Fiquei louco pelo meu melhor amigo. Parte 9

No conto anterior: ...Felipe: _ Tudo bem! Vamos então. Só espera eu tomar um banho aqui e descemos juntos.


Também tomei um banho e desci para a área comum dos funcionários para esperar o Felipe. Não demorou muito e ele desceu.
Felipe: _ Vamos?!
Eu: _ Ok.
Ele ficou meio sem graça porque as pessoas que trabalhavam com nós e sabiam que não nos falávamos mais, perceberam que estávamos indo embora juntos. O nosso pastorzinho que gosta de uma intriga não gostou de ver que estávamos saindo juntos.
No meio do caminho encontramos com um dos nossos líderes da igreja que trabalhava lá perto também. Foi engraçado o Felipe ficou todo quadrado com aquela cara de quem é pego quando vai aprontar. Eles ficaram conversando. Eu fingi que estava no telefone e dei uns passos para frente. Eles pararam de conversar, despedimos todos e fomos em direção ao ponto de ônibus.
Durante esse percurso Felipe me oolhava e quando eu olhava de volta ele abaixava a cabeça. Era meio sem graça, ainda mais pelo fato de ele não trocar uma palavra por todo o caminho. Pegamos o ônibus e ainda sim sem se falar. O ônibus estava cheio, e ele estava em pé na parte de trás eu na parte da frente do ônibus. Parecia uma eternidade e o ônibus nunca chegava.
Quando o ônibus entrou no nosso bairro o coração veio na boca. Eu não conseguia acreditar que ia acontecer algo, pensava que o Felipe ia desistir, ia falar que era uma pegadinha mas não! Ele permanecia alí, parado, me olhando e pensando bastante o que era nítido em seus olhos.
Chegamos em nosso ponto, que ficava praticamente no meio exato do trajeto da minha casa para a casa dele. Eu desci pela porta perto do trocador e ele pela porta de trás. Esperei ele vim até a mim.
Felipe: _ Tem certeza que não vai ter ninguém na sua casa?
Eu: _ Sim! Meu irmão teve que resolver umas coisas para o meu pai. Pode ficar tranquilo. (As palavras mal saiam da minha boca).
Felipe: _ Você tem certeza que é isso que você quer? Isso tá errado!
Eu: _ Olha foi você que disse que iria fazer, não quero te obrigar a nada. Já chegamos até aqui, vamos acabar com a curiosidade.
Felipe: Tá errado! E a Júlia? Como ela fica nessa história?
Eu: _ Eu sei que é foda, se for pensar assim, nela eu prefiro nem fazer nada.
Eu sai andando, afinal doeu na consciência saber que Júlia seria enganada e pelas pessoas que ela mais confiava.
Felipe: _ Espera! Eu vou! Mas se eu gostar? O que a gente faz?
Eu: _ Eu sei que você não vai gostar, não se preocupe, é só uma vez e acabou. ( Na verdade, minha vontade era dizer para ele que estaria alí disponível para ele sempre que ele precisasse).
Felipe: _ Eu se eu gostar Matheus?
Eu: _ Vemos isso depois.
E enfim, fomos caminhando em direção a minha casa. Uns amigos nosso e o irmão do Felipe estavam indo para a casa do Felipe, nos chamaram para ir também pois iam beber e jogar conversa fora. Felipe ficou pálido e sem reação novamente. Disse a eles que precisava pegar algo em casa para o Felipe e que depois iria lá encontrar com eles.
Chegamos na minha casa, e o silêncio reinava. Como o Felipe já tinha intimidade foi direto para o quarto. Acho que ele esqueceu que estávamos brigados. Rs. Tratei de escurecer o quarto com o blecaute e enquanto isso o Felipe foi no banheiro. Urinou de porta aberta e voltou para o quarto. Eu não estava nem conseguindo ficar em pé de tanto que tremia. Sentei na cama e percebi que após ele usar o banheiro ele já veio com a barguia da calça aberta.
Sempre fui muito safado, atirado e sempre soube o que fazer no sexo, mas naquela hora, por ser ele, eu parecia ser uma criança acuada, a vergonha falou mais alto e estava quase sem reação, sem saber como agir. Felipe sentou do meu lado.
Felipe: _ E aí o que você vai fazer?
Eu : _ Eu não sei! Tô muito nervoso e com medo? (minha voz falhava pelo nervosismo)
Felipe: _ Medo de quê? Já estamos aqui.
Acho que deu para perceber que em todas as conversas, pelo menos nas conversas, toda hora um tinha que tomar as rédias da situação e encorajar o outro. Era fato que os dois queriam muito, mas tinha hora que algo falava mais alto, e o outro com medo de perder a oportunidade tinha que incentivar.
Meu quarto era pequeno e eu dividia o quarto com meu irmão. Então nosso quarto tinha duas camas uma do lado da outra, com um espaço pequeno entre as duas e o guarda roupa de frente as duas camas e um espelho na parede oposta entre as cabeceiras das camas.
Felipe apoiou as costas na parede lateral da cama, quase que deitado.
Felipe: _ Anda Matheus! Começa.
Eu não tinha reação e não sabia mesmo como começar.
Eu: _ Não sei o que fazer! Não sei até onde eu posso ir com você.
Felipe: _ Deixa que se você tentar algo que eu não queira eu falo.
Eu precisava agir e tentei fazer como era de costume, mesmo com o Felipe me olhando com a cara fechada.
Virei para o lado e fui em direção a sua orelha, e levei uma mão ao seu rosto e comecei a acariciá. A outra mão apoiava meu corpo na cama. Felipe se esquivou, mas pude sentir os pequenos pelos do seu pescoço arrepiarem na minha boca. Foi gostoso! E agora o medo, a loucura, a falta de reação se misturavam com. O prazer que começava a surgir.
Continuei as investidas no pescoço e na orelha e ao mesmo tempo levei a mão que estava em seu rosto em direção a sua barriga, subi sua blusa até a altura do seu peito, e ao mesmo tempo que beijava seu pescoço ia até sua orelha e levava minha boca até seu rosto com intuito de beijar sua boca, eu passava a mão no seu peito, apertava e descia até os quadradinhos da sua barriga. Mesmo que a mão tremesse mais que tudo.
Eu queria muito beijar a boca dele mas não tive coragem de ir a tal ponto. Felipe mantinha o corpo arrupiado a todo momento, parecia que minha visão tinha sido ampliada pois conseguia ver nitidamente seus pêlos arrupiados. Sua respiração era ofegante com a boca entre aberta e com os olhos fechados.
Felipe: _ Vai ficar só nisso? Se for eu vou embora.
Eu: _ Me dá um tempo para acostumar.
Foi aqui que criei coragem e enfiei minha mão dentro da sua cueca. Senti de novo o seu pau latejando em minha mão. Tirei para a fora da cueca box branca. E era um pau gostoso. Parecido com o meu em relação as dimensões. Era grande, em média 19cm, para a idade dele estava ótimo. Nem grosso nem fino, era moreno claro, com muitas veias e a cabeça rosada. Era curvado para o lado direito. Eu fiquei paralisado olhando, mas Felipe se sentiu envergonhado e eu percebi. Decidi tentar.
Eu: _ Deixa eu te beijar?
Felipe: _ Não! Essa boca só a Júlia beija.
Me senti um lixo mas decidi continuar a masturba-lo. Ele já meio impaciente em meio ao tesão e a minha tremedeira e falta de atitude, ameaçou ir embora.
Eu não podia deixar, então pedi ele para deitar na cama. Ele estava de camisa regata laranjada, uma calça jeans escura e um tênis da adidas branco, baixinho. Ele deitou na berada e com os pés para fora da cama. Ele não queria tirar a roupa.
Deitei do seu lado e mais uma vez tentei beija-lo. Eu comecei pelo pescoço e fui alternando entre mordidas e beijos e fui subindo pelo seu pescoço e ele respondendo com a respiração mais forte e uns gemidos bem baixos. Quando cheguei bem no cantinho da boca dele, que já estava molhada e entre aberta e ele ja tinha virado a cabeça em direção a minha, ele recua e pede para que eu pare de graça.
Conformado em não receber um beijo dele, fui descendo e fazendo o mesmo percurso. Ora mordia ora beijava. Passei pelo seu peitoral, onde os biquinhos do peito já estavam bem enrijecidos. Dei uma chupada em cada um e fui descendo pelos seus quadradinhos.
Ele era um gostoso e eu nem acreditava que estava chegando ao pote de ouro! Mesmo sendo mais ativo nas minhas experiências anteriores ao Felipe naquele momento tudo que eu queria era ser o passivo, era dar prazer para ele e sentir prazer, pois era assim que me imaginava naquele momento, sendo dominado por ele como ele tinha dominado todas as garotas antes a mim. Lógico que depois e ate hoje penso que devia ter comido aquela Bundinha gostosa que ele tinha, ter visto ele pedindo pica. Cada centímetro abaixo o cheiro de macho aumentava, era o cheiro dele e qie cheiro gostoso, tinha seu perfume natural. Era muito gostoso! E tinha poucos pêlos o que eu amei.
Segurei a base do seu pau direcionei para minha boca e todo trêmulo fui introduzindo ele boca a dentro. Minha boca salivou em resposta aquela pica gostosa entrando na minha boca. Felipe contorceu, afinal queria muito aquilo.
Pela tensão do momento eu descia e subia por aquela base bem devagar e não conseguia colocar tudo na boca, mas tentava. A outra mão acariciava sua perna por cima da calça. Arrisquei para olhar qual era a cara que o Felipe fazia pois nessa hora ele era só gemidos. Mas me deparei com ele olhando de volta e indo levar a mão para a minha cabeça para intensificar o momento, mas ele parou por eu ter olhado e ficou sem graça.
Percebendo que ele queria segurar minha cabeça pedi ele que ficasse em pé, eu continuei sentado de frente para aquele mastro delicioso. E de novo comecei a chupar, com muito cuidado e carinho. Eu sugava a glande e depois mordia a pontinha bem de leve e depois descia até a base novamente. Olhei para o espelho e pude ver a cena do Felipe jogando a cabeça para trás, mordendo os lábios de olhos fechados e aquela bunda redonda bem próxima da minha mão que estava apoiada na sua coxa. Eu não resiti e agarrei a sua bunda e empurrei com tudo sua pica para a minha garganta. Ele gemeu alto. Segurou meu cabelo com força e tirou minha mão da sua bunda e nisso começou a foder minha boca com carinho. Era uma loucura, ao mesmo tempo que ele era um bruto, sem respeito e ele era todo carinhoso.
Quando começou a cansar minha boca deitei na cama e puxei ele para vir por cima. Ele recuou e com a cara de cachorro pidao pediu que eu continuasse mamando ele.
Ele sentou na beirada da cama do meu irmão e me puxou em direção a ele me fazendo ficar de joelhos, agarrou meus cabelos e agora empurrava com mais força minha cabeça contra seu pau. Ele segurou meu pescoço e apertava muito forte. Ele segurava os gemidos que saiam involuntariamente de sua boca. Eu começava a engasgar diante das investidas de movimentos que ele realizava.
Ele percebeu que eu começava a engasgar e disse:
Felipe: _ Fica de quatro aqui no chão!
Eu: _ Não! Na cama é melhor, mais fácil e mais confortável.
Felipe: _ Você tem um gel, creme, algo do tipo?
Eu: _ Não! Tenho camisinha.
E com o olhar preocupado Felipe disse:
Nossa! Vai te machucar! É melhor não!
Eu: _ Não vai me machucar, é só você ter cuidado.
Peguei a camisinha e entreguei a ele que enquanto ia colocando eu ia abaixando minha bermuda e minha cueca. Fiquei de quatro na cama, e ele em pé. Esperei que ele começasse. E ele posicionou o pau, e começei a introduzir. Eu queria morrer pela dor. Eu já tremia mais que tudo e o coração já tinha aumentado de novo o ritmo cardíaco.
Felipe foi indo com toda paciência e delicadeza do mundo. Como se já tivesse feito aquilo. Como era grande eu só tinha dado uma vez antes daquela. Eu apoiei minha mão na sua perna. Para só controlar ele.
Felipe: _ Me desculpa! Tá te machucando. Olha sua mão! Tá gelada. Você está tremendo.
Eu: _ Não preciso só me acostumar. Fica parado.
Eu não ia desistir daquilo ia até o final. E sabia que ia precisar acostumar para parar de sentir dor. Quando ele já estava todo lá dentro e eu já tinha me acostumado, tentei da uma rebolada para continuar, o que Felipe entendeu como sinal verde e acelerou os movimentos de uma vez. Me segurou pela cintura e começou um puta vai vem gostoso! Era possível ver pelo espelho os glúteos dele se contraindo. Pqp! Ele metia muito gostoso! As dores permaneciam mas como todos sabem se misturavam com o prazer. E eu curtia aquele momento, aquele cheiro de macho, sentia suas mão suando e apertando muito forte minha cintura. Eu tentava segurar e acariciar a bunda dele e ele nao deixava. Ele cansou da posição e pediu para eu tentar sentar por cima. Eu tentei mas foi difícil para entrar e quase machuquei ele. O que fez ele começar a perder o clima na hora. Me ajoelhei novamente e agora eu chupava suas bolas, cada hora uma na boca e olhando para ele que se masturbava e me olhava como se fosse me devorar. Em poucos segundos ele já estava pulsando novamente. Brinquei mais um pouco com suas bolas e depois sentei em cima dele. Era muito grande e nem deu para se acostumar. Pedi que voltassemos a posição anterior e ele atendeu. Assim que me coloquei de quatro ele foi logo socando o que me fez voltar meu corpo para trás jogando minha cabeça em seu ombro e colando minhas costas no seu peitoral. Ele fudeu com mais força ainda, ele metia muito. Eu agarrei sua bunda e não deixei ele tirar a mão, que nessa hora ele nem ligou tanto. Preocupou apenas em com uma mão abri mais minha bunda e com a outra me segurar pela cintura. As estocadas estavam tão gostosas e fortes que cravei meus dentes no seu pescoço o que ele respondeu me mordendo no ombro.
Deu a entender que ele iria gozar. Mas ele surtou.
Felipe: _ Pqp! Chega! Não quero mais! O que eu fiz com a Júlia. Nós somos uns fdp! Olha isso! Nossa chega!
Ele tirou a camisinha e jogou no chão, nem vi onde pois estava de cabeça baixa, envergonhado. Só concertei minha bermuda.
Felipe: _ Matheus olha aqui!
Eu olhei para ele, que estava chorando.
Felipe: _ Me esquece e esquece a Júlia, isso nunca aconteceu. Se a Júlia souber disso ele acaba com nós e outra não continua amigo dela não, você só vai me deixar mais confuso tendo que conviver com você.
Eu: _ Tá bom Felipe. Só não me humilha mais.
Felipe: _ Eu só to falando isso para não falar.... esquece Matheus!
Ele foi em direção a porta e quando já ia saindo eu agarrei ele por trás e o prendi em meus braços por ser mais alto que ele.
Eu : _ Felipe, não saí assim! Eu gosto de você cara! Deixa eu te ajudar?
Felipe: _ Não preciso da sua ajuda! Mr esquece e nunca mais me procura.
E ele saiu chorando.
Fiquei sem reação e decidi não ir atrás. Voltei no quarto, ainda pensando ne tudo que ele havia falado e no que de verdade ele queria falar. Não chegava a entendimento lógico. Comecei a arrumar o quarto, peguei a camisinha no chão e percebi que ele tinha gozado. Então entendi que parte daquela culpa toda era a culpa pós gozo.
Mas ainda sim ficou faltando alguns assuntos a serem tratados.
Mais tarde tentei ligar e ele ssempre rejeitando minhas ligações. Foi assim durante todo o final de semana!


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Nome do conto:
Fiquei louco pelo meu melhor amigo. Parte 9

Codigo do conto:
74912

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/11/2015

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