Meu primeiro homem parte 2

Após muito resistir, cedi a tentação, me levantei e fui até o quarto onde meu padrasto estava deitado.
Cheguei lá, ele já estava dormindo. Deitado, só de cueca, que visão magnífica. Me aproximei devagar, sentei-me na beira da cama e fiquei ali, observando aquele que eu queria que fosse meu homem.
Olhava ele com muito desejo, aqueles ombros largos, aqueles braços fortes. Aquela pele dourada, bronzeada do Sol, aqueles cabelos lisos na altura dos ombros. Eu estava a beira da loucura.
Mal continha minha respiração que já começava a ficar ofegante. Seu pênis, ainda que guardado dentro da cueca preta, já demonstrava um tamanho digno do meu desejo. Não aguentei e me deitei na cama ao lado dele. Já que ele não podia ser meu, pelo menos que eu passasse uma noite na mesma cama que ele.
Fiquei ali ainda observando ele, seu abdome subindo e descendo acompanhando o ritmo da respiração. Tudo o que eu queria estava ali, deitado na minha frente.
Me arrisquei um pouco mais e repousei minha cabeça sobre seu peito. Ele nem se mexeu. Mas meu coração estava quase saindo pela boca, boca esta que estava salivando de desejo.
Comecei a sentir seu cheiro, a acariciar seu peito. Passava lentamente os dedos pela sua boca, por todo o seu peito.
Numa dessas passadas de mão acabei me empolgando e acariciando o pênis dele, ainda por sobre a cueca. Fui ao delírio. Um sonho se realizando. O homem que por anos eu espiava no banheiro, o pênis que por anos eu imaginava dentro de mim,ali, a poucos centimentros da minha mão.
Mas não podia ir mais além, ele era o marido da minha mãe, dizia para mim mesmo. Mas quem diz que meu corpo obedecia as ordens da minha mente?
Continuei acariciando ele, devagar, com medo de acorda-lo. Ainda mais lentamente, coloco minha mão por baixo de sua cueca e sinto o meu objeto de desejo. O pênis dos meus sonhos, ali na minha mão.
Comecei a acariciar com mais vontade, já me esquecendo de quem ele era, de onde estava. Já sem me importar com certo e errado. Só queria aproveitar aquele momento, sentir ao maximo a pele do pênis dele na minha mão.
Ainda impelido pelo enorme desejo, lentamente abaixo um pouco a cueca que ele estava vestindo, o suficiente para conseguir observar o movimento lento da minha mão sobre o pênis dele.
E ve-lo me levou a loucura. Desci até a altura da cintura dele, debrucei-me com a boca sob o pênis dele, ainda mole e dei um selinho.Foi a coisa mais audaciosa que eu já havia feito na vida. Beijar o pênis do marido da minha mãe. Mas quem se importa com isso na hora?
Fui acelerando o movimento dos lábios, até abocanhar o pênis dele. Estava com ele todo dentro da minha boca, dando os primeiros sinais de vida e eu já me alegrando com o pênis dele endurecendo dentro da minha boca, quando sinto a mão dele na minha cabeça.
Ele havia acordado. E agora? O que eu faço? Será que ele vai parar? Será que ele vai contar para minha mãe?

Continua...