Mulher viajando. O que fazer numa noite destas?
Depois de muitos anos casado, este tipo de “liberdade” é quase uma “penitencia”. Você não tem mais amigos solteiros com quem ir para a balada, nem tem mais aquele pique para sair para rua à caça. Gosta mesmo é de chegar na certa, direto, conversar 10 minutos e depois ir para o que interessa. Rsrsrsrs
Entro no Facebook e vejo alguns amigos on-line. Estranho, meu primo que raramente está on-line nesta noite está lá.
Puxo conversa para saber como vão as coisas e morro de rir pela situação inusitada. Ele também está sozinho. Falamos sobre a coincidência da situação e pergunto se ele estaria afim de dar uma saída.
-“Podemos sim. Mas estou meio quebrado de grana.”
-“Pô, vem aqui para casa. Tenho umas cervejas na geladeira e podemos ver o que fazemos depois.”
45 minutos depois, o porteiro interfona avisando que ele estava subindo.
Abro uns petiscos e reforço as cervejas no freezer. Começamos a beber e como sempre acontece quando encontramos pessoal da antiga, lembramos de nossa adolescência.
Rimos muito lembrando da turma e das paqueras e sarros que rolavam.
Em um determinado momento lembrei das vezes em que praticamos “punheta amiga” vendo revistinhas de sacanagem. Ele riu meio sem graça. Disse que lembrava muito pouco. E desconversou.
Vi que aquela lembrança tinha mexido com ele.
Com a desculpa de que estava muito quente, propus tirarmos nossas camisas e ficarmos assim mais à vontade.
Fui na cozinha pegar mais azeitonas e na volta sentei no sofá ao lado dele.
Continuamos a conversa, mas senti que ele estava um pouco travado. Insisti nas histórias da turma e voltei a falar sobre nossas brincadeiras juntos.
-“Cara, vamos mudar de assunto. Daqui há pouco ficamos com tesão, e as mulheres estão fora. O jeito vai ser chamar umas putas e eu te disse que estou sem grana. “
-“Podemos matar a saudade e fazer como fazíamos com 12, 13 anos...”
Disse isso e coloquei minha mão na sua coxa. Ele riu amarelo, deu uma golada na cerveja, mas não tirou minha mão da sua perna.
Me estiquei para pegar as azeitonas na mesinha de centro e me inclinei sobre ele, na volta olhei nos olhos dele e levei uma azeitona à sua boca.
Ele abriu a boca, quase que no automático e depois que coloquei a azeitona na sua boca, sorri e me aproximei deixando os últimos 3 centímetros entre nossas bocas como um “obstáculo” a ser vencido por ele, caso ele quisesse.
Com a respiração apertada e fechando os olhos como se estivesse se entregando à guilhotina, ele se aproximou e me deu sua boca.
Beijei mansamente, quase como se estivéssemos só roçando os lábios e a língua.
Ele me afastou um pouco, colocou o caroço da azeitona no pratinho sobre a mesa e voltou me olhando com cara de menino assustado. Desta vez quem foi até ele fui eu. E não foi um beijo sereno. Coloquei minha língua dentro da sua boca e o abracei forte, acariciando suas costas, seu peito e alisando seu membro por cima da calça.
Comecei a desabotoar sua calça, sem parar de beija-lo. Puxei seu pau para fora e me inclinei sobre ele, lambendo e chupando-o. Ele gemeu e percebi que estava entregue.
Continuei a chupa-lo e ele baixou mais um pouco sua calça e cueca. Sem tirar seu pau da boca, tirei seus sapatos, meias e terminei de tirar suas calças e cueca.
Ele estava com muito tesão, e senti que estava prestes a gozar.
Perguntei a ele o que ele queria fazer e ele me disse que o que eu quisesse. Sorri e aumentei a pressão no boquete. Não deu 1 minuto e ele encheu minha boca com seu gozo.
Me levantei e cuspi seu néctar no copo que estava na mesinha...
Ele estava “acabado”. Percebi que estava com aquela expressão de culpa que ficamos depois de fazer algo que queremos e gostamos muito, mas que se alguém souber vai ser muito ruim...
Me levantei e sentei no sofá, mas um pouco afastado dele, sorrindo e sem desviar o olhar.
-“Cara... Não somos mais adolescentes... Isso não devia ter acontecido. Você não fica se sentindo mal com isto?”
Olhei firme em seus olhos, e disse calmamente:
-“Claro que me sinto mal... Me sinto mal de não aproveitar plenamente este momento com uma pessoa de quem eu gosto muito e tenho plena confiança. Isto é o que me deixa mal. ”
Ele baixou os olhos e quase sussurrando disse:
-“Não devíamos ter nos deixado levar...”
Me aproximei dele, segurei seu rosto e puxei seu olhar para o meu.
-“Se você quiser, pode ir embora e fingir que nada aconteceu. Eu preferiria continuar a conversar com você, te acariciar e se tivermos vontade fudermos como dois adultos que somos...”
Ele ficou estático. Acho que por 10 segundos nem respirou. Não sei o quanto o seu consciente lutou com o seu desejo. Só sei que ele se levantou em silêncio e quando eu me preparei para ouvir um “Boa noite e até nunca mais”, ele me disse como se fosse uma brincadeira:
-“Vamos trocar estes copos que a cerveja já esquentou e aquele ali está cheio de uma gosma estranha...”
Respirei aliviado, sorri e me levantei indo atrás dele para a cozinha.
Ele colocou os copos na pia e foi pegar outros no armário suspenso. Quando ele fez isso, me aproximei por trás dele e o abracei.
Ele olhou para trás, sorriu e me ofereceu sua boca. Colei meus lábios nos dele e invadi sua boca com minha língua. Ficamos neste beijo por uns 2 minutos...
Eu ainda estava vestindo minha calça. Ele me acariciava a bunda por cima da calça, e eu roçava meu pau por dentro da calça em suas coxas.
Nos afastamos um pouco e me abaixei mais uma vez para chupa-lo. Rapidamente seu mastro voltou à carga e ele me disse para irmos para sala.
No caminho ele me encoxou e desabotoou minha calça e fui largando calça e cueca pelo caminho.
Nos aproximamos do sofá e antes que ele falasse qualquer coisa, me apoiei no encosto e empinei minha bunda.
Ele se encaixou e ficou roçando seu pau na minha bunda. Senti que ele queria me penetrar, mas não sabia como “abordar” o assunto, uma vez que nunca fizemos isso antes, só ficávamos na punheta amiga.
-“Luis, se você quiser, hoje eu posso ser seu puto. O que você quiser que eu faça, me pede que eu faço.”
Com isto deixei o caminho livre para ele.
Ele beijava minha nuca e puxava meus quadris contra seu corpo, na ânsia de sentir seu pau no meu rabinho.
Eu rebolava e gemia, mas sabia que não iria ser daquele jeito que iria funcionar.
Segurei ele pelo pau e o levei até meu quarto.
Deitei-o na minha cama, peguei o KY na cabeceira e preparei meu cuzinho para receber seu novo dono.
Fazia isso olhando direto nos olhos dele, deixando ele perceber que apesar dele ser o macho, eu comandava a situação. Meti um, dois, três dedos, rodando e laceando meu anel para receber aquela pica maravilhosa.
Lambuzei seu pau com Ky também e quando sentei, foi quase que uma “sucção” pois meti tudo de uma vez só, fazendo ele gemer gostoso.
Rebolei uns 10 segundos, para acostumar com seu volume, e depois comecei a come-lo bem gostoso...
Ele quase não fazia nada, só gemia e me estocava quando eu me levantava um pouco mais. Ficamos assim uns 5 minutos e aí eu não aguentei e pedi arrego. Meus joelhos não aguentavam mais ficar neste sobe desce.
Sai de cima dele e me deitei abrindo as pernas o máximo que podia. Ele veio por cima de mim e me cobriu. Nesta posição de frango-assado, comigo na beira da cama, escancarado, ele começou a socar muito gostoso. Me beijava, me acariciava o pau e socava. Eu gemia e fazia vozinha de viadinho entregue.
-“Aaaiiii gostoso. Mete, soca, isso soca mais forte seu puto. Não sabe comer um cuzinho não? Isso soca!!!”
Ele ficava louco cada vez que eu mexia com o seu orgulho dizendo que não sabia comer um cuzinho...
E socava... socava... Forte... e mais forte... e cada vez mais eu gemia e choramingava...
Senti que ele não iria aguentar muito tempo... comecei a apertar a cabeça do meu pau, que estava mole mas hipersensível. Não era bem uma punheta, era mas como se eu desse uns beliscões de leve.
E ele socando cada vez mais forte. Quando senti que ele estava quase gozando, apertei o máximo que eu pude meu cuzinho e senti aquela pica batendo na minha próstata. Esporrei muito gostoso... gemi e senti sua pica inchando dentro de mim. No primeiro jato que recebi, me abracei a ele e o beijei fundo. Ele tremia. E continuava a jorrar leite dentro de mim. Ficamos assim por uns 2 minutos. Ele largado encima de mim, o seu pau amolecendo dentro do meu rabo. E nós dois nos beijando.
Quando relaxamos, ele se deitou ao meu lado e ficamos acariciando um ao outro e trocando selinhos.
-“Cara, quem diria que esta noite acabaria deste jeito? ”
Eu sorri.
-“EU diria! Depois que chamei você para vir beber aqui em casa, tomei um banho, fiz uma ducha higiênica e me preparei para finalmente ter você. Desde a adolescência que eu queria ser seu putinho. Mas você nunca me deu uma boa oportunidade. Então eu pensei, que hoje, sem nossas mulheres por perto e com o tesão acumulado, eu finalmente teria a chance de ter sua pica para mim. ”
Ele me olhou com uma cara que era um misto de espanto e satisfação. Sorriu e me beijou mais uma vez, antes de dormirmos exaustos e satisfeitos.
E aí? Gostaram?
Rio de Janeiro; nascido em 1963.