A cada dia que passa e quanto mais nós lemos contos aqui no site, ficamos mais tarados e com mais vontade de realizarmos muitas fantasias que ainda temos e uma delas foi bem fácil de concretizarmos no último dia 8 de novembro (um domingo), quando fugindo do nosso tradicional já que gostamos de ficar em casa curtindo em nosso quarto e assistindo tevê, resolvemos sair para bebermos umas cervejinhas num barzinho que costumamos frequentar. Quando ainda estávamos em casa, tomando banho para nos vestirmos e sairmos, ficamos excitados e quase transamos, mas resolvemos deixar para quando voltássemos da rua. Enquanto caminhávamos em direção ao barzinho que fica próximo da nossa casa, eu disse pro meu marido que ficara cheia de tesão enquanto tomávamos banho e que deveríamos ter transado antes de sair e antes que eu dissesse mais algo, ele disse que foi melhor não, pois o meu tesão poderia aumentar ainda mais caso eu visse algum garotão que eu desejasse e foi justamente o que aconteceu logo que chegamos no bar. Já acomodados numa das mesas, meu marido foi até o bar buscar a cerveja e eu aproveitei para dar aquela olhada ao redor para ver se algum dos homens ali presentes me despertavam tesão e logo de cara eu visualizei um rapaz, devia ter uns vinte e cinco anos, que estava bem vestido, tinha um corpinho legal, era bonitinho e parecia estar sozinho no bar, já que estava na ponta do balcão saboreando uma cervejinha em lata e também a olhar as mulheres que passavam por ele. Minha xota queimou e meu melzinho desceu na hora molhando minha calcinha, pois eu passei a desejar aquele rapaz e assim que o meu marido chegou com uma garrafa de cerveja e dois copos, eu contei pra ele, que passou a observar o rapaz também. Eu disse a ele que minha bucetinha continuava molhando bastante e meu tesão aumentava cada vez mais por aquele moreno que devia ter uma piroca muito gostosa que eu adoraria senti-la dentro da minha bucetinha e ao ouvir eu dizer isso e aproveitando que o rapaz olhou na nossa direção, o meu marido deu um sinal para ele vir até a nossa mesa o que ele fez de imediato. Ao chegar a nós, meu marido convidou-o a sentar-se conosco e mal ele se sentou, meu marido já foi direto e disse que eu estava a fim de provar e sentir o cacete dele dentro de mim e antes que ele falasse qualquer coisa, concluiu perguntando se ele toparia ir até a nossa casa e realizar o meu desejo. Ele deu uma golada na cerveja e disse que seria um prazer, pois eu além de linda devia ser muito gostosa e fogosa na cama, e ai foi a minha vez de interrompê-lo e dizer que ele só saberia se me provasse na real. Meu marido então o ofereceu cerveja e ele disse que a latinha que bebia ainda estava cheia e passamos a conversar enquanto eu e o meu marido secávamos a nossa garrafa. Terminamos nos levantamos e fomos para a nossa casa, onde logo que entramos na sala, meu marido disse para ele ficar a vontade como se estivesse na casa dele, mas vendo que ele estava meio que incrédulo com o que estava acontecendo, meu marido foi logo quebrando o gelo e se despindo, ficando totalmente nu na nossa frente e me convidando a fazer um boquete na pica dele que começava a endurecer. Não me fiz de rogada e como estava cheia de tesão, retirei rapidamente o meu vestido e como já estava sem calcinha, fiquei peladinha também na frente daquele estranho que só então eu perguntei o nome e soubemos que se chamava Adalberto e que era de Niterói, nisso eu ajoelhei-me na frente do meu marido e abocanhei o cacete dele passando a chupar com vontade e fazendo ele gemer enquanto convidava o Adalberto a despir-se também e juntar-se a nós. Logo senti a mão do nosso novo amigo tocando na minha bunda e enfiando um dedo na minha bucetinha que estava encharcada. Deixei então o cacete do meu marido, virei-me pro nosso amigo, segurei o cacete dele que já estava duro e levei-o na minha boca passando a chupá-lo com muito tesão enquanto o meu marido nos olhava e se punhetava. Depois de chupar o Adalberto por uns minutos, puxei-o para o meu quarto seguido do meu marido que nos acompanhava sem nada falar, apenas se tocando. Já na cama, deitei-me na cama, abri minha bucetinha mostrando o quanto ela estava molhada e pedi pro nosso amigo me penetrar, o que ele de imediato fez e com grande maestria, pois sentir aquela piroca linda, grande e grossa entrando e saindo da minha rachinha estava me deixando cada vez mais louca d tesão e eu aos gritos de que estava gozando passei a ter um gozo em cima do outro, encharcando o cacete dele e o interior da minha xota com o meu melzinho que era produzido aos montes e não parava de escorrer. Ele deu-me mais umas três bombeadas e quando disse que ia gozar e já ia tirando o cacete de dentro da minha bucetinha, eu travei-o com uma chave de pernas e não permitir, o fazendo gozar gostoso dentro da minha buceta que ao receber e sentir os jatos e mais jatos da porra dele dentro me fez aos berros e um forte gemido gozar gostoso também. Ao retirar o seu cacete do meu interior a minha racha passou a jogar pra fora a porra dele e o meu marido ao ver a cena não se aguentou e gozou também. Depois da transa bebemos umas cervejinhas e Adalberto retornou para a pousada que estava hospedado, mas antes disse que gostara bastante de ter nos conhecido e ficou de entrar em contato quando retornasse a cidade. Já deitados em nossa cama eu e meu marido comentávamos sobre o que acabara de acontecer, nos excitamos e transamos gostoso, gozando como sempre, eu várias vezes na pica dele e depois ele jorrando o leitinho na minha boca. Depois desta noite ainda não falamos com o Adalberto, mas se acontecer de rolar de novo, pois vou adorar sentir aquele cacetão no meu cu, eu conto pra vocês. Se quiserem votar vamos adorar, pois será sinal de que estamos no caminho certo com nossos contos. Beijinhos em todos. Lady C.
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Nada é mais gosto do que porra quentinha e grossa dentro da bucetinha.
Admirada com sua iniciativa de deixar o estranho gozar dentro e sem camisinha.
Conto votado.