Meu nome é Márcio, Para os mais íntimos... Kerodar. Vou contar a origem deste apelido... Certo dia, alguns amigos meus me convidaram para um acampamento na serra do mar, na baixada Santista, Estava neste acampamento Eu, Carlos, Kleber, Orlando, Roberto e Júlio. Neste lugar tem uma pequena cascata o que tornou este lugar realmente lindo e o barulho das águas trazia um clima de liberdade total. Na época eu tinha 30 anos, hoje 40, e meus amigos tiveram a idéia de jogar baralho (jogo do 21) para passar o tempo. Só que os engraçadinho propuseram de quem ganhasse poderia escolher alguém para chupar seu pau... Eu já conhecia esta brincadeira e não quis entrar, eles insistiram e eu entrei. Antes de começar o jogo, todos nós tínhamos tirar toda roupa, ficamos todos pelados sentados em círculo e o jogo começou. O primeiro que ganhou foi o Roberto e escolheu o Kleber para chupá-lo, eu nem acreditei, ele chupou com tanta vontade que me animou muito e meu pau ficou duro. Depois, o Orlando ganhou e escolheu o Roberto que teve que chupá-lo sem reclamar e ele chupou muito bem que o Orlando se contorcia de prazer. Júlio ganhou a próxima e escolheu, advinha quem... sim eu, e como eles não tiveram vergonha eu também não tive e chupava aquela pica com muito entusiasmo. Cada sucção que eu fazia, Júlio se contorcia e eu aproveitava e, com o dedo, cutucava seu cuzinho e ele gostava demais da brincadeira, cheguei até a enfiar o dedo e brincar de dar prazer. Nestas alturas do campeonato, ninguém mais quis esperar a partida acabar para ver o ganhador e todos se chupavam mutuamente sem parar, era pau prá todo lado. Enquanto eu chupava um, deixava minha bunda exposta e outro passava a mão nela o que eu tremia de prazer. Fiz um 69 com o Kleber e o Carlos, veio por traz de mim, encostou a pica no meu cu e pincelava meu rego dando-me maior prazer da minha vida. Eu forçava a bunda em direção do pau e ele entendeu o recadinho e passou cuspe no meu cuzinho e em seu pau e começou a forçar a entrada... Doeu prá caralho mas eu estava gostando, de vez em quando ele tirava o pau, lubrificava mais e tornava a investida doía, mas eu como sou “H”omem agüentava firme e sem chorar. Sempre segui o lema: “Homem não clora” e “Quem sai na chuva é prá se molhar”. Inesperadamente ele enfiou que até me empurrou prá frente e eu dei aquele gemido sufocado por estar com um pau na boca e depois ele parou um pouquinho para eu acostumar com a tora enfiada no cu e o safado, depois de umas bombadas tirou o pau com violência que fêz até um “póó” sinceramente eu pensei que ia sair minhas tripas pelo cu... eu agüentei firme ele tornou a encher meu cu de carne. Meu cu doía, mas eu tinha tanto prazer que não ligava pra dor. Estava chupando um pau, sendo chupado e dando o cu, tudo ao mesmo tempo... mas quando Carlos quis tirar o pau do meu cu, eu não gostei e disse a ele: O seu Porra!!!, não saia daí, agora que você me abriu foge da reta? eu quero dar mais um pouquinho para você. Carlos cinicamente disse: “Você quer o quê?...” quero dar respondi, e ele começou a me chamar de KERODAR. A partir daquele dia, tive muito desejo de transas sem limites tanto com mulheres e agora com homens e não tenho nenhuma vontade de mudar meu jeito de ser. Continuando a história, depois que o Carlos arrancou o pau de dentro do meu cu, logo outro ocupou o seu lugar, Eu levantei as pernas do Kleber e o Orlando pediu para eu lubrificar seu pau e enfiar no cu do Kleber, eu deixei seu pau bem molhadinho com minha chupada e preparei o cu do Kleber lambendo e enfiando a língua até onde conseguia, também para receber o cassete do Orlando eu tive que deixar bem lubrificado, eu estava a 15 centímetros de distância tive uma visão fantástica da penetração. Ele enfiava o pau no cu do Kleber e depois tirava para eu chupar e eu não deixava ele na mão tinha até um gostinho diferente, o que eu fui acostumando aos poucos. Quando o Orlando gozou, limpei o pau dele e arreganhava a bunda do Kleber para sair toda porra... Que cuzão arreganhado, eu nunca tinha visto um cuzão neste estado e enfiava os dedos para a zorra não parar. Quando saí de lá para descansar um pouco, vi os outros amigos um comendo o outro. Roberto de quatro estava chupando o Júlio e eu cheguei atrás dele, abri sua bunda, tocava seu cu e ele piscava, lubrifiquei meu pau e mandei ver. Meti gostoso, de vez em quando eu pegava seu pau e punhetava enquanto comia seu cu. Todos tinham que chupar todo mundo e dar o cu para todos. Depois fomos para a água nos lavar, um lavava o pau e a bunda do outro. Imaginem como foi gostoso... Hoje, eu quero ter uma turminha assim que tope de tudo sem restrições nenhuma. Se você que está lendo este conto e for bi, sem limitações, escreva-me para participar deste clubinho pois a adesão é limitada. Vote neste conto e me escrevam... tchau. E-mail: kerodar@yahoo.com.br
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