Viajando de carona pagando com foda 1de 2

                               Parte Um
Na época que aconteceu eu havia terminado de completar 18 anos. Naquele tempo ser hippie era a moda e ir para a estrada pegar carona era o mais comum dos hábitos entre os jovens ávidos de liberdade e aventuras , não havia a maldade de hoje e as pessoas eram mais confiáveis . Todos viajavam e davam carona de boa, não havia assaltos e surpresas desagradáveis, muito pelo contrário, boas surpresas, traduzindo, ótimas fodas,uma forma de “agradecimento” pela carona recebida, não havia surgido o HIV e todos transavam de boa sem nenhum preconceito. O que passo a relatar se passou em uma dessas viagens. Morava em São Paulo e ao menos uma vez por mês ia ao Rio e Janeiro passar o final de semana, ia para a estrada na sexta logo após o meio dia e passava a fazer dedo, o tradicional movimento com o dedão de quem pede carona, passado um tempo para um caminhão   :
_ Vai para aonde? pergunta o caminhoneiro.
_ Para o Rio, respondo com simpatia já avaliando o macho que dirigia, pois sei que teria de “pagar” pela   carona. Magro, branco cabelos loiros aparentando uns 30 e poucos anos e de uma beleza comum.
_ Não vou até o Rio, me responde, vou até duas cidades antes, se servir?
É claro que servia, o importante era não ficar parado e seguir viagem e além deste fator o caminhoneiro era muito interessante e o meu cú pisca em sinal de aprovação.
_Para mim está ótimo. O importante é seguir viagem. Digo sorridente.
_Sobe então, me responde fazendo um sinal com a cabeça. Dou a volta até a porta contraria e pulo na boleia todo faceiro me acomodando e agradecendo pela carona.
_Meu nome é Carlos é bom ter companhia, é muito monótono viajar só.Fique a vontade e desfrute da viagem, me fala com um lindo e convidativo sorriso dando a partida
Reiniciando a viagem e começamos conversar o trivial, de onde você vem, está carregando o que, por quais cidades já passou , idade , e fico sabendo que tem 31 anos e casado, o que fez aumentar meu interesse por ele. Tenho muito tesão por homem casado, parece que a pegada deles é diferente, e continuo a conversa prestando mais atenção no físico naquele homem atrás da direção. Sua altura de veria ser de 1,80 o que se confirmou mais tarde e braços bem musculosos, grandes mãos com grossos dedos e um peitoral bem torneado coberto de loiros pelos que contrastavam com a pele bronzeada que aparecia pela camisa de mangas curtas entreabertas, coxas grossas e musculosas dentro de uma calça jeans apertadas que favoreciam e exibição de uma maravilhosa e volumosa silhueta entre suas pernas. A tarde estava ensolarada e quente.
_ Está muito abafado, fique a vontade também, me diz começando a tirar sua camisa ficando se mi nu com aquele maravilhoso e musculoso peitoral. Também tiro minha camisa. Ele olha meu tronco sem nenhum pelo lisinho recém saído da adolescência e leva sua mão entre as pernas apertando seu volume. A viagem segue. Durante o trajeto falamos de várias coisas, e ele vez por outra dava uma acomodada no seu pacote que , talvez pelo o meu tesão parecia que estava maior. Os quilômetros iam passando e a tarde começa a cair.
_Vou dar uma parada no posto para tomar uma ducha, comer alguma coisa relaxar um pouco para depois seguir, sem problema? Se quiser também pode se refrescar as duchas desse posto são ótimas e os boxes são bem higienizados. Me convida sorridente entrando no estacionamento do posto onde já havia alguns caminhões, pega a toalha e o sabonete e eu faço o mesmo e nos dirigimos ao banheiro. Um local amplo e espaçoso, a direita o cocho para urinar e a esquerda uma porta que levava às cabines de banho. Eram uns 10 boxes sem portas um de frente ao outro, alguns já ocupados.
_ Vamos para os do fim do corredor é mais tranquilo. Sugere me olhando com malícia acompanhado por uma piscadela. Vou caminhando devagar olhando discretamente para os boxes ocupados, meu tesão estava a mil vendo aqueles homens nus se banhando com seus pintos a meia bomba pelo calor da água,o meu caroneiro se dirige ao fundo e antes de entrar no ultimo box olha para o penúltimo da direita e diz:
_E aí Negão nos encontramos de novo , Tá indo prá onde?
_Prá São Paulo. Responde uma voz grossa e potente de dentro do box.
_Hoje você tá que tá , hein ? kkkkkk diz rindo meu companheiro de viagem entrando no ultimo box da esquerda.
_Sabe como é né companheiro, com esse calor e sem mulher o bicho pega kkkkk responde a voz de trombone dentro box.
Eu sigo para o último da direita e é claro olho para o box que respondia e vi com surpresa um baita de um negão um pouco gordo com uma barriguinha de cerveja e uma grande , grossa e dura pica se masturbando, e é claro que fiquei nervoso e disfarçando rapidamente entro no Box vazio e de costas começo a tirar minha roupa. Abro a ducha e começo a me ensaboar procurando assim de costas esconder meu pau que a esta altura estava duríssimo de tesão pela visão do vizinho ao lado.
_Bela bunda!      Exclama Carlos _ Olha só Negão, que delicia o rapazote que estou dando carona fala Carlos. Olho então   para ele com uma certa timidez   no Box em frente e posso admirar por inteiro aquele deus nórdico em pelo com uma bela vara ligeiramente torta para a esquerda que não deixava em nada a desejar ao vizinho do box ao lado. Ele se masturbava lenta mente se exibindo e me olhando fixamente apontando sua pica dura na minha direção e com os lábios dizendo sem som:Quer?
Sem me fazer de rogado e não me importando com mais nada me inclino de bunda para ele passando o sabonete no meu cú sedento por pica, dando o aval que ele esperava, Carlos atravessa o corredor em minha direção e com uma certeira pontaria me penetra de uma só vez até seu saco encostar em minha bunda,
_HUMMM! Solto um gemido abafado ao sentir a dor prazerosa da rápida penetração e ele segurando e m minha cintura começa lentamente e me bombar.Olho para trás e vejo o Negão já ao meu lado que sem cerimônia vai colocando aquele imenso tronco em minha boca segurando minha cabeça e começa a foder a minha boca com firmes estocadas até a minha garganta.
Eu vibrava por estar sendo possuído por dois deuses, um de ébano e outro nórdico. Foram uns dez minutos onde eles se revezavam até que Carlos segurando firmemente minha cintura começa a acelerar o ritmo de suas estocadas e sinto seu pau aumentar de tamanho e se enrijecer ainda mais e com uma forte estocada explode dentro de mim em um gozo quente e forte me fazendo também gozar instantaneamente sem me tocar, Negão percebendo os nossos gozos não fica para trás e enche minha boca de porra doce e espessa que engulo com prazer.
Cada um volta ao seu box terminar o banho para irmos jantar. Negão é o primeiro a sair e diz ao Carlos:
_Depois de jantar vou ao seu caminhão para “relaxar” mais um pouco, fala em um tom malicioso e irônico que me fez tremer já imaginando o que viria...
CONTINUA...