Num certo final de semana, eu e meu marido, junto a alguns cais de amigos, fomos para o nosso sítio tomar um banho de cachoeira, queimar uma carne e saborear algumas cervejinhas bem geladas. Neste dia, um domingo, para a minha surpresa, além dos casais que convidamos, meu marido convidou um amigo dele de trabalho, chamado Henrique, para ir também. Logo que chegamos ao sítio, como estava um dia ensolarado e muito quente, enquanto os homens aprontavam a churrasqueira e colocavam as cervejas na geladeira, eu e minhas amigas nos livramos das roupas, ficando só de biquínis e fomos direto para a cachoeira que cortava o nosso sítio. Já banhávamo-nos algum tempo, quando os homens chegaram trazendo-nos algumas cervejas. Tive uma grata surpresa ao ver o Henrique só de sunga, pois além dele ser um gato, bem mais novo que o meu marido, era portador de um belo volume entre as pernas. Fiquei cheia de tesão na hora e passei a imaginar aquele cacetão que ali se escondia, adentrar meus buraquinhos. Em certos momentos minhas amigas falavam comigo e eu estava fora de órbita, mas não as deixei perceberem o porquê da minha distração. Virava e mexia, olhava para aquele gato e depois de um certo tempo, percebi que ele também não tirava o olho de mim, pois também eu me insinuara o tempo todo para ele, provocando-o. Ficamos ali na água por quase duas horas, até que a fome começou a bater e resolvemos ir para a casa, onde acendemos a churrasqueira para começarmos a fazer o churrasco. Enquanto assava a carne, minhas amigas e eu fomos pra cozinha preparar o restante dos complementos, tipo arroz, farofa, maionese, etc. Henrique de vez enquanto vinha na cozinha buscar mais cerveja para a turma e eu vendo-o ali, meu tesão aumentava ainda mais, então resolvi dar o tiro de misericórdia nele, deixando-o doidinho por mim. Observando que onde ele estava sentado, via o banheiro do meu quarto, deixei minhas amigas na cozinha com a desculpa que estava muito calor e que ia jogar uma água no corpo e fui pro quarto, entrando no banheiro e deixando a porta propositalmente aberta para que ele me visse. Retirei meu biquíni, entrei embaixo do chuveiro e comecei a me ensaboar e tocar minha xana, masturbando-a lentamente. Meu plano havia dado certo, olhei na direção dele e lá estava ele olhando-me fixamente. Como achei que fosse acontecer. Provoquei-o por alguns minutos e depois ainda saí peladinha mostrando-me por completa para ele. Encostei então a porta do quarto, coloquei um minúsculo shortinho e uma blusinha sem meu soutien e voltei para encontrar a turma. Henrique não tirava o olho de mim. Depois que comemos, colocamos uns forrozinhos para rolar e começamos todos a dançar. Era a oportunidade que eu queria para ralar minhas coxas naquele gato e sentir o volume do seu cacete, mas lógico que isso depois de eu dançar com o meu marido e com os maridos das minhas amigas. Finalmente chegou a vez dele que já havia dançado com duas das minhas amigas. Mal começamos a dançar, senti seu cacete pulsar, encostado nas minhas pernas. Maliciosamente, disse-lhe baixinho, desvie o pensamento senão vai acabar a música e você vai ficar em má situação com este cacetão duro. Ele nada falou e continuou a dançar. Aos poucos percebi seu mastro se aquietando. Terminada a música, fui dançar novamente com o meu marido e ele com uma das minhas amigas. Foi um domingo maravilhoso aquele, mas ficamos só naquilo. Já era noite quando voltamos para as nossas casas. Confesso que não me esqueci daquele gato um dia sequer e para minha surpresa, na quarta feira seguinte, Alfredo, meu marido, tricolor doente, chegou em casa e foi na cozinha onde eu me encontrava preparando o jantar, dizer-me que tínhamos visita para o jantar, pois iriam assistir o jogo do Fluminense que iria passar na tevê. Terminei de colocar o arroz no fogo e quando fui à sala ver quem era a tal visita, era ele, o gato dos meus sonhos, o Henrique, em carne e osso ali na minha frente. Ele educadamente levantou-se, veio até mim e cumprimento-me com dois beijinhos no rosto, confesso que quase gozei na hora, senti minha calcinha encharcar, mas me segurei e disse-lhe para sentir-se a vontade e que o jantar não demoraria sair. Pedi licença a ele e retornei para cozinha, onde fiquei imaginando ele me fudendo, pois depois daquele dia em que assistiu eu me masturbando lá no sítio, certamente ficou ainda mais tarado por mim. Pouco antes de o jogo começar, servi o jantar. Henrique não tirava o olho de mim quando tinha oportunidade. Terminamos, eu fui lavar as louças e eles se acomodaram na poltrona, não sei se estrategicamente ou coincidentemente, o gato dos meus sonhos sentou-se na poltrona que dava visão para o meu quarto, mas precisamente para a cama. Como eu estava cansada, tinha feito uma faxina geral na casa e não sou muito chegada a futebol, pedir-lhe desculpas e disse ao meu marido que iria deitar-me e dormir. Entrei no quarto e enquanto me preparava para dormir, propositalmente deixei a porta entre aberta e percebi que quando meu marido foi na cozinha buscar mais umas cervejas para eles, Henrique não tirava os olhos da minha cama. Cheia de tesão, resolvi deixa-lo doidinho. Coloquei uma camisolinha fininha, deixei o abajur ligado, apaguei a luz principal e me deitei de um jeito em que a camisolinha levantasse até a altura da cintura deixando a minha bundinha distraidamente à mostra, para a exata visão de onde ele estava, já que a porta do quarto ficava de frente para a sala de tevê e o sofá de frente para porta do quarto, o que de onde o Evandro estava dava pra me ver deitada na cama. Eu fingia dormir e já estava molhadinha só de pensar que ele estava me tarando com os olhos de ver minha bundinha de fora. Então pra provocar mais ainda dobrei a perna levando o joelho até a minha barriga de forma que a minha bucetinha ficasse aberta para ele. Sentia o meu tesão escorrendo no meio das minhas pernas, encharcando minha calcinha. Eu estava muito excitada com aquele joguinho, o que embora o meu cansaço, impedia-me de dormir. Quando estava para terminar o primeiro tempo, vi meu marido falando pra ele ficar a vontade, pois ia aproveitar o intervalo para tomar um banho enquanto não iniciava o segundo tempo. Foi o juiz dar o apito final pro intervalo, meu marido foi para o banheiro, tomar banho. Como eu sei que o Alfredo demora muito tempo no banheiro quando entra pra tomar banho pensei: Oba, pelo menos quinze minutos terei para provocar este gatinho e deixá-lo louco de tesão por mim. Como eu o provocava, fingindo dormir, de repente senti uma respiração ofegante bem perto da cama. Fiquei imóvel, me segurando para não gemer, afinal eu fingia dormir. Não demorou muito eu senti algo quente espirrando em minha bunda e em minhas pernas. Não é que o taradinho havia tocado uma punheta e gozado em cima de mim. Percebendo o que acontecera, imaginei-o punhetando sua enorme vara e tive um orgasmo duplo, mas não pude me manifestar senão ele perceberia que eu ainda estava acordada. Na mesma hora o barulho do chuveiro ligado parou. O Alfredo já havia terminado o banho. O gatão então saiu rapidamente do quarto e eu na mesma hora enfiei um dedo na minha buceta que estava encharcada e toda melada, e gozei gostoso novamente, gemendo baixinho. Passou alguns minutos ouvi o Alfredo de volta na sala comentando sobre o primeiro tempo com ele. Iniciou o segundo tempo e saiu gol do Fluminense, os dois vibraram bastante e eu aproveitei para fingir ter acordado com o barulho, para me limpar. Levantei-me, fui ao banheiro e depois coloquei meu roupão de banho por cima e fui até a cozinha beber água. Na volta perguntei quanto estava o jogo e fui deitar-me novamente. Acabei adormecendo e só despertei pela manhã na hora do meu marido sair para o trabalho. Mal ele virou as costas e saiu no carro, sentei-me na poltrona onde o Henrique estava na noite anterior e lembrando o que acontecera e da gozada dele nas minhas coxas e bunda, comecei a me masturbar gostoso, até que gozei fartamente, pensando no quanto seria bom ter o cacete daquele gato, na minha boca, na minha xota e no meu cuzinho. Dias se passaram e num certo sábado fui ao mercado fazer umas compras e para minha surpresa, encontrei o meu gato de consumo Henrique. Cumprimentamo-nos beijando-nos no rosto e propositalmente no cantinho da boca e ele me passou o número do telefone, dizendo que queria muito transar comigo e sabia que eu também queria transar com ele, pois eu disfarçava muito mal estar dormindo, portanto se eu resolvesse marcar era só ligar para ele que não pensaria duas vezes em enfiar seu cacete nas minhas entranhas. Ele sorriu, deu-me outro beijo, desta vez selinho e foi embora. Querem saber se aconteceu algo entre nós? Acabou acontecendo, mas conto outra hora. Só pra complementar, quando este fato aconteceu, eu e meu marido ainda não tínhamos a relação liberal que temos atualmente, o que passou acontecer justamente nesta época, pois antes de eu ir pra cama com o amigo dele, resolvi contar-lhe da minha tara e o que tinha acontecido até então e ele adorou a ideia de ser corno, confidenciando-me que sempre imaginava me vendo delirando de prazer no cacete de outro homem e a ideia de chamar o Henrique para aquele fim de semana no sítio era justamente esta, ver se me despertava alguma tara ou desejo secreto que eu tivesse o que deu muito certo e eu mais que ninguém, adorei e adoro até os dias atuais, pois o nosso casamento que já era dez, foi a mil e hoje somos parceiros de putarias, mas sempre jogando abertamente um com o outro. Se quiserem votar vamos adorar, pois será sinal de que estamos no caminho certo com nossos contos. Beijinhos em todos. Lady C.
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Seus contos são uma delícia, excitantes e bem escritos, deuses de luxúria se entregando aos prazeres de Afrodite kkkk gostaria de participar de suas fantasias,fazer amor com o casal e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é teu corpo nu.
Beijos,
Comentou em 12/12/2015
Delícia de contos excitantes e bem escritos,uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade e seu fiel escudeiro.Gostaria de fazer amor com o casal e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é o corpo nu da deusa.
Beijos,
sua fingida gostosa:kkkkkkk bjos Laureen
minha buceta que estava encharcada e toda melada, e gozei gostoso novamente, gemendo baixinho. Passou alguns minutos ouvi o Alfredo de volta na sala comentando sobre o primeiro tempo com ele. Iniciou o segundo tempo e saiu gol do Fluminense, os dois vibraram bastante