Quando eu era criança, viajava todas as férias para a casa de meus tios em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais. Naquele tempo era comum os pais colocarem os filhos para tomarem banho juntos. E ai é que floresce nossa sexualidade. O meu primo Antônio (nome fictício) e eu éramos muito amigos e quando ia para a casa dele, tomávamos banho juntos sempre. Era um banheiro pequeno e com água tipo serpentina (aquecimento da água no fogão a lenha, pois chuveiro elétrico era artigo de luxo). Foi nesses banhos que comecei a despertar para a beleza de uma pica. Com muito medo de sermos descoberto, eu e Antônio, silenciosamente, ficávamos pegando um no pintinho do outro, até que resolvi mamar. Como era gostoso mamar o pintinho de meu primo. Mas, dito isso, passados mais ou menos 45 anos, meu primo Antônio, hoje já casado como eu, me ligou e me pediu para acompanhá-lo na cidade de Três Marias, onde havia uma pendência judicial para ser resolvida (uma garota entrou com uma ação de reconhecimento de paternidade contra ele) e sua esposa não podia saber. Combinamos ir em uma sexta-feira e assim fizemos. Viagem tranquila, sem nenhum assunto picante ou mesmo olhares diferentes. Chegamos na cidade e fomos direto ao fórum onde tomamos conhecimento da ação e fizemos cópia do processo para fazermos a defesa dele. Já no entardecer, Antônio me chamou para irmos ao rancho dele e para lá fomos. Chegando lá, Antônio me disse para ficar a vontade que ele iria tomar um banho e que depois eu fizesse o mesmo. Abri uma cervejinha e resolvi ligar a TV e para minha surpresa o canal Playboy estava liberado. Me acomodei no sofá e comecei a assistir um filme pornô, bem fraquinho diga-se de passagem, quando Antônio chega ma sala só de short e brincou comigo: já encontrou o canal da sacanagem né? Eu respondi: tem algum problema para você? Ele, claro que não e se sentou ao meu lado. O filme que era um pouco devagar começou a esquentar e o meu pau começou a ficar duro. Não resisti e olhei para meu primo e vi que seu short apresentava um volume bem grande. Antônio também não tirava o olho de minha calça, pois meu pau já estava bem duro e como eu nunca usei cueca, dava para ver claramente meu volume. Antônio não se conteve e me disse: lembra daquele nosso tempo de criança em que você ficava chupando meu pau durante nossos banhos? Pois é, até hoje não consigo esquecer daqueles momentos. Ai eu respondi: que isso Antônio, aquilo era coisa de criança, desprovido de qualquer maldade. Hoje somos adultos, pais de familia, não rola não. Mas Antônio não se deu por vencido e acrescentou: tem mais ou menos 45 anos que fantasio em minha mente você chupando meu pau e depois eu comendo seu cuzinho... nesse momento foi como se revivesse tudo aquilo de novo e um calor subiu em meu corpo e fiquei sem falar nada. Antônio então se aproximou mais de mim, colocou sua mão em cima da minha rôla duraça e começou a acariciá-la por cima da minha calça, ao mesmo tempo em que pegou minha mão e levou a seu short onde pude sentir o calor da sua pica e comprovar o volume da mesma! Não demorou nada e já coloquei a pica de Antônio para fora do short e pude ver um cacete bem roliço, grosso e com uns 20 cm. Fiquei louco com aquilo. Depois de minha infância não tive mais nenhuma relação homosexual, a não ser uma ou outra punheta pensando em alguma rôla que via em filmes pornôs, mas era só. Quando vi, já estava abocanhando aquela vara e chupava com uma volúpia muito grande. Chupava cada centimetro daquele pau e olhava para Antônio e via ele com os olhos fechados e sentindo um prazer de dar inveja. Passamos para um 69 delicioso quando senti a lingua de Antônio procurar meu cuzinho e nesse momento fui às nuvens e voltei. Que sensação maravilhosa era aquela! Imediatamente senti o dedo dele enfiando em meu cuzinho ainda virgem e foi um misto de muita dor e ao mesmo tempo de muito tesão. De um dedo passou a dois e até três. Ele fazia um movimento devagar, de entra e sai até eu me acostumar com aquele corpo estranho em minha bunda. Antônio entâo sussurou no meu ouvido: quero te comer, te fazer de minha putinha. E me colocou de ladinho e começou a forçar a entrada de meu cuzinho, bem devagar. Doía demais, mas estava muito gostoso. Quando percebi, aquele pau enorme já estava todo dentro de mim e me causando uma sensação indescritível. Antônio meteu muito em meu cuzinho e quando ia gozar, tirou e me obrigou a chupá-lo, até que senti um jato quente em minha garganta, uma mistura de amargo e doce, mas um sabor de néctar divino. Antônio gritou de prazer e eu ali, lambendo sua pica, limpando toda gala que ele soltou e engolindo gota a gota. Depois disso, ficamos em um profundo silêncio e constrangimento, afinal, dois caras casados ali, numa foda diferente, mas das melhores que já tive. Voltamos ainda a noite e não conversamos nada sobre o que ocorreu durante toda a viagem de retorno, mas ao chegar na porta de minha casa, Antônio quebrou o gelo e me disse: foi minha melhor transa até hoje e queria muito repetir, e na próxima ser a sua putinha. Mas essa é uma nova história que contarei em breve!
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