A DEUSA DO TESÃO

Tenho 45 anos, 1,70 de altura, 70 kg, olhos verdes, cabelos castanhos claros (já um pouco grisalhos). Como vocês podem ver apenas uma pessoa comum. Nada de corpo malhado, barriga tanquinho, etc. Faço academia apenas para manter a forma. Gostaria de contar a vocês o que ocorreu a exatos cinco anos passados. Por se tratar de uma historia verídica e que envolve pessoas conhecidas em uma cidade pequena os nomes serão trocados, mas não os fatos.
Eu conheci a Grazi entre os anos 80 e 81. Ela tinha 14 anos. Não era a cavala (como se diz aqui) que é hoje, mas já levava jeito que ficaria muito bonita e gostosa. Aliás, nessa época, nem me interessei, pois o meu negocio era mulher mais experiente.
Passaram-se vários anos e nunca mais a vi. Nesse tempo eu casei (com uma loira linda) na qual tivemos quatro filhas maravilhosas. Firmei-me em minha profissão tornando-se um empresário bem sucedido com uma das maiores empresas do país no meu ramo.
Em 1998 houve um fato que chocou a pequena cidade onde moramos: Um professor universitário sumiu por aproximadamente uma semana na qual ninguém sabia do seu paradeiro. Acharam que era um seqüestro. Para a surpresa de todos o cara apareceu e anunciou que tinha ido “viajar” com outro professor e resolveram morar juntos. Imagine um noticia dessa na cidade? Agora imagine como ficou a mulher dele (a qual tinha dois filhos com ele)? Pois é, a esposa do cara era a Grazi...
Bem, por eu viajar muito (meus negócios são principalmente fora do meu estado) fiquei sabendo do ocorrido porem sem se dar conta de quem era. Até o dia que estava em uma concessionária de veículos e saiu de um carro para revisão uma DEUSA. Sim somente na mitologia grega poderia criar uma mulher como aquela. Acho até, que privilegiara para poucas tamanha beleza. Cabelos ondulados, olhos castanhos claros, uma boca sensual com lábios carnudos, e um corpo... Que corpo! 1,70 com tudo em cima. Numa roupa colada que mostrava todos os seus contornos. Não me contive a curiosidade e perguntei ao gerente que me atendia: Quem é? Ele falou com um entusiasmo igual ao meu: É a ex-esposa daquele professor que virou veado! O nome dela é Graziela... Foi aí que eu fui me dar conta quem era. A partir desta data eu não pensava em outra coisa a não ser em comer a Grazi. Virou obsessão... Tive que buscar informações de modo discreto, até por que sou bem casado, como disse anteriormente, e até então nunca tinha traído minha mulher.
Nossa história começou em um encontro “casual” em uma firma prestadora de serviços da minha empresa. Houve um problema com os serviços e eu preferi resolver pessoalmente, ao invés de mandar meu gerente. Ao procurar o novo gerente para minha grata surpresa era a Grazi. Falamos do problema, a qual resolveu com bastante rapidez e competência, e começamos a relembrar de amigos em comum da sua e quase minha adolescência. Quando percebemos estávamos trocando confidencias... Falei pra ela o quanto estava feliz no meu casamento, como se dávamos bem no todo, inclusive sexualmente, e o quanto éramos felizes. Foi aí, que ela se abriu e confessou o quanto foi infeliz no casamento. Que se ex-marido mesmo antes de separar-se já fazia um tempo que não a procurava mais para sexo! Nessa hora, eu já nem prestava tanto atenção no que dizia, fazia minhas contas de quanto tempo estava sem, e pensava: vou me dar bem!
Nesse clima a conversa prolongou-se até o final do expediente. Ela desabafando o quanto era difícil arranjar alguém na sua situação. Era vigilância cerrada dos pais, dos irmãos temendo um novo escândalo, e principalmente dos filhos que já eram praticamente adolescentes e sentia ciúmes da mãe. Ela falando e eu de olho naquele par de coxas que ela fazia questão de mostrar-me quando cruzava as pernas. Porém houve um momento que nos olhares cruzaram e já precisavam de nem mais uma palavra. Eram olhares de pessoas interessadas em sentir o prazer, pelo simples prazer do sexo. O que eu não contava era com o imprevisto... Ela tinha uma reunião na escola de um dos seus filhos e no dia seguinte eu iria viajar para compromissos no sul e sudeste. Mas nada que se atrapalha um novo encontro posterior. E lá se foram um mês e eu não tirava aquela deusa da minha cabeça...
A oportunidade surgiu quando em uma festa de inauguração de uma agencia bancaria encontrei-a e confidenciei que estava estressado e precisava tirar uns dias de descanso. Então ela aproveitou e falou-me sobre um hotel fazenda recém inaugurado aproximadamente uns 200 km da nossa cidade na qual ela iria se hospedar no próximo final de semana. Falei que para ficar em um hotel no meio do mato, só se fosse com uma companhia agradável como ela... Ela declinou, mas falou para minha decepção que iria acompanhada por dois homens. Olhei fixamente pra ela, que começou a rir. Disse-me: bobinho, são meus dois filhos. Não sei se nessa hora fiquei decepcionado ou aliviado... Só sei que saí daquela festa já arrumando uma desculpa para passar o final de semana longe de casa, pois estava a fim de comer aquela deusa. Como sempre fui um marido fiel não foi difícil convencer a minha esposa um encontro de negócios com uns italianos em pleno sábado e domingo em Curitiba (PR), já que tinha ocorrido algumas vezes, inclusive dela viajar em minha companhia.
E lá estava eu em plena noite de sexta-feira, hospedado naquele hotel-fazenda aguardando ansiosamente sua chegada no restaurante. E de repente lá estava ela, maravilhosa e acompanhada dos pirralhos... Disfarcei para que os meninos não percebessem e ao final do jantar na saída acompanhei-os bem próximos dirigindo-me até o meu chalé a qual fiz perceber que estava do lado do seu (nada que o dinheiro não compre um atendente). Eu sabia que iríamos se encontrar naquela noite, só não sabia como isso ia acontecer. Precisava de algo... E esse algo chegou através de um torpedo: Vejo-te hoje à noite em seus aposentos. Você vai saber quem sou... Aquilo me deixou mais ansioso e louco de desejo. Eis que já passava da 1 hora da manhã e eu subindo literalmente pelas paredes quando bate na minha porta. Vou atender e dou de cara com aquele rosto angelical, de uma aparência bem mais jovem do que seus 34 anos, me perguntando: você pode me fazer uma verdadeira mulher esta noite? Se a resposta for sim, você vai saber a fêmea que sou... A resposta não podia ser mais obvia: é claro que sim! Nisso ela entrou, tranquei a porta e estávamos finalmente a sós... Ela veio em minha direção, passou a mão no meu peito e começou um beijo maravilhoso, molhado, de uma boca macia, de lábios carnudos e uma língua quente que percorria minha boca, pescoço... Tirou minha camisa, e me chupou e beijou até o umbigo! Colocou-me sentado em uma poltrona, colocando uma perna no braço da mesma de modo que a sua buceta ainda dentro de uma calcinha sexy, fica-se bem na altura do meu rosto, de modo que a mesma esfrega-se na minha boca, cada vez com mais força... Dava pra sentir o gostinho daquele liquido quente que escorria de dentro dela e encharcava a sua peça íntima. Aquele cheiro que me enlouquecia e melava todo meu rosto o qual esfregava na sua xaninha com se quisesse que eu entrasse nela segurando a minha cabeça. Em seguida tirou a calcinha, desceu e sentou no meu colo e passou a lamber meu rosto e a saborear seu próprio gozo, seguido de um longo gemido! Começamos a nos beijar loucamente, e eu já louco de tesão não me contive e abaixei as alças do seu vestido a qual vi surgir o par de seios mais lindo que já vi na minha frente!! Uns seios de uma aureola rosada e uns bicos salientes de dar muita inveja a muitas adolescentes. Chupava com tanta tesão que apesar da minha experiência estava a ponto de gozar, e ela percebendo isso, ajoelhou-se, tirou a minha calça, colocou a minha cueca de lado e passou a lamber meu saco com carinho, depois com fome, engolindo as duas bolas, que me pau parecia que ia explodir!
É indescritível a sensação que sentia, e quando eu anunciei o gozo, ela abocanhou a cabeça da minha pica e recebeu aqueles jatos fortes da primeira gozada na boca. Eu me contorcia todo o meu corpo como um louco!! Ela cuspiu para o lado e iniciou um novo boquete, dessa vez chupando e punhetando o meu pau... Eu já tava ficando duro de novo (afinal ninguém resiste a um boquete gostoso). Assim que meu pau ficou duro de novo, ela veio de frente pra mim, apontou a cabeça do pau na direção daquela bucetinha, sentou em cima, e após quase dois anos (conforme confessou posteriormente) deixou-se invadir lentamente... Ela mordia os lábios, fechava os olhos, segurava os cabelos, e sentia centímetro por centímetro meu pau penetrando naquela buceta... Que sensação incrível! Que maravilha! Era quente, macia, molhada, e ao mesmo tempo apertadinha. Enquanto ela se deliciava eu podia perceber aquele monumento toda nua de coxas bem grossas, peitos médios e durinhos, uma bunda empinadinha mesmo!! Uma pele macia como de um recém nascido, sem marcas, sem estrias, nada!! Linda!! Eu estava trepando com uma deusa!!! Segurava na sua cintura, enquanto ela permanecia segurando seus próprios cabelos pra cima, mordendo os lábios e subindo e descendo enquanto a sua bucetinha engolia meu pau deliciosamente, cujo movimento provocava um barulho de melado que fazia me deixando louco de tesão! Então eu a carreguei o colo sem tirar meu pau de dentro e coloquei-a em cima da cama, deitada de costas, colocando suas pernas em meu ombro e soquei como um louco, enquanto dela dizia: me come! Me fode! Fode essa buceta que ela agora vai ser só sua!!! Nem preciso dizer que quase gozei quando ouvi ela dizer aquilo!! Ela pedia que eu a chamasse de minha putinha, piranha, e disse-se o quanto ela era gostosa, o qual eu atendi prontamente... deitei na cama e ficamos trepando de ladinho, até que o gozo veio e ela estremeceu... esfregava a buceta, xingava, e pedia mais, sendo que nesse instante eu também gozei dentro dela e dava estocadas fortes que fazia meu saco encostar na entrada daquela buceta... depois disso caímos deitados sobre a cama exaustos, completamente suado, ela deitou-se mais perto de mim, colocou sua cabeça sobre o meu peito e ficou me acariciando, me dando beijos... eu podia ver a felicidade em seus olhos! Ela me confessou no final, depois de refeitos que estava se sentido muito feliz!!.Mas como diz o ditado: “tudo que é bom dura pouco”, ela saiu do meu chalé preocupada com seus filhos que dormiam em um quarto anexo, pois já passavam da 4 h.         
No dia seguinte, após um café revigorante, me preparava para sair da mesa, quando dou de cara com minha deusa vindo em minha direção. Toda sorridente falou que tinha mandado seus filhos em uma excursão com um grupo e que só voltariam no final da tarde, tendo todo esse tempo disponível para mim. Aquela noticia foi maravilhosa, pois eu só estaria naquele hotel até o final da tarde, já que eu tinha que viajar para Curitiba para manter meu álibi com a esposa.
Após um belo banho de piscina na qual todos os homens por ali ficavam babando das suas formas, bem como, as mulheres demonstravam um misto de admiração e inveja, resolvemos recolher nossos pertences e fomos para o meu chalé... Chegando lá, fomos tomar banho, depois eu levei-a pra cama e comecei a chupar em todas as partes do seu corpo como se fosse uma fruta suculenta. Percebi que ela estava excitando-se com aquilo e começamos a transar e cada vez que meu pau entrava me dava mais tesão. Quando ela gozou e eu ainda não tinha gozado, ela falou: Vou te dar um presente! A minha bundinha virgem!! Mal podia acreditar no que ela me dizia... Ia fazer um serviço completo: barba, cabelo e bigode! Ela falou que sempre teve uma vontade louca de experimentar apesar do medo, mas seu ex-marido nunca manifestou o desejo de possuí-la assim... Eu procurei tranqüilizá-la dizendo que não ia machucá-la e se doesse ela podia parar. Levantei-me e peguei um lubrificante (homem prevenido não perde oportunidade), passei um pouco e enfiei um dedo devagar e comecei a exita-la, pedindo pra ela se masturbar enquanto eu arrumava a cama colocando uns travesseiros na região de sua xoxota, deixando a bunda dela alta para a penetração... Foi aí que eu deitei por cima dela e comecei a forçar a entrada de seu rego. Ela sentiu uma dor e pediu pra parar. Eu parei mais continuei a estimular seu grelinho que começava a ficar duro. Então comecei a enfiar de novo e quando ela pedia, eu parava, mas não tirava, até que ela conseguiu relaxar mais um pouco e eu terminei de colocar... reclamou que ardia muito... esperei ela se recompor e comecei a socar como se fosse um xoxota larga. Ela começou a gemer e pedia: fode esse rabo, fode que eu sou uma putinha tarada, quero dar o rabo e gozar como uma vadia... Nesse momento ela mesmo já rebolava e empurrava a bundinha de encontro a agasalhar toda a minha vara... Que tesão! Quanto mais sentia, mais eu socava forte e dizia que ela era uma puta gostosa, que tinha o cú apertadinho e tesudo... ela gemia e pedia mais... até que seu corpo entrou em transe e pela primeira vez ela estava tendo um orgasmo pelo cú. Eu também não demorei muito e gozei dentro de seu reto... que delicia! Era maravilhoso ver aquele gozo quente e grosso dentro dela e escorrendo pelas pernas. Ficamos ali mais algumas horas ainda fazendo outras trocas de carinhos até chegar à hora de minha partida.
Quando me despedi ela confessou que adoraria me ter como amante... que estava feliz de ter encontrado alguém que a completou em matéria de sexo. Naquele instante confessei a minha preocupação porque tinha uma esposa maravilhosa a qual amava muito e não queria fazer sofrer, mas que aquelas horas que tive de prazer com ela foram o bastante para colocar definitivamente em meus pensamentos.
Nas semanas seguintes ela ligou-me varias vezes sem alcançar sucesso já que evitava retornar mesmo morrendo de tesão por ela. Posteriormente, fiquei sabendo que ela tinha se transferido para a matriz que ficava na capital.
Isso aconteceu há quatro anos atrás. Até que a semana passada, ao ir ao supermercado com minha esposa encontrei-a e cumprimentei-a discretamente. Nada que a impedisse de fazer com gestos que me ligaria mais tarde. Só que desta vez vou deixar o meu instinto decidir o que fazer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vinny

Nome do conto:
A DEUSA DO TESÃO

Codigo do conto:
7341

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2006

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