Eu estava literalmente no fundo do poço. Estava totalmente sem rumo... Tinha perdido a empresa, o apartamento, o carro e a namorada. De dono de uma empresa em ascensão passei a ser um simples vendedor; de um apartamento espaçoso em um bairro nobre fui parar em um apartamento apertado na periferia; de um Vectra do ano passei a andar de ônibus; e de uma namorada que eu achava que me amava recebi um pé na bunda. Não queira passar por essa situação, meu caro! A única coisa boa que aconteceu nessa época, era que na frente de minha empresa tinha uma revistaria que eu ia todos os dias após a hora do almoço para passar o tempo, e eles resolveram contratar uma nova funcionaria. Seu nome era Marlene. Uma morena de uns 35 anos, cabelos pretos e ondulados e um corpo escultural. Comecei a sair mais tarde do trabalho para coincidir a pegar o ônibus no mesmo horário, já que seu bairro era perto do meu. A grande chance da minha vida aconteceu quando os motoristas de ônibus resolveram fazer uma greve de advertência em pleno horário comercial, diminuindo a quantidade dos mesmos. Lá estava eu, fim de tarde, no terminal, ao seu lado, trocando algumas palavras quando o buzão chegou e todo mundo se aglomerou para entrar, até que conseguimos e ficamos imprensados na divisória já que não tinha jeito de passar na roleta. Comecei a gostar de estar ali naquele momento sentindo seus cabelos tocarem no meu rosto e minhas pernas entre suas pernas. Ela estava num vestido sexy que mostrava toda a escultura do seu corpo, principalmente pela ausência de sutiã. Sentia meu pau já duro imprensando sua barriga e o volume dos pelos de seu sexo batendo na minha perna. Com o movimento do veiculo nas ruas esburacadas e paradas bruscas, nossos corpos se ralavam e se imprensavam. Sentia seus seios tocando no meu peito, aonde seus mamilos deliciosamente duros e sedentos chegavam a saltar do vestido. Com o passar do tempo, pessoas iam descendo e sobrando mais espaço, o que fez ela ir para frente, não sem antes me avisar: “desço no último ponto”. Essa foi à senha para a realização do meu maior desejo ultimamente: Possuir aquela deusa da sedução! No último ponto desci e a mulher me aguardava. Enquanto caminhávamos até seu apartamento, ela falou que morava sozinha e nunca quis se casar apesar de sempre ter pretendente. Mal entramos no apartamento ela lascou um beijo molhado que parecia querer sufocar a minha língua. Estávamos tão grudados que parecia sermos um só. De repente ela confessou que nunca tinha sentido tamanha excitação e tesão como naqueles momentos passados dentro do ônibus. Então perguntei: - Continua sentindo a tesão? Ela me respondeu: “To com muita tesão, faz tempo que não faço isso... To toda molhadinha e você?” Respondi; - Você sabe, sentiu meu pau duro, latejando de tesão... Nisso voltei a beijá-la loucamente a qual me respondia da mesma forma... Ela me beijava e me unhava. Eu já estava quase subindo pelas paredes, quando comecei a baixar as alças do seu vestido, na qual apareceu um par de seios de tamanho médio, durinhos, com os biquinhos avermelhados olhando pra frente. Comecei a chupá-los bem devagar, passava a língua varias vezes no biquinho, como se quisesse pega-los, levando ela a loucura e soltar gemidos. Enquanto ela tirava a minha camisa eu terminava de descer seu vestido. Ela começou a morder o meu peito que nem louca, me deixando cada vez mais louco. Levantei-me, ficando em pé na sua frente, ela sentou-se na ponta da cama e desesperadamente começou a tirar minha calça e posteriormente a cueca que aos poucos ia abaixando, acariciando, lambendo, chupando... A cada centímetro que descia eu gemia, chegando um ponto que ela enfiou a mão dentro e tirou-o para fora, mas não fez nada... Continuava a abaixar mordendo minha coxa, até que a cueca saiu de vez. Nessa hora ela pegou aquela mão delicada, segurou no meu pau e começou a bater uma punheta bem gostosa, enquanto ela chupava as bolas loucamente... Quase não resistindo tive que interromper senão iria gozar. Ela parou de chupar e bater punheta, porém, colocou a cabeça do meu pau pra fora e começou a chupar bem devagar. Ela chupava gostoso. Ora ela colocava a cabecinha pra dentro ora pra fora... Não agüentando mais, segurei sua cabeça e disse: - Pare senão irei gozar na sua boca... Deixa agora, eu te chupar. Ela levantou para se ajeitar na cama, quando eu mudei a direção, encostando-a na parede... Beijava-a enquanto meu pau roçava sua barriga. Como eu queria deixar mais excitada ainda, então segurei suas mãos acima da cabeça forçando-a contra a parede. Parei d beijar e comecei a chupar e morder seu pescoço, enquanto ela gemia de tesão, dizendo que não estava mais agüentando e que iria gozar... Fui descendo aos poucos e fiquei passando a língua em volta do biquinho dos peitos, em volta dos peitos, mas não soltei suas mãos... Depois subi aos poucos até a parte traseira de seus braços e comecei a mordê-los, nisso, ela soltou um gemido e começou a remexer todo o corpo, esfregando uma perna na outra como uma louca... E ao mesmo tempo pedia que metesse em sua buceta que estava melada, doida pra sentir um pau gostoso... Soltei suas mãos e voltei a chupar seus peitos novamente, depois fui descendo bem devagar, enquanto ela segurava minha cabeça pressionando-a contra seu corpo. Ao chegar a seu umbigo enfiei a ponta da língua dentro dele, que parecia mais uma outra bucetinha... Ela gemia que nem louca de tesão... E eu descia chupando e lambendo até chegar à região dos pelinhos, quando começou a delirar e pedir: “vai logo, quero meter, gozar no seu pau, adoro pau, quero ele todinho em mim, quero gozar gostoso nele..." Decidi vira-la de costas, e pedi que ela continuasse encostada na parede. Ela virou-se, voltei a ficar em pé e peguei novamente suas mãos segurando-as acima de sua cabeça. Agachei só um pouco para poder encaixar meu pau naquele belo rabo, e ao arrumá-lo enfiei-o no vão de suas pernas para sentir aquela buceta quente e molhada mesmo estando ainda dentro da calcinha, pois não havia tirado. Então comecei a beijar seu pescoço e esfregar o pau em sua buceta, deixando-a cada vez mais louca. Resolvi soltar suas mãos, parei de beijar seu pescoço e comecei a passar a ponta da língua em sua nuca, já que minha intenção era levá-la ao delírio total. Fiz isso por alguns minutos, depois fui descendo bem devagar pela espinha até chegar a seu rabo, no qual aproveitei para chupar a polpa de sua bunda, que estava toda mole de tesão. Pedi que ela desse uma abaixadinha, ficando um pouco de quatro, sem que eu parasse de chupar aquela bunda com marquinha de biquíni, intercalando chupada e mordida. Ela arrebitava cada vez mais a bundinha. Peguei e puxei a calcinha de lado, e vendo aquela buceta inchada, melada e rosada, não agüentei, enfiando o dedo para bombar bem devagar, enquanto ficava passando a língua no seu cú. Ela não agüentou e gozou outra vez... Após seu gozo, retirei meu dedo todo melado, tirei sua calcinha, e pedindo para que ela continuasse na mesma posição, comecei a beijar aquela buceta que estava totalmente melada, fazendo a soltar longos gemidos, quando resolvi passar a língua no seu clitóris, acariciando-a bem gostoso, mas sem deixá-la gozar... Quando percebi que ela estava quase gozando, fiquei em pé novamente, pedindo que ela vira-se de frente pra mim e comecei a beijá-la enquanto ela segurava o meu pau tentando colocá-lo de qualquer maneira em sua buceta, mas eu me segurava e não deixava ela fazer isso, provocando-a, deixando ela extramente louca, que chegava tremer de tanta tesão... Peguei sua perna esquerda e pedi que colocasse o pé em cima da cama, o que fez, e eu mais uma vez, segurei suas mãos acima da cabeça e comecei a chupar seu pescoço, enquanto isso esfregava meu pau em sua buceta sem deixá-lo entrar. Como continuávamos em pé, obviamente nesta posição sua buceta estava aberta, pronta pra engolir o meu pau; isso fazia que ela gemesse muito, mas muito mesmo, ao ponto de delirar. O tesão era tanto que ela me mordia com força e não parava de dizer:” mete, mete tudo, não agüento mais de tesão, quero gozar nesse pau gostoso, sentir ele entrar bem gostoso na minha buceta... vai enfia logo...mete... você esta me deixando louca... aí meu deus, que tesão!” Enquanto meu pau roçava a sua buceta, teve um momento que chegou a entrar somente a cabeça, me fazendo quase gozar, pois eu também já não estava agüentando, fiz um movimento para trás, tirando-o, para desespero dela que implorava: “ você esta zoando comigo, pára, pára, não faz isso, não agüento mais... deixa ele entrar gostoso, por favor, to louca para ser metida, vai...” E eu mais uma vez fui descendo a língua pelo seu corpo, até chegar na sua buceta toda inchada e melada... Coloquei as mãos em seus quadris e comecei a passar a língua novamente naquela coisinha, enquanto ela segurava meus cabelos com muita força, ora puxando-os, ora apertando minha cabeça contra a sua buceta. A única certeza que eu tenho foi a de que gozou outra vez na minha boca... lembro muito bem de sentir o gozo dela na minha língua, um liquido quente, melado, na qual tinha um gosto meio adocicado. Bom, já perdendo a conta de quantas vezes ela já havia gozado, resolvi que seria então a minha vez... Então, fui subindo, sem parar de chupá-la... começamos a nos beijar, enquanto meu pau latejava, inchado e enorme. Ela continuava com a perna esquerda em cima da cama. Não resistindo, falei ao seu ouvido: - agora sim, vou foder sua buceta bem gostoso!... ela nem esperou eu terminar de falar e já segurou o meu pau, arregaçou a cabeça pra fora e colocou-o na entradinha de sua buceta, dizendo: “mete, mete tudo, arregaça, fode bem gostoso minha buceta, quero você arrombondo-a com esse pau... nossa, meu deus, nunca senti tanta tesão em minha vida... quero dar pra você todos os dias... mesmo se eu tiver casada, quero continuar dando pra você!!!” Enfiei tudo até as bolas, sentindo aquela buceta quente, melada e apertada. Ela gemia demais,não parava de gemer, unhava as minhas costas, me mordia, parecia uma louca... Pedia que metesse com força, e cada estocada que eu dava, ela gritava, pedindo mais... Fiquei ali estocando, estocando até que ela me chamou pra cama... Concordei, tirando meu pau da sua buceta, colocando-a deitada na cama, com a bunda na beirada do colchão, ficando com os pés no chão... pedi pra ela abrir as pernas, e entrei no meio como se fosse deitar por cima, mas não fiz isso, me abiaxei um pouco e coloquei as duas pernas em cima do meu ombro, peguei o meu pau e fiquei passando-o no seu cuzinho bem devagar, as vezes enfiando a sómente a cabeça em sua buceta só pra provocar... mas,infelizmente não sou de ferro, meti gostoso nela, estocando devagarzinho pra não gozar logo, pois queria saborear aquela buceta deliciosa... fiquei ali por vários minutos me controlando, ora metendo rápido e com força, ora bem devagarzinho quase parando. Depois de brincar naquela posição, pedi que ficasse de quatro, tirei o pau da buceta e fiquei em pé, e ela pela primeira vez não atendeu a minha solicitação, pois em vez de ficar na posição pedida, resolveu fazer mais uma chupeta... primeiro segurou minha rola, arregaçou a cabeça pra fora e começou a mamar, parecendo uma criança chupando chupeta, depois enfiou tudo na boca... Quando percebi que ia gozar, segurei sua cabeça e disse: - Não quero gozar na sua boca, quero encher sua buceta de porra! Ou você não quer sentir eu gozando nela? Ela disse: “claro que sim, é o que mais quero... Então virou de costas, ficou de quatro, e eu olhando aquele traseiro enorme, sua buceta toda aberta, inchada e melada, peguei meu pau e enfiei bem devagarzinho, até as bolas... Não agüentava mais de tesão, decidi meter até gozar... fiquei ali metendo e gemendo, enquanto ela já começava a ficar rouca de tanto gemer... Fui estocando cada vez mais forte, e cada segundo mais rápido, o gemido dela ia aumentando. Meu pau parecia que estava inchado como se fosse explodir... Foi então que falei pra ela que iria gozar, ela disse que também ia fazer o mesmo, minhas pernas começaram a ficar bambas, já não tava agüentando parar em pé, passei a estocar mais rápido e mais forte, e ela começou a gritar em vez de gemer: “ aí que delicia, vai, goza, goza, me enche de porra, quero sentir você gozar, sentir esse pau dentro de mim, vai goza, goza que eu também vou gozar, aiii, aiii, aiii, com força, mais forte, me arregaça,huuumm, huuumm, vou gozar, vou gozar...” E eu não agüentando mais comecei a gritar: - Háaa, nossa... que delicia... você é muito gostosa! Enquanto eu gritava senti o primeiro jato de porra sair, sendo que nesse momento tive que colocar as mãos na beira da cama senão iria cair, já que minhas pernas perderam totalmente as forças. Meu pau gozava dentro dela bem gostoso enquanto eu sentia ela mexendo com a buceta como se estivesse chupando minha porra, pedindo para gozar mais... senti outro jato de porra sair, enquanto ela urrava de tesão dizendo: “que porra gostosa, to sentindo seu pau gozar dentro de mim, que coisa boa... goza de novo, que eu quero sentir mais uma vez o seu gozo... vai, me enche de porra... Dei outra gozada um pouco mais fraca que as duas primeiras, mas o suficiente para satisfaze-la... Depois disso fiquei uns dois minutos com o pau na buceta dela, sentindo ela tirar até a última gota de porra do meu pau!!! Depois desse duelo de tesão, descansamos, tomamos um banho e ela foi preparar algo para recuperarmos nossas forças. Estávamos sentados no carpete da sala quando terminamos, olhamos um para o outro e começamos a rir e se beijar novamente sem medo de congestão. Ela se deitou nua no carpete e colocou sua xoxota na minha cara e abocanhou minha rola num maravilhoso 69. Eu lambia os grandes lábios, o períneo e o seu cú, enquanto ela engolia meu pênis, lambia minhas bolas e transmitia indecifráveis sons. Estava num tesão que senti que iria gozar novamente. Segurei o gozo, a virei e coloquei a glande no local exato e fui introduzindo naquela bucetinha lentamente, até que ela pôs as mãos na minha bunda e empurrou fazendo nossos pentelhos se encontrassem e meu pau introduzindo ao máximo dentro dela. Ela implorava: “me fode gostoso... acaba comigo... me regaça...” e atendendo seus apelos, eu dava violentíssimas estocadas e mordia os seios. Com o pau dentro, ela se virou por cima de mim e começou a cavalgar em cima do meu pau desesperadamente. Percebia que ela adorava uma pica, rebolava gostosamente, e via seus olhos virando de prazer, enquanto eu, enfiava um dedo em seu apertadíssimo cuzinho. A virei de quatro e comi gostosamente por trás. Eu chegava a ficar parado e ela que vinha de ré numa violência fantástica, em que a bunda dela batia em meu quadril. Nisso eu enfiava novamente o dedo, em seu já quase relaxado ânus, ocorrendo uma frenética dupla penetração. Cuspi no seu cú e com o pau lubrificado de fluidos vaginais, fui colocando dentro de seu rosado cuzinho sem avisar. Ela sentindo meu pau desbravar seu ânus gritou: “ vai puto, come o cú de sua putinha”. Forcei e meu pau sumiu dentro daquela bunda maravilhosa. Estava estraçalhando seu cú e ela compensava a gratificante dor se masturbando e eu acariciando seus mamilos já todos castigados. O suor descia sobre o meu peito enquanto eu fodia e não resistindo mais, gozei novamente abundantemente dentro de rabo. Ela se virou, me deu um ardente e demorado beijo e caímos desfalecidos mais uma vez, agora sobre o carpete da sala. Foi uma loucura que nunca mais esqueço, e tenho certeza que ela também nunca se esquecerá... Tivemos outros encontros mas nunca mais foram igual ao nosso primeiro... É aquele velho ditado: “ O primeiro encontro a gente nunca esquece!” mesmo sendo entre duas pessoas maduras e vividas... Foi o encontro da fome com a vontade de comer!
Vinny@lf
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