ao encontro da minha prima e depois encontra-lo na praça e assim eu fiz. Fui até a loja que ficava no segundo piso mas não encontrei-a, tentei ligar novamente e nada, sem sinal ou desligado o celular dela. Perguntei a uma das vendedoras que nos conhecia se minha prima tinha passado por lá e ela disse que não. Podia ter comprado algo, mas como ficamos de comprar juntas (eu e minha prima) o presente, resolvi deixar pro dia seguinte e fui encontrar o Anderson na praça de alimentação conforme o combinado. Lá chegando ele falava no celular e saboreava um chopp. Logo que cheguei ele terminou a ligação e me perguntou se eu encontrei-a. Disse que não, que ela não esteve na loja e eu resolvi deixar pro dia seguinte. Ele então disse pra eu me sentar e me ofereceu um chopp, que eu aceitei e após fazer o pedido, passamos a beber juntos, um, dois, três e sei lá quantos mais, pois sentamos ali por volta das sete horas e já eram quase dez. Conversamos de tudo um pouco e ele sempre me enchendo de elogios por ser bonita, ou linda como ele me achava, pela forma que eu me vestia, por me achar sexy e provocante e por ai mais. Eu estava lisonjeada com tantos elogios e confesso que passei naquele momento a enxerga-lo de outra forma como jamais o tinha visto e só ai percebi o quanto lindo ele era também, sem falar na pessoa excepcional e educada que ele era e passei a encher a bola dele. Nossa conversa estava cada vez mais agradável, mas por estar quase na hora do shopping fechar, resolvemos ir embora. Eu já estava meio de pilequinho e bem soltinha pelos inúmeros chopps que havia ingerido e logo que entramos no carro que estava no estacionamento do shopping, aproximei meus lábios dos dele, agradeci por tudo que ele fez e dei-lhe um selinho na boca que ele não esperava, mas deu um belo sorriso como agradecimento. Ligou o carro e antes de sairmos, perguntou se eu não gostaria de aproveitar mais a noite já que não trabalharíamos no dia seguinte. Como eu não tinha nada pra fazer naquela hora, disse que tudo bem e ele disse que me levaria num outro barzinho para bebermos mais umas cervejinhas, saboreando deliciosos petiscos e ouvindo uma boa musica ao vivo. Neste instante eu disse a ele que era melhor deixarmos pra um outro dia, pois eu não estava arrumada para uma noitada assim e ele gentilmente parou o carro, segurou no meu rosto, aproximou os lábios dele dos meus e tascou-me um beijo daqueles na boca que eu correspondi com vontade. Terminado o beijo ele disse que eu estava linda na roupa que eu usava, uma sainha jeans e uma blusinha decotada na cor vermelha. Eu nada disse e ele seguiu para o tal barzinho que eu não conhecia e lá chegando estava lotado, não conseguimos sequer arranjar um local pra estacionarmos o carro e ele disse que teríamos de esperar vagar um local para estacionarmos, pois deixar o carro longe dali não seria uma boa, mas como não podíamos ficar interrompendo o transito na rua, nos afastamos um pouco do bar, ele contornou o carro e ficamos parados no acostamento um pouco afastado, a observar a hora que alguém saísse e nos deixasse a vaga. O tempo passava e nada e quando percebemos já nos beijávamos e nos dávamos uns amassos como namorados. Eu já muito excitada com os beijos e as mãozinhas bobas que ele me passava nos seios e em minhas coxas, já não estava me aguentando mais, comecei a trocá-lo por cima da calça deixando-o de pau duro e bem pulsante na minha mão. Ele se contorcia e me tocava com mais vontade ainda. Sem que ele esperasse eu disse a ele que queria ver e chupar o cacete dele. Sem fazer-se de rogado e já cheio de tesão também, ele ergueu um pouco a cintura e agachou a calça juntamente com a cueca, deixando aquele belo pau exposto, duro e pulsante para eu brincar a vontade nele. Segurei-o e enfiei na minha boca, passando a beijá-lo e chupá-lo com vontade, ora engolindo-o por completo e ora fazendo somente uma chupetinha, arrancando-lhe gemidos contínuos de tesão. Ele ergueu minha sainha e passou a tocar-me também em minha bucetinha e no meu cusinho por cima da calcinha. Eu sentia minha buceta molhando cada vez mais e já desejava aquela vara dele dentro dela e então disse a ele:
- Porque não deixamos para virmos neste barzinho num outro dia e vamos pra outro local onde possamos ficar mais a vontade.
Ele só disse que seria bem melhor mesmo e sem falar mais nada, deu partida no carro e rumou direto para o motel, onde mal entramos no quarto, nos livramos das roupas e fomos direto para baixo do chuveiro, onde nos acariciamos mutuamente durante o banho, nos chupamos um pouco e logo caímos na cama, onde ele pediu para eu ficar de quatro, encostou aquele belo cacete na minha rachinha e passou a fuder-me gostoso a buceta, no mesmo instante que enfiava um de seus dedos no meu cusinho, como que preparando-o para também receber o cacete dele depois. Meteu gostoso na minha racha, me fazendo a ter vários espasmos e gemer muito. Minha bucetinha estava encharcada e ele untava o cacete no meu melzinho, retirava e tentava por o pau no meu buraquinho, que foi lubrificando cada vez mais e não tardou para receber aquele cacete todo dele dentro. Ele socava legal no meu cusinho (que adoro dar) e eu logo passe a gozar com meus dedos enterrados na minha bucetinha. Vendo-me gozar e gemer muito, ele não conseguiu se segurar e também disse que iria gozar e perguntou se eu gostaria de provar o leitinho dele. Eu disse que sim e ele deu mais umas estocadas no meu buraquinho, deixando-o bem arrombado, pra então retirar o cacete do meu cusinho e após eu me ajoelhar na frente dele, jorrar todo leitinho dele em jatos e mais jatos sobre o meu rosto e na minha boca que ficou cheia. Quando parou de gozar eu mostrei a ele e fiz questão de engolir tudo até a última gotinha. Em seguida levei minha boca de encontro a dele e nos beijamos apaixonadamente. Esta foi a nossa primeira de muitas outras transas que ocorreram depois desta abençoada noite que de uma simples carona, terminamos num motel, nos amamos e gozamos pra valer em momentos inesquecíveis que ficaram para sempre nas minhas lembranças e certamente nas dele também. Gostaram? Tomara que sim. Espero que votem e comentem.
Foto 1 do Conto erotico: DE UMA SIMPLES CARONA A TRANSA NO MOTEL

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Comentários


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skarlate Comentou em 02/03/2016

muito bom




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Ficha do conto

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carolzinhagata

Nome do conto:
DE UMA SIMPLES CARONA A TRANSA NO MOTEL

Codigo do conto:
79850

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/03/2016

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
4