O papo rendeu (1)

Quarta-feira, meio de semana, sem muita perspectiva de diversão.
Aproveito que o trabalho está tranquilo e resolvo aproveitar o horário de verão pegando uma praia no finalzinho da tarde. Saio mais cedo do trabalho (tipo 15:00) e rumo para o Arpoador.
A praia está do jeito que eu gosto, poucas pessoas, agua fria, sol de rachar.
Deixo minhas coisas no quiosque de um velho conhecido (PQD) dou um mergulho e resolvo dar uma caminhada. Normalmente caminho até o Jardim de Alá e volto.
Não sei porque, resolvi pegar minhas coisas ao invés de deixar no quiosque como sempre faço. Foi minha sorte...
Andei devagar, sem pressa, curtindo sol e a paisagem. Chegando próximo à Farme, resolvi dar outro mergulho. Procurei alguém com quem pudesse deixar minhas coisas e vi um grupo que me pareceu confiável.
Deixei minha bermuda e óculos perto das cadeiras e pedi que ficassem de olho.
A resposta foi o tradicional “positivo” com o polegar e fui para água. Dei uns 2 mergulhos para refrescar, e quando já estava me preparando para sair, a menina que estava no grupo veio mergulhar também. Veio sorrindo em minha direção e mergulhou saindo quase do meu lado.
-“Oi. Você é do Rio mesmo? Mora aqui perto? ” Me perguntou com aquele sotaque mineiro característico.
- “ Sou sim, moro em Copa, mas prefiro vir à praia no Arpoador. E você? Está de visita? Estudando? A trabalho? “
- “ Vim visitar meu irmão que mora aqui perto. Ele é aquele de short vermelho. Os outros 3 são amigos dele que fazem a mesma faculdade. ”
- “ Legal. Você vai ficar quanto tempo por aqui? ”
- “ Vou embora neste final de semana. Tenho de aproveitar o máximo estes últimos 4 dias. Rsrsrsrs”
- “ Já arrumou companhia para aproveitar bem? Rsrsrsrsrs”
- “Já... rsrsrsr mas sempre é legal arrumar mais, você não acha? Rsrsrsr”
Riamos, enquanto saíamos da água e eu pensava qual era a daquela garota. Tinha idade para ser minha filha. E me dando aquele mole todo... peguei minhas coisas com eles, dei um tchau e fui continuar minha caminhada.
-“ Quando voltar, para pra conversar um pouco...”
Sorri agradecendo o convite e continuei andando. O ego deu aquela lustrada com a “cantada” que acabava de receber, mas resolvi seguir em frente para não arrumar “confusão” rsrsrsr.
Quando voltava do Jardim de Alá, uns 30 minutos depois, não consegui disfarçar que procurava a ninfetinha novamente.
- “Ela já foi embora...” Me disse o irmão dela, saindo da água, quando percebeu que eu a estava procurando.
Sorri um pouco amarelo, por ter sido pego “caçando” a irmã dele, mas o sorriso em seu rosto me deixou tranquilo, de que não haveria problemas.
- “Ela me disse que vai embora no domingo, não é? ”
- “Vai sim. Ela é muito legal, mas morando com alguns amigos, acaba sendo mais uma preocupação... rsrsrsrs”
- “ Sei como é. Fica assim de gavião... rsrsrsrs”
Já estava na volta da caminhada e resolvi dar outro mergulho. Mais uma vez deixei minhas coisas com eles e quando voltei pedi uma cerveja na barraca onde eles estavam.
Não sei porque engatamos num papo descontraído, típico de final de tarde. Já eram 17:00h, mas com o horário de verão o sol só se põe por volta das 19:00. Então tínhamos 2 horas de papo pela frente.
Eles me falaram que eram amigos de infância. Que nasceram em Juiz de Fora, Passaram para a faculdades no Rio e os pais toparam rachar um apartamento para eles.
Depois de 3 cervejas, a conversa já era mais solta.
-“Pô, 3 caras solteiros, no Rio de Janeiro, em Ipanema, morando sozinhos, este apartamento deve ser um puteiro só... rsrsrsrs”
- “rsrsrsrsrs Mais ou menos... Temos de estudar também... rsrsrsrs”
- “ Sei... sem contar que deve ser a imagem de um campo de guerra de tão bagunçado que fica... rsrsrsrs”
-“Nada, somos boas ‘donas de casa’... quer ver como o apartamento é bem arrumado? Fica logo ali na esquina. ”
Na hora, pensei: “HUMMMM…. “
-“Não. Sua irmã deve estar lá. ‘Aproveitando’ os últimos dias com o seu outro colega...rsrsrsrs”
-“Nada... ele não mora com a gente. Eles devem estar na casa dele que fica no posto 6 em Copa. O apartamento vai estar vazio, e os únicos que têm a chave somo nós. ”
Ganhei o dia, ou melhor, a semana. Primeiro a ninfetinha me dá um mole danado. Depois 3 garotos, novos, gostosos me convidam para “conhecer” sua casa. Se a minha autoestima fosse baixa, hoje estaria na lua. Como ela é alta, foi parar em Júpiter... rsrsrsrsrs
Pagamos a conta e fomos para o apartamento.
Três mineirinhos: João, o irmão, Cleber e Renato. E o coroa carioca.
Chegamos no apartamento e realmente não era a zona que eu esperava. Me mostraram a casa toda e pegamos mais cervejas.
A casa era típica casa de praia, própria para “estudantes” solteiros. Sofás com capa de “couro”, piso frio, ou seja, não tinha preocupação de estar molhado, seco, com areia...
Sentei na poltrona que fica embaixo da janela, Cleber, o mais tímido na poltrona oposta e João e Renato no sofá.
Continuamos a conversa, mas o João aproveitava todas as oportunidades para “encostar” no Renato. Até que teve uma hora que ele colocou a mão na coxa do amigo e não tirou mais.
Renato por sua vez, começou a acariciar a mão dele e continuamos conversando como se nada estivesse acontecendo.
-“Desde quando vocês são amantes? Só começou aqui ou já eram em Juiz de Fora? ” Perguntei na lata para o Renato.
Ele sorriu um pouco desconfortável com a pergunta direta, mas não deixou a peteca cair.
-“ Nós sempre fomos os melhores amigos uns dos outros. Sempre partilhamos nossas aventuras. Eu e o Cleber perdemos a virgindade com mulheres com a Clarinha, a irmã do João. Mas desde os 10 anos que nós 3 nos ‘curtimos’”.
Fiquei meio espantado com a resposta franca do garoto, mas ao mesmo tempo superexcitado.
-“Mas e aí? Como é que eu entro nesta história? ”
-“Desde que viemos morar aqui no Rio, sempre quisemos transar com alguém de fora do nosso grupo. De preferência alguém mais velho. Quando você deixou suas coisas com a gente para dar um mergulho, falamos para a Clarinha te dar mole. A ideia era ela trazer você para cá e nós darmos um ‘flagra’ e entrarmos na brincadeira. Mas você resistiu e ela e o Thiago resolveram se adiantar. Quando você voltou e parou para conversar com a gente... resolvemos arriscar mesmo sem a Clara estar na jogada. ”
Sorri e me aproximei do Cleber que estava sozinho na outra poltrona. Sentei no braço da poltrona e me apoiei no encosto, deixando meu corpo totalmente inclinado sobre ele.
-“Se um de vocês tivessem ido mergulhar, no lugar da Clarinha... provavelmente estaríamos aqui a mais tempo. ” Disse isso, passando a mão no rosto do Cleber, e encarando o Renato e João.
Eles riram quase como de nervoso e o Cleber se virou para olhar para mim. Escorreguei pela poltrona e o empurrei para o lado, já colando minha boca na dele.
Começou como um selinho de leve, mas logo em seguida nossas línguas duelavam loucamente.
João e Renato aproveitaram para partir para o embate também. Se beijavam como 2 amantes antigos que eram.
Me levantei da poltrona e puxei o Cleber para sentarmos junto dos outros dois.
Continuamos cada qual com seu par, mas podíamos acariciar mais de um ao mesmo tempo.
Quando acariciei o mamilo do João, ele gemeu e jogou a cabeça para trás. Aproveitei para soltar a boca do Cleber sentir o gosto dele.
Renato beijava e mordiscava o pescoço do amante, enquanto meu parceiro começo a mordiscar meus mamilos.
Estávamos os 4 entregues, juntos e misturados.
Não sei quem baixou o meu short, mas sei que a primeira pica que chupei foi a do Renato. Estávamos todos “salgados” da água do mar e isso deixava o gosto de nossas picas, mamilos, bocas, bundas, coxas, cuzinho, tudo ligeiramente salgado. Uma delícia.
Ficamos nus e tentávamos acariciar o máximo de pessoas que podíamos ao mesmo tempo.
Cleber que parecia ser o mais tímido, na hora do vamos ver, se mostrou o mais ativo. Enquanto eu chupava o Renato, ele veio por trás de mim e me matou com um beijo Grego delicioso. Tinha horas que eu parava e olhava para trás para ver se era a língua ou outra coisa que entrava no meu cuzinho.
João deitou no chão e enquanto eu mamava no seu macho, ele me chupava com maestria. Ele adorava lamber e colocar tudo o que podia na boca. Teve um momento que pedi para ele tomar cuidado, pois ele colocou minhas 2 bolas na boca ao mesmo tempo e sugou. Foi super gostoso, até que ele começou a chupar, aí eu senti como se estivessem me capando. Rsrsrsrs
Continuamos nesta chupação até que resolvemos tomar um banho.
O apartamento tinha 2 quartos sendo um suíte. Na hora do banho, troquei de casal. Peguei o Renato pela mão e fomos para o banheiro do corredor. O Cleber segurou o João pela cintura e o puxou para a suíte. Vi que o João ficou com um pouco de ciúmes, mas quem quis brincar disso foram eles. Eu não tinha culpa de nada. Rsrsrss
No chuveiro, nos ensaboamos passando as mãos em todos os cantos e recantos de nossos corpos. Cada vez que eu sentia a mão dele passando pela minha bunda, eu empinava e apertava sua pica. Neste momento ficou claro que era o macho e quem seria a putinha. Nos beijávamos e nos ensaboávamos, eu o chupava e nos enxaguávamos. Depois de 10 minutos no chuveiro, pedi a ele que fosse para o quarto e visse como estavam os outros dois. Ele queria que eu fosse junto, mas disse a ele que iria fazer algo que não queria que ele visse.
Assim que ele saiu, fiz uma chuca caprichada, para ficar com o cuzinho o mais livre e limpo possível. Detesto sentir o cheiro ou ter algum acidente durante o sexo. E como eu achava que iria ser mais passivo do que ativo, me preparei para que fosse o mais gostoso possível.
Quando cheguei no quarto encontrei o que já imaginava. Cleber e Renato de pé, se beijando e acariciando os mamilos um do outro. João ajoelhado na frente deles, se deliciando com as picas e o saco de seus amigos.
Cheguei por trás do João e comecei a beijar sua nuca. Ele inclinou o pescoço e com isto pude mordiscar seu pescoço, sua orelha e abraçando ele por trás comecei a beliscar seus mamilos. Ele estava com uma cara de quem não tinha gostado de eu ter “sequestrado” o seu macho para o banho, mas eu ri para ele e disse para ele relaxar e aproveitar a brincadeira.
-“O macho é seu! Eu sou só um brinquedo de vocês. Se quiser serei sua putinha ou seu outro macho. Você é quem vai escolher. ” Sussurrei em seu ouvido, entre uma lambida e outra.
Ele relaxou e para mostrar que estava tudo bem se virou e me ofereceu sua boca para um beijo.
Nos beijamos e ele se virou para mim. Levantei com ele do chão e nos deitamos na cama, nos beijando e abraçando.
Levei sua mão esquerda até meu pau e a direita até minha bunda. Rebolei no seu dedo e me punhetei na sua mão.
-“Escolhe...”
Ele riu e agarrou meu pau com força. Senti que ele gostava de ser passivo, mas adorava ser “dominador”, apertando, beliscando, indo no limite entre prazer e dor.
Continuamos nos beijando e sentimos duas picas batendo em nossos rostos. Cada um olhou para o seu parceiro, e abrimos nossas bocas para receber os presentes.
Cleber enfiava seu pau na minha boca, como se quisesse que eu sufocasse.
Renato socava a pica na boca do João, de forma cadenciada. De vez em quando trocavam de boca, mas voltavam rapidinho.
Não preciso dizer que estávamos por um triz de gozar. A seção na sala, no banho e o tempo que estávamos no quarto já eram mais do que suficientes para explodirmos.
Cleber saiu do meu lado e foi para o lado do João. Ficou por trás dele e começou a preparação para penetra-lo.
Passou KY com 1, 2 e depois com 3 dedos no cuzinho dele, que gemia e soltava aquela babinha da pica.
Renato se levantou e eu olhei para o João e perguntei: “Posso? ” Ao ouvir minha pergunta ele sorriu, relaxou e entendeu que efetivamente o macho era dele. Fez que sim com a cabeça, e eu comecei a chupar Renato com vontade.
Enquanto Cleber metia na bundinha do João, ele chupava meu pau e brincava com os dedinhos no meu cuzinho. Como disse antes, ele queria me causar prazer, beirando a dor. Por isso, ele tentava de tudo quanto era jeito me arrombar com os dedos e até mesmo com a mão, enquanto mamava minha pica. Nunca fiz fisting, mas desta vez foi quase. E eu bezerrava a pica do Renato, que estava delirando com o meu boquete.
Fui o primeiro a gozar. Enchi a boca do João de leite, e pisquei muito o cuzinho nos seus dedos. Pedi para ele parar de tentar meter a mão, pois depois do gozo, o prazer deu espaço só à dor.
Ele deixou meu gozo escorrer, e se dedicou a ordenhar a pica do Cleber com a bunda.
O segundo a gozar foi Renato. Encheu minha boca de porra e praticamente desmaiou.
Sabendo de quem era aquele gozo, me abaixei e beijei o João passando quase todo gozo do seu homem para ele. (Quase todo, porque quem tinha feito o trabalho todo fui eu e mereci engolir e saborear um pouco daquela porra gostosa... rsrsrsrs)
Ao sentir o gosto do gozo do seu macho e as estocadas firmes do Cleber, João explodiu sem quase encostar na pica. Enquanto ele gozava, aproveitei para me vingar dos dedos na minha bunda e mordisquei forte seus mamilos. Cheguei a morder mesmo. Mas ele adorou... tanto que travou o cuzinho de tal forma que o Cleber deu um gemido e jorrou dentro dele.
Quando relaxamos, a cama estava que era gozo para todos os lados.

Rio de Janeiro; nascido em 1963.

                                


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Comentários


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chaozinho Comentou em 25/12/2015

Puta que pariu to lendo de pau duro cara.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O papo rendeu (1)

Codigo do conto:
75843

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2015

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