Bom, no conto anterior eu revelei como conheci um casal, o cara trabalhava para a universidade onde estudava e logo depois conheci a esposa dele. Quem quiser pode ler no outro conto logo abaixo.
Vamos ao nosso segundo encontro.
Já fazia quase uma semana que não os vias, então numa sexta-feira recebo uma ligação com uma vez de uma mulher bem puta do outro lado. Perguntou se era o gordinho mais gostosinho que já tinha comido a buceta dela. Achei engraçado, mas de cara já sabia que era a esposa puta do meu amigo da universidade. Falei que era sim e ela fez elogios do tipo, sua pica é muito gostosa, adorei foder com você, de chupar seu pau. Eu completei dizendo que bastava eles me chamarem que eu iria. Ela disse então que estava ligando pra isso mesmo, perguntou-me se no dia seguinte, no sábado eu estava livre pela manhã. Eu disse que sim, combinamos um local para nos encontrarmos e estava tudo combinado.
Não vou mentir pra você, durante o resto do dia fiquei com tesão pensando como séria o encontro com os dois no dia seguinte. A noite não aguentei e bati uma ponheta pensando na situação estava muito excitado.
No sábado de manhã, acordei, tomei um banho gostoso quase me masturbando mais uma vez e fui para o local marcado, eles não demoraram e na hora marcada estavam lá. Entrei no carro, ele estava dirigindo e pra minha surpresa ela estava no banco de trás, quando abri a porta ela já me esperava com um chapéu de vaqueira, saianha colada e levantada, sem calcinha e com o dedinho na buceta foi logo dizendo:
_Vem, entra, quer a buceta da vaqueira?
Eu entrei no carro e não vou mentir pra vocês, a situação era nova e eu não sabia bem o que fazer, fiquei parado, ela puxou dois chapéus e um chicote de uma sacola e disse e ela disse:
_Poe o chapéu e tira a calça, Titia vaqueira quer leitinho.
Não sei classificar aquela situação, era tudo novo e muito bom. Estava num carro com vidro fumê, no transito de uma cidade grande, um corno muito bonito dirigindo na minha frente, gente pra todo lado e eu sendo chupado pela esposa dele. O sensacional era que muita gente em volta nos outros carros, eu de cacete duro sendo chupado e ninguém via nada.
Vou ser muito honesto com vocês, ela chupava meu cacete pra caralho, enquanto ela colocava o dedinho no meu cu bem devagarinho. Era uma louca safada, puta mesmo. Ela dava chicotadas no marido enquanto batia com chicote no marido, gritando que ele era um corno.
Chegamos a um motel, um daqueles quartos temáticos, mas eles tinha levado tudo para uma boa fantasia. Numa sacola de onde saíram o chicote e os chapéus de cowboy estavam chocolates, cremes, camisinhas, bolinhas, muita coisa. Parecia uma feira erótica.
Chegamos ao quarto e ela nos pediu que fossemos dar um banho nele, chupamos ela de todos os lados, até que ela saiu e pediu que ficássemos ali enquanto ela organiza uma surpresa para nós.
Ficamos e daí surgiu meu próximo conto. Quando estávamos só nos dois no banheiro a pedido dela, seu esposo caiu de boca no meu cacete e disse que estava louco por mim, mas que a esposa não poderia saber que ela não iria aceitar, ele tava mais louco que ela, enquanto ela estava lá no quarto organizando tudo seu macho amado me chupava muito no banheiro. Ela gritava de lá, não se peguem não, querendo ironizar dois machos no banheiro, acreditando que o marido dela não curtia homens. Ele chupava tanto que ficou sem ar, até que ela nos chamou para o quarto, mas sem esquecer de colocar os chapéus de vaqueiro.
Quando saímos do banheiro do motel, ela tinha se amarrado na cama completamente pelada, de pernas e braços abertos na cama, um peitão enorme e uma buceta gigante, toda melada de leite condensado com chocolate e morangos em seu corpo e nos pediu:
Falou bem puta: Vocês podem me fazer um favor meus vaqueiros? Me chupem, tirem de mim essa lama, estou presa aqui e preciso de ajuda?
Se eu fiquei louco com aquela situação, Rodrigo estava pior, muito excitado. Sandra estava louca de tesão e nos caímos de boca no corpo dela. chupando buceta, peitos, ele beijando na boca dela. Ficamos os 3 lambuzados de chocolate e ela nos pediu pica também. E claro, nós demos muita pica pra aquela cachorra. Pica lambuzada de chocolate. Duas picas em sua boca de uma vez só.
Foi uma foda inexplicável.
Liberamos Sandrinha daquelas cordas mas só se ela nos desse o cusinho. Ela disse que dava, mas só se nós chupássemos também, claro que aceitamos. Ela de quatro e eu e Rodrigo reversando pica na sua boca e língua no seu cusão.
Sandra então exigiu que eu deitasse na cama enquanto ela sentaria no meu cacete. Ela sentou, colocou seu chapéu de vaqueira e chicote para bater em seu marido, ela cavalgava loucamente, a pica entrou na sua buceta sem problemas, apesar do meu cacete ser grosso, ela gritava e chamava o marido de corno
Para acender mais a transa começamos a beber um vinho que o corno e garçom nos servia na boca de nós, Ela não parava de cavalgar, até que seu corninho tentava fazer uma dupla penetração e colocar no seu cusão. Era uma sensação muito gostosa, dois machos fodendo uma cadela.
Daí pra frente a foda fluiu, reversávamos em foder, seu cu e sua buceta, num pai e mamãe, de quatro, de frango assado, de ladinho... Mas sempre que eu fodia, seu marido me apertava ou dava sinais sem que a esposa percebesse.
Depois de um bom tempo, Sandrinha anunciou que queria beber porra e claro, nos como escravos dela demos, muito leitinho em sua boca. Ela mais uma vez ficou muito feliz com a quantidade de gala que meu cacete jogou na sua boca.
Ficamos ali conversando, eles são pessoas boas, apesar de achar ela muito puta, e que ela o domina. Ainda gozamos mais uma vez na sua boca sem transar, mais ou menos meio-dia eles me deixaram onde me pegaram e eu iria pra casa, mas...
Mas Rodrigo tinha passado para um clube de swing que eles frequentavam que tinham conhecido um moreninho fogoso... Inocente, para alguns tinha dado meu telefone, e ai, eu que ia pra casa não fui, pois recebi mais uma ligação e não sei porque aceitei e só cheguei em casa no sábado a noite. Mas isso eu só conto no próximo conto.
Moro na região do Recife e em breve conto minhas aventuras com casais e as separações.
Foto meramente ilustrativa que me