Esse é o primeiro texto de uma série. Ana, minha ex-namorada, proporcionou-me momentos maravilhosos com as suas histórias e ocorridos. Embora sua farta bunda seja branca, é possível notar uma leve marca do biquíni. Do alto de seus 1 ,55 m, escorre cabelos negros levemente ondulados. Mas o forte dela é o quadril, contrastando com a da sua cintura. Com menos de 50kg, bonita de rosto, mas de seios pequenos, Ana é fogosa. No cinema, em casa, na rua, sempre tinha vontade de fazer um amor gostoso. Para caras que se satisfazem com o básico, isso já deveria ser bom o bastante. Mas Ana tem um pequeno detalhe que pra mim, faz toda a diferença: sempre fica apertada para fazer coco. Ela sofre de constipação crônica, chegando a ficar dias sem ir ao banheiro. Na bastasse ainda, prefere prender, a usar um banheiro sujo ou desconfortável. Bom, nesse texto vou contar a primeira vez que eu a vi tendo um acidente, antes de ela saber que eu curtia isso. Era sábado e estávamos num barzinho, conversando e namorando. Também estávamos esperando chegar às 2:00 da madrugada, hora em que a maioria dos motéis aceita pernoite aos sábados. Era uma noite não muito quente, e Ana estava vestindo uma blusinha branca, calça jeans baixa, daqueles modelos mais moles. Isso me deixava com ciúmes,pois era fácil perceber a reentrância de sua bunda. Não bastasse isso, dava para perceber que a calcinha era pequena. Afinal, ela tinha que me deixar instigado para a noite. Embora simples a sua roupa, estava bem sexy. Estávamos nos divertindo bastante, e conversávamos de diversas coisas, inclusive do tesão acumulado de uma semana sem sexo, pois só nos vemos aos fins de semana. Mais ou menos pela meia noite ela fica séria, mas não diz o que é. Vi também que estava balançando bastante as pernas e uma cara levemente angustiada. Ainda assim, não imaginava o que era, afinal mulher tem dessas. Depois de um breve tempo ela melhorou, abrindo mais o sorriso. Mas isso não durou muito. Mais ou menos pela 1:30 da manhã, seu intestino deu sinal de que estava bem cheio. Sem querer ela deixou escapar um punzinho baixo, ficando muito constrangida. Lógico que eu não achei ruim. Ainda disse que isso é uma coisa normal e etc... Foi aí que ela me disse que “precisava fazer o dois”. Eu dei um leve sorriso, e a contragosto, perguntei : - “por que não vai ao banheiro do barzinho mesmo?” ela me responde “ aqui só tem uma única cabine e ela está nojenta. Daqui a pouco a gente vai pro motel e eu aguento até lá”. “Ok” disse eu,” então vamos indo, assim a gente pega o começo da fila do motel e fica esperando” continuando. Levantamos, paguei a conta e fomos para o carro. Do barzinho até o motel que gostamos de ir são aproximadamente 20-25 minutos. Sei que andando pela rua, até onde o carro estava parado, ela dava uns passos mais curtos que o normal.Também percebi que ela discretamente levava a mão em direção a bunda. Já no carro disse que tava muito apertada. Como eu já sabia que ela ficava dias sem ir ao banheiro, perguntei: “Amor, quantos dias você está sem fazer coco?”. Ela disse que não se lembrava direito, mas que deveriam ser uns 4 ou talvez 5 dias. Não sei se o balanço do carro, ou a expectativa de saber que em breve iria encontrar um banheiro limpo, ela ficava cada vez mais com cara de desesperada. Logicamente, a sua vergonha em demonstrar o seu estado de aperto, não admitia que ela olhasse muito para mim. Mas eu conseguia ver nitidamente o seu desespero. Quando chegamos ao motel, faltavam uns 5 minutos para as 2:00 da manhã. Já tinha uma pequena fila de carros para entrar no motel. Ela perguntou se poderíamos entrar antes, pois já não estava mais aguentando. Só que a fila formada na frente, impedia de entrarmos. Nesse meio tempo eu já estava explodindo de tesão imaginando que tudo aquilo que eu desejei durante anos estava prestes a acontecer. Durante aqueles poucos minutos que ficamos na fila, Ana perdeu a compostura. Estava demasiadamente envergonhada, mas tinha que se segurar pra não se cagar ali dentro do carro.Ela dizia que as cólicas ficavam cada vez mais violentas. Balançava as pernas, mudava de posição, arqueava as costas sentada no banco e soltava pequenos punzinhos. Quando faltava apenas um carro vi seu olhar vitrificado e com a mão sobre a barriga. Perguntei: “ Aninha, tudo bem?”, ela pálida disse: “ Meu amor, não to aguentando ... (gemido)..., tá na portinha ....(gemido)....vamos rápido que o carro da frente já saiu” – Mais tarde , especulando a situação, descobri naquele momento ela tinha feito uma bolotinha, mas por estar sentada, o coco duro de dias parou no meio de sua bunda. Finalmente conseguimos entrar no motel e estacionei na garagem da suíte. Existia uma escada caracol que ligava a garagem ao quarto. Ana não conseguia se mover direito. Já antevendo que ela seria a primeira a entrar na suíte, dei a chave em sua mão. Pensei:” ela vai conseguir chegar no banheiro. Pelo menos vou poder ver sua calcinha, que deveria estar pelo menos borrada”. Ela saiu com dificuldade do carro e parou logo antes do primeiro degrau. O que se seguiu foi um deleite. Ela segurou o corrimão, arqueou as costas, abriu um pouco as pernas e gemeu. Nessa hora o seu cu finalmente cedeu a pressão interna do intestino. A calça dela, que estava entrando na sua bunda, foi se afastando rapidamente e dando lugar a um grande volume. Ainda consigo relembra do barulho da merda saindo com pressão, bem como dos punzinhos que soltava. Nunca poderia imaginar que uma menina tão pequena pudesse fazer tanto coco de forma quase instantânea, formando um belo volume na sua bunda. A essas horas, a calcinha, que mal cobria o seu cu, deveria estar perdida no meio de tanta merda. Ela não chegou a chorar, mas estava vermelha feito um pimentão. Eu sorri de leve e fui até ela. Dei-lhe um beijo demorado, e evidentemente, ela percebeu que eu estava de pau duro. Ela pediu mil desculpas e que se sentia como uma criança e bla,bla,bla, e eu disse a ela que isso poderia acontecer com qualquer um e que não me importava com o acontecido. Ajudei- a subir as escadas. Ela queria tomar banho sozinha, mas eu disse que não e que iria ajudá-la . Também disse que não me importava com o cheiro, pois eu a amava. Oras, não perderia a oportunidade em ver o tamanho do estrago em sua calça e calcinha. No Box, ela virada de costas, baixei as sua calça com cuidado. Ao que tudo indica, era uma calcinha quase fio dental, com um babadinho. Pela parte limpa, percebia-se que era branca. A merda, de consistência normal a seca passou pela calcinha, sujando toda a calça. Tanto que ela ficou certo tempo grudada no seu bumbum. Durante o banho, fui lavando e massageando aquela bundinha, e nesse meio tempo acabei por contar que ela tinha acabado de realizar a minha maior fantasia. Ela achou muito estranho, mas como é mente aberta não questionou muito. O fato de eu não achar ruim pelo acidente dela, fez com que ela se sentisse a vontade novamente e fizemos muito amor naquela noite. Depois dessa noite, descobri que essa não fora a primeira vez e nem seria a última vez que a Ana fez coco nas calças.
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