TRANSEI COM O COROA VIGILANTE E NEGÃO

Olá, sou do Recife, tenho 30 anos, 175m e 85kg, doido novas fodas, se quiser entre em contato com (83) 99981-6664, sou moreno claro e curto tudo!

Vamos ao conto!

Desde pequeno brincava sempre com meus primos. Sempre rolava aquelas safadezas de moleque, mas nunca chegamos a transar de verdade nesse época, só vim a transar com com meu primo já quando ele era PM num canavial como descrevi já em um conto aqui. O máximo que fiz, foram alguns boquetes quando iamos dormir na casa dele, mas depois que fomos crescendo paramos com as brincadeiras.

Anos depois de um tempo, acho que uns 15 anos meu lado bissexual voltou a acordar e quem fez isso foi um vigia moreno que trabalhava numa repartição publica bem pertinho daqui de casa. O nome dele era Zé Carlos, um coroinha, cerca de 40 anos, negro de 1,80m de altura, 95kg, ombros largos, todo grossinho e adorava bater papo com várias pessoas que passavam pelo local a noite ou as vezes quando ele ficava de dias. Como sempre tinha saudade dele ia lá conversar com ele, ia lá e ele sempre perguntando de namoradas e tal.

Na época tinha vários vigias que trabalhavam lá em sistema de rodízio, as vezes de dia e outros à noite. Lá era em prédio do ministério do trabalho onde existiam duas entradas. A principal que ficava em uma rua movimentada e outra, pouco usada, na rua de trás, sem movimento nenhum. Claro que apesar de pouco usada, a entrada de trás era a preferida dos vigilantes a noite. Eu e meus amigos passávamos por essa segunda entrada sempre que para irmos a uma ginásio de futsal que ficava perto do ministério ou para fumarmos escondidos.

Um dia, fomos a um baile de carnaval nesse ginásio e voltamos já quase amanhecendo, passei no ministério e no portão seu Zé Carlos estava de vigia naquele dia. Como sempre, eu e meus amigos paramos para conversarmos um pouco com ele e aproveitamos para beber mais um pouco, já que no frigobar do ministério sempre tinha um gelinho que Seu Zé sempre conseguia quando queríamos beber escondido. Depois de um tempinho falamos que íamos dormir, pois já estava ficando claro acabei ficando por último do grupo e quando todos os meus amigos estavam de costas para nós, sinto seu Zé me abraçando por trás, me dando uma tremenda encochada. Senti um volume na minha bunda, era o pau dele bem duro e me assustei e falei:

_O que é isso?

Me livrei dele, antes que meus amigos percebessem alguma coisa e saí correndo sem olhar para trás.

Já em casa, fiquei pensando espantado, ele sempre foi muito respeitador com todos e nunca ouvi nenhuma qualquer tipo de comentário sobre dele. Aquilo ficou na minha cabeça, mas pensei que não podia deixar acontecer nada, principalmente porque ele era amigo de todos os meus amigos e trabalhava perto de onde eu morava. Era um risco e alguém poderia acabar descobrindo.

Tomei o cuidado de sempre passar por lá com algum amigo quando íamos ao ginásio ou quando iamos pra lá beber e fumar escondido.

Uma certa noite, fomos ao ginásio para uma peladinha noturna e resolvi tomar banho lá mesmo, para minha menor sorte, meus amigos saíram antes de mim e me deixaram com outra turma que estava chegando para jogar bola, já eram 10 horas da noite, como não tinha mais o que fazer resolvi ir embora sozinho mesmo. Quando estava quase chegando na rua do Ministério do trabalho, uns moleques tentaram me assaltar, mas saí correndo e tive tempo de bater no portão de lá pedindo socorro e para que o vigia abrisse rápido. Seu Zé abriu o portão com o cassetete na mão, já correndo atrás dos moleques, que fugiram correndo. Seu Zé deu uma tremenda bronca, dizendo que eu era doido de andar a noite sozinho, ainda mais naquela rua escura.

Ainda assustado, resolvi esperar ali antes de ir pra casa, pois os moleques podiam estar de tocaia. Começamos a conversar e seu Zé me perguntou:

_Pòrque você não aparece mais para conversarmos?
Eu: _Estou meio sem tempo por causa do colégio.
Ele:_Será que você não gostou do que aconteceu no outro dia?
Eu:_Não, não tem nada a ver e gosto de conversar com você!

Nisso pairou um silêncio e ele emendou:

_Mas você pensou no que aconteceu?

Fui sincero e falei:

_Sim, mas não quero que aconteça nada, por que você é amigo dos meus amigos e se alguém acabar descobrindo vai ser ruim pra mim.

Se Zé então me olhou nos olhos e desabafou:

_Leozinho, você é um menino muito bonito e tem uma bunda muito gostosa, queria que você me ajudasse, eu sou casado, mas trabalho aqui a noite e minha esposa trabalha de dia, quando chego em casa ela está saindo e quando saio ela está chegando. E assim faz muito tempo que não faço sexo. Eu preciso de que alguém me ajude.

Fiquei com pena dele e continuei ouvindo...

_Eu sei que você já fez safadezas com seus primos, um de seus primos me contou tudo aqui.

Confirmei que apenas chupei meus primos, mas foi só brincadeira de criança. Na hora que falei isso, notei que a calça dele estufou e fiquei imóvel olhando para o volume gigantesco pra mim. Ele perguntou o que fazíamos e disse que eu fiz apenas alguns boquetes e uns sarros. Perguntou então se o pau do meu primo era igual ao dele, abriu o ziper da calça e sacou um pinto moreno, grosso e suculento. Estávamos nós dois ali naquela repartição sozinhos e ele com aquele pau preto no corpo e a cabeça na minha frente, bem grosso e grande. Fiquei espasmo olhando ele começar a mexer naquela cobra morena. Ele me pediu para tocar e eu meio que hipnotizado, peguei aquela coisa grande, grossa e quente.

Seu Zé pediu para que eu tocasse uma punheta. Como o lugar era escuro e poderíamos ver qualquer pessoa passando na rua e acabei fazendo o que ele me pediu.

Comecei a punheta e aquilo gigantesco para meus padrões na época, acho que pelo menos uns 20cm, ele começou a gemer baixinho, de repente me puxou para ele e me deu um abraço, eu estava sentindo o cheiro daquele macho gostoso, estava empresado naquela sua barriguinha que desde de criança eu era fã e logo abaixo estava tocando no seu caceta que não poderia mais mentir pra mim, sempre desejei. Ele me apertou em seu corpo com carinho e me deu beijo quente na boca, enfiando a língua na minha boca, fiquei com receio no começo, mas como ele não me soltou, acabei me entregando aquela situação.

Quando percebi, estava sentando de pernas abertas em seu colo e ele já tava chupando meu pescoço e orelha, me dando arrepios de tesão. Apertava minha bunda esfregando. Ele então socou sua mão no meu calção e com as pontas dos dedos começou a brincar com meu cuzinho que já estava piscando.

Me soltou, olhou nos meus olhos e disse:

_Preciso de uma putinha na minha vida, preciso dar meu cacete e meu leitinho a alguém. Deixa eu te ensinar tudo sobre sexo Leozinho?

Eu aceitei e ele me levou pra uma sala onde dormiam os vigilantes a noite. Tinha um colchão no chão, era um local escuro, mas bem limpo, com uma TV e um DVD onde eles assistiam filme e comiam. Entramos e foi tirando o pau para fora novamente, pediu para continuar com a punheta, já me agarrando e me beijando novamente, fiquei molinho de tesão, por aquele negro enorme me agarrando. Depois de nos beijarmos bastante, seu Zé começou a forçar meus ombros para baixo, pedindo para eu mostrar como eu fazia com meus primos. Fui abaixando e quando fiquei frente a frente com aquele cacetão, olhei para cima e disse:

_Seu Zé, isso não vai caber na minha boca!
Ele: Tente, você não quer ser minha putinha, minha esposinha.

Abri bem a boca e só entrou a cabeça. Aquele gosto de pau foi me deixando louco de tesão e fui tentando chupar tudo.

Eu fui sugando gostoso, chupando a cabecinha do cacete daquele vigilante, chupei o saco daquele moreno e saber que ele era hetero até então e mais um tesão para mim. Chupei por uns 10 minutos enquanto ele gemia, percebi que ele estava quase gozando e ele parou, pediu para ver minha bundinha, tirei meu calça e me virei pra ele, então ele falou mordendo os lábios:

_Minha putinha, isso é que é uma bunda gostosa, eu quero você agora!

E assim ele me puxou pra trás e caiu de língua no meu cusinho ainda virgem, ele chupou bastante, enfiou um dedo, colocou a língua novamente, ficava revesando os dois, ele cuspia me cu e enfiava o dedo, era maravilhoso.

Eu pedi pra ele parar naquilo, que eu não suportaria dar meu cu a ele. Ele sorriu e disse:

_Não se preocupe e confie em mim!

Ele então me levou pra uma mesa mesa que tinha na sala e fez eu apoiar as mãos nela, deixando minha bunda bem exposta. Seu Zé deu umas tapinhas. Nossa, soltei um gemido e ele se animou enfiando cada vez mais fundo sua lingua no meu cuzinho estava ficando muito gostoso. Ele tentou colocar seu cacete no meu cu, mas não conseguia encaixar, eu até queria, mas não tinha apoio, não entrava.

Ele então me jogou no colchão, abriu minhas pernas, lambuzou mais uma vez meu cusinho e dizendo putaria para minha foi pincelando meu cusinho com sua pica enorme, ele colocou todo o seu peso por cima de mim, aquela barriga gostosa e que eu era doido estava em minhas costas, ele então mirou seu cacete no meu cusinho, começou a morder meu pescoço. No incio não entrava de forma alguma, ele tentava, tentava e nada, até que ele lembrou que tinha uma especie de óleo para o cabelo em sua mochila, ele colocou em meu cusinho aquele óleo cheiroso e foi enfiando centímetro por centímetro do seu cacete no meu cu até chegar até sentir seu saco em minhas pernas. Era uma dor muito forte, tive vontade de chorar, mas estava muito gostoso e eu estava gozando sem pegar no meu pau. Era muito tesão.

Não me deixando escapar daquele monstro na minha bunda e começou a forçar, me causando mais muita dor. Eu queria gritar, mas ele tapou minha boca e começou a fazer um entra e sai no meu cuzinho, que acabou se acostumando e já tava começando a sentir prazer e gemia muito. Era delicioso e estando por cima de mim eu tinha ainda mais tesão.

Ele parava para me dizer que a partir daquele dia eu seria realmente sua puta. Ele parou e se ajeitou novamente atrás de mim, ele era bem carinhoso, dizia que se sentisse dor avisasse que ele parava na hora.

Metia mais e mais, com maestria e com carinho, mesmo doendo um pouco ele ia metendo e quando via que eu ia reclamar de dor ou desconforto parava e tirava um pouquinho. Ele me virava e me beijava loucamente, me colocava de ladinho, abria minha pernas e metia em meu cusinho enquanto me beijava.

Foi brincando com meu cusinho e fazendo esses movimentos onde eu ia sentindo seus pentelhos na minha bunda.

Nossa não acreditava que aquela pica enorme tinha entrado toda no meu cuzinho virgem.

Ele me colocou de quatro no colchão, se posicionou atrás de mim e então começou a fazer movimentos de entra e sai devagar e foi aumentando cada vez mais rápido me deixando totalmente mole naquele colchão. Sentindo aquele moreno esfolar meu rabo que ainda era virgem, mas agora estava sendo arrombando e xingado. Seu Zé me chamava de viadinho gostoso e putinha safada. Que eu agora iria querer viver no colinho dele. quando ele quisesse se não iria espalhar para todos da rua que eu dei em cima dele
De repente ele dá um gemido muito forte e sinto uma coisa quente por dentro de mim. Ele foi batizando meu cusinho com muita porra. Ele me jogou mais um vez na cama, spo que agora virado para cima e ele caiu por cima de mim todo melado de porra e foi me beijando bastante, até que eu gozei sujando ele todo com minha porra.

De repente ele mudou a fisionomia, me ordenou que vestisse minha roupa e fosse logo embora, mandou eu ficar calado e nunca dizer pra alguém se não eu iria apanhar. Fui embora e nunca mais deixei acontece existir uma oportunidade para ficarmos sós em lugar nenhum, mesmo sabendo que ele me desejava.

Estou louco por novas fodas!

Foto 1 do Conto erotico: TRANSEI COM O COROA VIGILANTE E NEGÃO


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Comentários


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Comentou em 10/01/2016

Não entendi a reviravolta emocional depois que ele gozou. Será que ficou com medo de você contar alguma coisa?




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Ficha do conto

Foto Perfil parrudinhocontador
parrudinhocontador

Nome do conto:
TRANSEI COM O COROA VIGILANTE E NEGÃO

Codigo do conto:
76551

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1