Comendo o Militar Ativão

Me chamo Pedro, tenho 31 anos, sou branco, 182, 89kg, corpo normal, pica 18cm grossa, cabeça rosada, retinha, branca e bem doce pra quem curte mamar. No sexo não tenho frescura, se quiser dar ou dou, mas prefiro comer. Diogo era um antigo caso, que tive a uns 3 anos. Diogo é alto, braços fortes, coxas grossas, pica de uns 17cm e muito grossa, tatuagem no peito, todo metido a machão. Ficamos juntos por uns 5 meses e dei muito nesse tempo para ele, ele nunca tinha ficado com macho e ensinei ele a fazer muitas coisas, entre elas, mamar uma pica, ele mamava maravilhosamente bem e enquanto chupava minha rola, eu lambia aquele seu cuzão, apertadinho.
Diogo me largou para comer uma buceta e ficamos mais de 3 anos sem nos vermos, até que rolou um dia de eu o encontrar na rua, ele estava saindo do quartel, todo fardado. Parei o carro e ofereci carona, ele aceitou meio recioso mas entrou. Passado uns 500 metros parei o carro e lasquei um beijo em sua boca que foi retribuído imediatamente. Meti a mão em sua pica e estava muito dura, era hoje que ia fuder gostoso. Peguei o carro e entrei no primeiro motel que vi, chegando la ele já me encostou na parede e me chupou como ninguém havia chupado antes, fui a locura. Não deixei ele para tras e mamei gostoso aquele pau que de tão grosso não cabia em minha boca, o tesão era tanto, que ele me virou de costas, colocou a camisinha e mete, doeu para cacete, mas não entrava aquela pica até que virei ele, tirei a camisinha, guspi no pau e sentei com tudo. Puta. Vi estrelas, a pica dele entrou rasgando, mas aguentei a dor e cavalguei nele enquanto ele urrava, até que gozei sem tocar na pica, vendo aquilo ele ficou louco e acelerou mais ainda, mas ele não gozava e já estava me machucando. Parei de cavalgar nele e falei que um dia ia meter nele para ele sentir o que era aquilo, ele riu e disse que nunca iria dar. Deitamos e ele adormeceu, e eu ali com aquela visão dos deuses, ele de bunda, redonda, durinha, não resisti e comecei a acariciar sua bunda, descendo pelo rego até chegar ao seu cuzinho, lambuzei meu dedo e fui tentando penetrar e ele então acordou, me jogou de lado e caiu de boca na minha pica, deixando ela bem babada, a ponto de bala e quando estava muito lambuzada já, ele virou de 4 e disse: Mete nesse cuzão! Porra, não resisti e meti com tudo minha pica, ele deu um gritou e foi para frente, mas joguei meu peso sobre ele e soquei sem dó, Diogo ia sentindo minha pica e eu sentindo cada prega se abrindo. Virei ele de frente e ele chorava, coloquei meu pau pra cima, ele caiu de boca para lambusar e sentou gostoso, colocou as mãos atrás da cabeça e rebolou como uma puta na minha vara, era muito louco aquilo, um machão do exercito, comedor, sendo minha puta, com minha vara atolada na bunda, soquei muito naquele rabo, coloquei ele de lado e meti sem dó, ele gritava: Come meu rabo, soca essa pica, enche eu cu de leite, sou teu macho e soca essa pica. Eu pirava com aquilo, e metia mais e mais, até que coloquei ele de frango assado e soquei sem dó, ele gritava a abria as pernas e minha pica já entrava com folga naquele cu, até que não aguentei mais e gozei mta porra em seu cu, enchendo ele de leite. O macho ficou doidão e queria mais pica, levantou da cama e seu rabo escorria porra e sangue. Daquele dia em diante, Diogo virou meu amante e fudemos gostoso até hoje. Depois conto mais.