UM É POUCO, DOIS É BOM, TRÊS É ÓTIMO!

Esta historia (verídica) começou no dia em que eu acompanhei minha esposa e sua arquiteta até uma loja moderna de acabamentos para construção. Essas lojas mais parecem cada vez menos lojas de material de construção. Ou seja, tudo de bom gosto, principalmente as atendentes. Duas se destacavam pela simpatia e beleza que poderiam tranquilamente ser modelos de tão lindas: Érika e Rita. Enquanto Rita atendia minha esposa e a arquiteta na escolha dos produtos de nossa reforma do apartamento, procurei sentar-me em um sofá confortável, onde podia observar com tranqüilidade a beleza das mesmas sem a desconfiança da minha esposa: Érika, que estava sentada em uma mesa ao meu lado, clara, cabelos compridos e castanhos claros, 20 anos, estudante de arquitetura, olhos verdes, 1.70m, 58 kg e um corpo maravilhoso e inesquecível; Já a Rita era morena, 20 anos (aparentava 18 anos), cabelos pretos, olhos pretos, 1.59m, 50kg, algumas sardas no colo (não pude deixar de observar), também estudante de arquitetura e muito bonita. Eu 45 anos, branco, olhos verdes, cabelos castanhos claros, 1.70m, 70 kg e de aparência comum (nenhum Apolo). Enquanto observava, vi que as duas tinha uma grande afinidade, fruto de uma longa amizade iniciada nos cursos secundários e posteriormente na universidade... conforme confidenciou-me a Érika quando questionada por mim. Até então, imaginava como seria gostoso transar com ela... depois do comentário já imaginava eu com as duas na cama.
Eu, como toda pessoa normal, tenho muitas fantasias sexuais. Talvez influenciado por filmes e antigas revistinhas. Como casei muito novo, acabei não conseguindo realizar a minha principal fantasia que é simplesmente transar com duas ou mais mulheres ou vê-las transando e participar. No casamento nem pensar! Minha mulher apesar de ser uma puta (e que puta!) na cama, jamais admitiu dividir-me com outra... como ela diz: sou propriedade exclusiva dela! Poderia conseguir isso fora do casamento, mas por ter uma posição de destaque na sociedade da minha cidade, ser um empresário bem sucedido e também por uma questão de princípios evito qualquer saída ou passo em falso que possa vir prejudicar meu casamento sólido de mais de 20 anos.
Os negócios da minha empresa me obrigam a viajar muito para São Paulo. Praticamente toda semana. O que mais me chateia é que às vezes essas reuniões se estendem até o fim de sábado, atrapalhando meu final de semana com a família. Porém nunca ia imaginar que um dia onde deu tudo errado fosse tornar minha fantasia em realidade.
Num desse fim de tarde de plena sexta-feira, onde invés de tomar um chopinho ou um uísque com os amigos, estava eu em um balcão de uma companhia aérea fazendo meu check-in para embarcar aborrecido para São Paulo, onde teria uma reunião no sábado. Eis que de repente olho para a fila e avistei a Érika e a Rita. Aproximei-me e puxei conversa sobre o que elas iam fazer em pleno final de semana em São Paulo... Elas responderam que tinham resolvido de ultima hora ir a uma feira chamada FEICON (Feira Internacional da Construção), no Anhembi, e que terminava naquele sábado. Porém estavam preocupadas, pois não tinham conseguido hospedagem em nenhum hotel de sexta para sábado quando retornariam a noite... Prontamente me coloquei a disposição para tentar conseguir alguma vaga no hotel em que me hospedo já que estou toda semana por lá. Chegando ao aeroporto, como de praxe, aluguei um veiculo e fomos os três tentar uma vaga para duas se hospedarem. Felizmente não tinha vaga já que estava tendo vários eventos ao mesmo tempo na cidade. Digo felizmente, porque tive uma idéia e comecei a colocar em prática. Falei pra elas que como eram bastante evoluídas, não haveria problema em pernoitar em algum motel... local muitas vezes, bem superiores em conforto e acomodação que muito hotel. Sugeri que saíssemos na noite os três juntos e depois levaria as mesmas ao motel.
Antes de sairmos do hotel para dar um giro pela night paulistana recebi um telefonema cancelando a reunião do dia seguinte já que havia falecido um membro da família do presidente da empresa. Levei-as em alguns bares maneiros (elas não queriam ir a restaurantes), e depois esticamos para uma dessas boates da moda. Já passava das 2 h, quando resolvemos se dirigir ao motel. Escolhi um belo motel, porque já tinha recebido um convite para ficar junto das gatas. Excitadíssimo, não via à hora de chegar ao motel. Essa hora chegou. Escolhi uma suíte maravilhosa, que tinha piscina e sauna. Érika, que tinha tomado uns drinques a mais, se revelou muito depravada. Assim que entrou no quarto já foi tirando a minha roupa e chupando o meu pau, sem a menor cerimônia. E eu estava simplesmente adorando... Rita, para não ficar para trás resolveu também aderir e tirou as roupas e ficou andando nua pela suíte, enquanto nós dois fazíamos um gostoso 69. Solicitei para Rita pedir um champagne gelado antes que fosse ao banheiro tomar uma ducha para se refrescar. Logo chamei a morena para participar. Ela veio mais do que depressa e se juntou a nós. Eu abracei-a e dei um longo beijo, enquanto apalpava sua bundinha. Com os carinhos ela deitou e ficou toda receptiva. Érika se aproximou e começou a chupar seus seios. Eu, em contrapartida desci a língua pelo seu corpo até colocar em sua bucetinha. Chupei um tempão, caprichando em seu clitóris. Foi o suficiente para ela gozar. Enquanto gozava, trocava um longo beijo com Érika. Como as duas beijavam bem. Incrível. Fiquei excitado porque era a primeira vez que eu via duas mulheres se beijando comigo na cama. A morena gozou tanto que ficou na cama enquanto eu e Érika fomos tomar uma ducha e brincar na hidromassagem. Quando Érika estava sentada no meu colo, subindo e descendo no meu pau, dentro da banheira, a Rita se se aproximou e ficou apreciando aquela foda cheia de excitação. Érika percebeu e convidou a se sentar em seu lugar. Ela veio, sentou-se bem devagar para não se machucar, e começou a rebolar, subir e descer, abraçando-me de frente, beijando-me ardorosamente. Ficou naquele vai e vem até gozar novamente. Só que desta vez junto de mim. Enchi sua bucetinha de porra até o meu pau ficar mole. Saiu de cima de mim e foi tomar outra ducha, seguindo para a sauna. Como Érika fez o mesmo, também me juntei a elas. Enquanto se refazíamos ficamos conversando até que resolvemos tomar de novamente outra ducha fria. Agora que estávamos refeitos e revigorados fomos de novo para a cama. As duas começaram a se beijar novamente. Depois a Rita veio até a mim e me deu um beijo gostoso (como ela gostava de beijar, sacramento!). Nisso a Érika me pediu para chupar a Rita o que eu fiz com muito prazer, enquanto isso ela começou a acariciar a Érika e chupar sua buceta que estava encharcada, o que fez ambas gozarem rapidamente. Aproveitando-me desse momento passei a penetrar a Rita por trás. Sentia que ela estava adorando meu pau em sua bucetinha enquanto chupava a Érika que gozou novamente na sua língua. Depois eu deitei onde ela estava e ela veio mais uma vez por cima, sentando no meu pau, na qual fazia movimentos deliciosos enquanto a Érika me beijava. Trocamos de posição. Enquanto a Érika sentou na cama a Rita ficou de quatro para eu penetrá-la novamente. Comecei a dar estocada fortes, acelerei o ritmo, a fazendo gemer de prazer. Rita pediu para eu comer a Érika novamente para o seu deleite. Que fiz com muita tesão. Deitei-a de bruços, e nesta posição penetrei sua bucetinha... ela mexia com muita tesão e eu a comia com mais tesão ainda... Aí a Érika disse que gostaria de me ver comendo o cú da Rita, já que ela nunca tinha dado, aliás, coisa que ela adora. Não foi difícil comer o cuzinho da Rita, pois ela estava com tanta tesão que seu liquido mesmo lubrificava. Mas para facilitar a penetração, a Érika passou um lubrificante KY no meu pau e em seu cuzinho. Ela gritava, gemia, pedia para não parar, enquanto isso eu dava estocadas e fodia aquele delicioso cú. Enquanto isso a Érika colocava fogo na fogueira dizendo: “ fode essa putinha que gosta de dar o cú, vai fode!”... essas palavras nos deixaram loucos e gozamos muito. Pouco depois ia levantando quando a Érika falou: Hei, não vai embora sem também comer meu cuzinho. Já te disse que adoro dar! Você não vai querer? Sem problema, concordei... ela veio e tratou de reagir o meu pau enfiando na sua boca e chupando com uma energia incrível que rapidamente voltou a ficar duro. Ela ficou de quatro, ajeitei meu mastro naquele buraquinho já devidamente lubrificado e fui enfiando devagar até sentir minhas bolas encostarem-se à sua buceta... comecei aquele famoso vai e vem frenético enquanto a Rita aproveitava e chupava sua buceta e meu saco. Não agüentei muito e logo gozei forte em seu cú, fazendo escorrer pelas pernas e no rosto da Rita toda aquela porra. Fui tomar banho, mas elas não me deixaram ir só. Depois de alguns minutos lá estávamos no chão do box transando feito uns loucos possuídos pelo desejo. A Rita deitou, a Érika a abraçou por trás e eu abracei-a, fazendo um trenzinho. Comecei colocando um dedo na bucetinha da Érika que logo estava novamente excitadíssima e fez o mesmo na Rita. Coloquei meu pau no cú da Érika e comecei a meter nela enquanto ela fodia a Rita com seus dedos abraçada com ela. Com um vara no rabo e meus dedos tocando seu grelinho ela ficou louca e gritava de tesão, explodindo num gozo delicioso acompanhada pela amiga. Depois disso nos beijamos e finalmente fomos tomar banho e dormir já com o sol alto.
No dia seguinte, após o almoço levei as duas para a tal feira (acho que aproveitaram muito pouco depois da noitada) e fui para o aeroporto.
Nunca mais as procurei apesar de continuarem a morar na minha cidade, pois isso aconteceu há pouco menos de um ano.
Agora minha próxima e difícil missão é convencer minha egoísta mulher a arrumar uma parceira para nós dois cometermos essas loucurinhas. Enquanto isso, até hoje sempre me masturbo com essas lembranças. Ah... e fica um conselho: Um é pouco, dois é bom, três é ótimo!

Vinny@lf

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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM É POUCO, DOIS É BOM, TRÊS É ÓTIMO!

Codigo do conto:
7347

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/03/2006

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