Arrombado pelo amigo

Sou casado, dois filhos e muito discreto. Tive experiências homo só quando criança, e assim mesmo só daquele jeito: pegar no pau do primo, bater uma punheta, um esfrega e nada mais. Passado tantos anos sem rolar nada, encontro um dos amigos de infância. Já um cara maduro como eu, mais ou menos 50 anos, com 1,80 de altura, moreno, corpo um pouco acima do peso, bonito e brincalhão, separado e safado como era quando criança (kkkk). Luiz, nome verdadeiro, sorriu escancaradamente ao me ver e foi logo me encarando de cima em baixo com aquele olhar que deixa qualquer um desconcertado e falando que estava muito feliz em me encontrar depois de tantos anos e ver que eu continuava atraente, etc e tal.
Luiz sempre foi assim: atirado e de poucas palavras, indo direto ao que lhe interessava.
Conversamos um pouco sentados no banco da praça, falando sobre o que se passou durante esse tempo todo, até que ele me disse que havia se casado, teve quatro filhos e que se separou da mulher porque o que ele gostava mesmo era de comer um cuzinho e ela não concordava. Deu aquele sorriso maroto e me encarou, acrescentando: você sempre me atraiu e não está sendo diferente agora. Disse a ele que não sabia onde ele queria chegar com essas palavras, que não estava entendendo. Ai ele foi mais direto ainda: você sabe perfeitamente do que estou falando, de que tinha certeza que eu também não havia esquecido nosso tempo de criança quando tomávamos banho juntos e fazíamos aquelas brincadeiras sacanas, sem maiores consequências. Fiquei desconcertado e sem saber o que falar e o Luiz foi logo dizendo: porque não nos encontrarmos, tomarmos umas bebidas e colocarmos nosso papo em dia? Moro só e não tem nenhum problema. Aquilo mexeu comigo e balancei com aquela franqueza, mas ao mesmo tempo fiquei com medo, afinal nunca mais estive perto de uma situação como esta.
Antes mesmo que falasse alguma coisa, ele já pegou no meu braço e me levou para o carro dele. Fiquei sem ação e não resisti em segui-lo até a sua casa.
Ele morava em uma casa em um bairro afastado e mais parecia um pequeno sítio, bem cuidado, com piscina, sauna, etc.
Ao chegar ele foi logo dizendo ao caseiro que não queria ser incomodado e que poderia sair pois não iria precisar dele.
A partir dai sentia um misto de medo e excitação sobre o que poderia acontecer.
Luiz foi direto para o banho e mandou que ficasse à vontade que já já ele retornaria. Enquanto ele tomava seu banho fui observando tudo à minha volta e vi que Luiz era um cara caprichoso e que cuidava bem da casa. Logo depois ele sai do banho e aparece enrolado na toalha e fala para eu ir tomar um banho, e que já estava tudo arrumado no banheiro. Aquilo tudo parecia surreal e eu me negava em acreditar, mas não tinha força para ir contra. Obedeci e fui tomar meu banho. Ao sair da suite me deparei com o Luiz sentado na cama e me olhando de cima em baixo com um sorriso bem safado.
Se levantou e dirigiu até a sala onde havia duas taças de vinho e uns queijos picados e azeitonas. Me chamou e disse para que fosse como estava (enrolado na toalha). Mais uma vez obedeci e me sentei no sofá e começamos a bebericar e conversar sobre tudo, até que o Luiz me disse: te confesso que até hoje sonho com esse momento de encontrar você e terminarmos o que começamos lá atrás...
Nesse momento já notei um volume grande por debaixo da toalha dele e também fiquei de pau duro e ele também notou. Se aproximou de mim perigosamente, passou a mão no meu rosto e foi descendo pelo meu peito até alcançar minha virilha, fazendo um movimento suave e muito gostoso. Quando vi já estva totalmente envolvido naquele clima com sabor de nostalgia e fui relaxando. Retribui as carícias até alcançar aquela rola gigante (uns 22 cm, roliça e cabeçuda). Fiquei louco e não resisti: abaixei e comecei a lamber aquela rola, molhando ela com minha saliva e olhando para a cara do Luiz que estava em pleno êxtase. Imediatamente ele também retribuiu e começou a chupar meu pau com muita vontade e sussurrava que seu sonho estava prestes a se realizar.
Após um 69 frenético e com muito tesão, Luiz se levantou e me puxou para o quarto dele. Me jogou na cama e falou que agora eu ia ser a mulherzinha dele. Voltou a chupar minha rôla, lambendo meu cuzinho, enfiando a lingua e deixando ele bem molhadinho até que me pediu para chupar o pau dele de novo e que o deixasse bem molhadinho. Não pensei duas vezes: cai de boca naquela pica enorme e cheirosa e deixei ela toda lambuzada e não resisti. Pedi a ele que me comesse, mas que fosse devagar, pois nunca havia completado uma transa e a experiência que tinha era de penetrar o dedo ou outro consolo que tivesse à mão na necessidade (rsrsrs). Luiz não se fez de rogado e me disse que não iria perder a oportunidade de fazer direitinho, pois não queria que essa fosse a única vez...
Olha, depois de ficar com o cuzinho bem molhadinho peguei na rola do Luiz e coloquei na portinha e ele começou a me penetrar bem devagarinho. Foi incrível: uma sensação de muito prazer misturado com um dor indescritível, mas uma delícia. Luiz me comeu gostoso, penetrava devagar e depois com mais força à medida que sua pica era engolida pelo meu cuzinho. Metemos por muito tempo até que senti a rôla do Luiz começar a latejar e ele modificar a respiração. Imediatamente tirei aquel jeba do meu cuzinho e comecei a chupá-la até sentir um jato de porra direto na minha garganta, quase me sufocando. Luiz gemia de prazer e eu estava insandecido, só pensava naquela pica, naquele leitinho, naquele macho. Ao acabar de lamber toda gala do Luiz, comecei a bater uma punheta pois também precisava gozar. Luiz tirou minha mão e assumiu a punheta e começou a mamar meu pau, bem devagarinho, como que curtindo cada centímetro dela até eu não aguentar e gozar como nunca havia gozado.
A partir deste dia passamos a nos encontrar pelo menos uma vez por semana e virei a putinha do meu amigo, mas isso contarei em outra oportunidade.
Espero que tenham gostado do meu conto, que é verídico. Sou tarado por uma pica cheirosa, de uma transa com respeito e segura.
Ah, sou de Minas Gerais, próximo à capital, onde tudo aconteceu.