Pra quem curte desespero para achar um banheiro e aperto: Meu nome é Edu, tenho 30 anos moreno, 1,85m e 75 kg, bissexual, bumbum redondo e lisinho. Certa vez, estava com amigos bebendo num bar. Cerveja vai, cerveja vem e uma hora a bexiga começa a encher. Ia ao banheiro de 5 em 5 minutos, como bom bebedor de cerveja. Lá pelas tantas, precisei ir embora antes dos colegas e fui dar uma passadinha básica no banheiro. No entanto, estavam lavando e precisava ir embora. Paguei a minha parte da conta e fui rapidinho para o metrô. Já ao passar as catracas, senti que iria ter problemas. Em poucos minutos a vontade de fazer xixi ficou imensa. A minha bexiga latejava e faltavam uns 30 minutos até a estação que desceria. Estava apertadíssimo, mas não podia dar na cara. Vez ou outra , dava uma pequena torcida no pau, para aliviar. Mais alguns minutos e a minha bexiga deu sinal que tava no limite da capacidade, e algumas gotas já molhavam a minha cueca. Comecei a pensar aonde me aliviar, se ia sair do metrô e procurar um banheiro ou ir em algum comércio em volta da estação ( nem todas tem banheiro). Minha cabeça não pensava direito e uma umidade crescente na minha cueca começava a aparecer na minha calça. De repente, um jato mais forte saiu e escorreu pela perna. Foi ai que decidi que ia descer na próxima estação e procurar um banheiro fora, antes que ficasse mais visível que eu tinha começado a me mijar. Como o destino prega peças, o trem parou no meio do túnel. Como uma barragem cheia, próxima romper, eu estava vazando. Olhei pra minha virilha e constatei uma mancha já bem perceptível na minha calça. Finalmente o trem começou a se mover lentamente, quando um segundo jato mais forte molhou mais ainda a minha calça e começou a pingar no chão. Uma senhora sentada a minha frente percebeu e ficou encarando. Morrendo de vergonha e com a mão no meio das pernas saí do vagão quando o trem parou na plataforma. Mal conseguia andar de tanto aperto. Como tudo tem um limite, a minha bexiga encontrou o seu ponto de ruptura e em pé, encostado na parede, eu olhava pra baixo vendo o xixi escorrer pelas pernas. Os jatos eram tão fortes que faziam barulho. Uma poça enorme foi se formando sob meus pés, assim como a parte da frente da calça ficava cada vez mais ensopada. Não conseguia parar de fazer... era muito alívio. Continuei a minha viagem todo molhado e envergonhado de ter feito xixi nas calças como uma criança, mas excitado com esse acidente.
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