Como dissemos no nosso perfil, somos um casal bem liberal e o que narraremos agora aconteceu não faz tanto tempo, pois foi no sábado de carnaval deste ano (2015), quando eu e minha esposa saímos à noite para acompanharmos um tradicional bloco que desfilaria. Era cerca de 20 horas quando o tal bloco começou a se concentrar na praça, para então desfilar pelas ruas do centro da cidade. Nós ficamos na concentração vendo a movimentação e assim que começou o desfile, acompanhamos todo trajeto e na dispersão resolvemos dar umas voltas pelas ruas para apreciarmos o movimento e quem sabe algo mais, o que acabou acontecendo, depois que paramos num barzinho que estava bem movimentado para bebermos umas cervejinhas. Pra nossa sorte, logo que chegamos e pedimos duas latinhas de cerveja, vagou uma mesa e nos sentamos. Conversávamos tranquilamente quando fomos interrompidos por um rapaz, perguntando se podia ocupar uma das cadeiras vagas em nossa mesa. Olhamos pra ele e notamos que era bem simpático, tinha um corpinho legal e de repente podia render uma brincadeirinha a três em nossa casa. Dissemos que podia sim sentar-se e ficasse a vontade. Mal sentou já com uma latinha de cerveja na mão, ele se apresentou, disse se chamar Rafael e puxou conversa conosco, perguntando se éramos da cidade, mas antes que respondêssemos, ele já foi dizendo que era de Volta Redonda (cidade da nossa região) e que estava adorando o carnaval de Paraty, pois era a sua primeira vez na cidade. Respondemos a ale e engrenamos à conversar. O tempo ia passando e nossa conversa rolava solta sobre vários assuntos e logo já conversávamos como se fôssemos velhos amigos. Em dado momento enquanto ele foi até o balcão buscar mais cervejas para nós, minha mulher disse que já estava cheia de tesão e doida para transar. Disse para baixar o fogo que ainda era cedo e tínhamos de saber mais sobre o nosso novo amigo. Nisso ele chegou com mais latinhas de cervejas nas mãos. Pegamos a nosso e voltamos a conversar e não tardou pra que eu desviasse a conversa pro assunto sexo que foi muito bem recebido por ele que respondia com desenvoltura as perguntas que nós fazíamos a ele e também nos perguntava, tendo as respostas da mesma forma. Minutos depois já não conseguíamos conversar mais tamanho o barulho que os blocos ao passarem em frente ao bar faziam e minha mulher aproveitou o gancho para convidarmos à irmos para casa onde poderíamos continuar bebendo e conversando. Ele disse que tudo bem e pediu licença para ir ao banheiro antes. Minutos depois voltou com uma bolsa plástica com várias latinhas de cervejas na mão, dizendo que não poderia deixar faltar combustível e riu. Rimos juntos e seguimos para nossa casa que ficava a poucos metros de onde estávamos. Já em casa, longe do barulho, voltamos a beber e conversar e logo retomamos a conversa sobre sexo e passamos a relatar abertamente algumas transas que tivemos durante carnavais passados. Notamos que ficávamos cada vez mais excitados e minha mulher cheia de tesão (querendo provocá-lo) fingia ignorar a presença dele, passando a tocar no meu cacete por cima da bermuda deixando duro e pulsante. Vendo a cena o dele logo começou a dar sinal de vida também. Ela percebendo e excitação dele, desabotoou a minha bermuda e fez arriá-la juntamente com a minha cueca deixando meu cacete totalmente livre. Então o segurou e enfiou-o na boca passando a chupá-lo, mas olhando para o Rafael que tocava em seu pênis por cima da bermuda que ele usava. Ela então com a maior naturalidade disse para ele livrá-lo da pressão. Ele entendeu o recado e erguendo um pouco o corpo, desabotoou a bermuda e arriou-a juntamente com a cueca, deixando um enorme pênis (bem maior que o meu), totalmente a mostra na nossa frente. Ela continuava me chupando e Rafael continuava manipulando o cacete, tocando de leve uma punheta. Minha esposa muito excitada. Levantou-se e livrou-se de todas as roupas, ficando peladinha na nossa frente. Eu aproveitei para livrar-me das minhas roupas também e sugere ao nosso amigo que fizesse o mesmo, ficando todos totalmente pelados e muito excitados. Ela então o chamou para juntar-se a nós e agachada no chão, segurou nossos cacetes e passou a chupá-los alternadamente, mas vez ou outra tentando enfiá-los juntos na boca, mas não conseguindo. Logo ela chamou-nos para cama, onde se deitou e eu passei a penetrá-la, enquanto ela tocava e chupava o cacete do Rafael. Eu vendo a cena não resisti e passei a dividir com ela o cacete dele enquanto metia na buceta dela. Ele delirava de prazer e dizia que há muito tempo tinha vontade participar de uma transa assim. Depois de algum tempo, invertemos a posição e ela passou a fudê-la na buceta enquanto ela me chupava. Não tardou, ele também passou a me chupar, dividindo com ela o meu cacete. Com aquelas duas boquinhas me envolvendo, quase gozei, mas consegui me segurar. Ficamos alternando as metidas e as chupadas por um bom tempo, até que não conseguimos nos segurar mais e vendo-a gozar no meu pau, inundei a buceta dela com minha porra e o Rafael fez o mesmo na boca dela, que o sugou até a última gotinha sem desperdiçar uma gotinha sequer. Em seguida nos deitamos lado a lado com ela no meio e descansamos um pouco enquanto conversávamos e o Rafael nos disse que era a primeira vez que ele transava a três e chupava um cacete. Perguntei-o se gostou e ele disse que sim, pois já fazia um tempo que tinha vontade experimentar, mas não tinha coragem e nem em quem confiar. Depois de mais alguns minutos nos levantamos e fomos tomar banho juntos ficando novamente excitados enquanto passávamos sabonete um no corpo do outro. Vendo-nos com nossos cacetes duros novamente, ela ali mesmo no banheiro, agachou-se e nos chupou alternadamente por uns minutos até que fomos pra cama novamente, reiniciando tudo novamente, só que desta vez com o Rafael metendo aquele belo cacete no meu cu, enquanto eu metia na buceta dela que gemia sem parar. Depois de algum tempo, invertemos e foi a minha vez de meter no cusinho até então virgem do Rafael, enquanto ele metia na bucetinha da minha esposa que não tardou para começar a gemer e gritar alto dizendo que estava gozando, levando-me a gozar também no cu do Rafael que recebia porra pela primeira vez e fazendo-o gozar dentro da buceta dela. Extasiados, desabamos um ao lado do outro e acabamos dormindo, só despertando horas depois com o dia praticamente amanhecendo. Levantamo-nos, tomamos um banho e enquanto bebíamos café, convidamos o Rafael para ficar conosco até o término do carnaval, mas ele disse que estava com a pousada em que estava hospedada já paga até a quarta feira, mas mesmo sem ficar conosco, brincamos a maior parte do carnaval em nossa casa, na nossa cama. Foi um belo carnaval pra todos sem dúvida alguma e o que não faltou foram penetrações, chupadas e muitas, mas muitas gozadas mesmo. Na manhã de quarta feira ao deixar a nossa casa, despediu-nos de nós e antes de passar na pousada para pegar suas coisas e viajar de volta pra cidade dele, disse que manteria contato pra quem sabe num outro feriado, repetirmos tudo de novo. Ficamos acertados assim e combinamos que ele viria direto pra nossa casa. De vez em quando nos falamos por telefone e numa destas ligações ele disse que teve outra experiência homo, com um dos seus colegas de trabalho que é casado, mas que ele sabia que jogava dos dois lados e nos detalhou dizendo o quanto foi prazeroso, pois na primeira vez que saíram ele meteu no colega e o chupou, mas na segunda, acabou deixando ele penetrar-lhe no cusinho e mais uma vez adorou. É isso, esperamos que tenham gostado e vote no nosso relato. Não é necessário, mas se puder comente também. Lembrando que as fotos não são nossas e sim reproduções. Beijos em todos do casal. Mister M. e Lady C.
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Votado meus queridos, achei muito bom e muito excitante e confesso que fiquei com minha bucetinha molhadinha e queimando de vontade sentir um cacete bem duro e vibrante ou uma boquinha bem quente com uma linguinha bem ávida dentro dela, me fazendo gozar gostoso, mas estou de castigo, trabalhando muito.
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