Patrícia é uma moreninha gostosa, com uma bunda arrebitada. É uma professora novinha, que leciona no ensino infantil em dois períodos. Coitada, mal tem tempo de almoçar entre uma escola e outra. Certo dia, logo no início da manhã, ela sentiu um leve desconforto abdominal que prenunciava o chamado da natureza. Como de costume, ignorou a sua necessidade, pois estava atrasada para chegar ao trabalho. Durante a manhã, a vontade não se manifestou de forma mais urgente. Alguns peidinhos a aliviavam. Entre uma escola e outra, são 30 minutos de viagem, restando 20 minutos para o almoço. Nesse pouco tempo ela devorou a sua comida e foi para a sala de aula. Ela sabia que a vontade de fazer cocô não ia desaparecer, mas naquele momento ainda não lhe parecera urgente. No meio da tarde, os punzinhos já não surtiam efeito, e a vontade ia ficando cada vez mais intensa. Mesmo assim, adiou ao máximo a sua ida ao banheiro, pois teria que chamar a diretora para ficar com as crianças enquanto ela se aliviava. Passado pouco tempo, uma pontinha do cocô, que já forçava o seu ânus há horas, saiu e ficou parado no meio de sua bela bunda. Aí ela se deu conta de que não ia aguentar muito mais tempo e começo a entrar em pânico. Foi ao corredor pedir ajuda para alguém chamar a diretora. Embora ela quisesse sair correndo para o banheiro, não podia deixar crianças pequenas sozinhas. Pobre Patrícia, no alto dos seus 26 aninho, estava prestes a fazer cocô nas calças, igual aos seus alunos. Na frente das crianças, ela se contorcia na tentativa de parar a necessidade crescente de se aliviar. Para ela o tempo parecia ter parado, muito embora apenas dois minutos tinham se passado. Sem aviso, mais um pouco de merda saiu. Ela tocou atrás e notou que era levemente visível o seu começo de acidente, pois ela vestia uma bermuda justa azul clara que era o uniforme. Uma das crianças percebeu e perguntou: “ tia, tá tudo bem com você?”. Ela respondeu,-“ a tia só precisa ir ao banheiro, não se preocupe” .Mas para seu azar, a diretora estava atendendo uma mãe de aluno e demoraria mais alguns minutos. O intestino de Patrícia estava no limite há horas e precisava ser esvaziado. Coitadinha, não tinha mais como segurar. Arqueada pelo imenso esforço de segurar, ela se dirigiu lentamente para a porta enquanto as crianças faziam a atividade. Umas delas até a chamou, mas Patrícia não atendeu. Ela saiu para o corredor, e ficou só com o rosto para dentro da sala. Pensou consigo mesmo :“ melhor cagada, do que respondendo processo”. Nesse momento ela desistiu de segurar. O cocô saia do seu cú como se escorregasse por um tubo lubrificado, formando rapidamente uma bola maior que uma laranja sob a sua bermuda. O alívio foi tão grande, que ela se permitiu soltar uns punzinhos altos, depois de ter feito todo o serviço naquela bermuda. Quando a diretora a viu naquela situação, pediu desculpas pela demora. Patrícia, morta de vergonha, se desculpou e justificou que tinha comido algo que não lhe tinha feito bem. Obviamente, isso era mentira. Ela tinha se cagado, pois simplesmente não conseguiu se segurar!
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