Capitulo 4 – Minha vez


Recordo que era uma tarde de muito calor, bem ensolarada e após uma semana nos encontramos na mesma praça no Alto da Lapa, esta praça é bem atrativa, possui uma bela paisagem e faz parte de to o quarteirão. Normalmente nos encontrávamos por volta das 13 ou 14 horas onde ela deixa as filhas no colégio e a empregada cuidando de tudo em seu apartamento. Ai vejo o carro preto dela chegando, como sempre ela estava de óculos escuros, um sorriso no rosto e roupinha de academia. Estacionou ao lado de meu veiculo e falando com o marido no rádio e como sempre tramitando uma bela desculpa que estava chegando na academia e que realmente era próxima de onde estávamos ficando na Av. Heitor Penteado.
Veridiana gesticulou para que entrasse em seu carro, mas que ficasse em silêncio até terminar a conversa com Paulo, por mais dois minutos de conversa e desligou. Nos tratávamos por “meu Amor” e “Meu Gostoso”, e assim nos cumprimentados e um delicioso beijo com muita língua e pegação, ficávamos como se fossemos adolescentes.
Ela comenta que no carro dela era bom porque possuía película escura nos vidros e um ar condicionado bem forte para nosso calor. Assim já comecei a alisar e chupar os deliciosos e lindos seios e fui puxando sua calça leg, ela fez q não queria para tornar a brincadeira mais gostosa, mas acabou liberando e começou a massagear bem gostoso meu membro rígido e pulsante até que ela mesma abriu o zíper de minha calça e colocou para fora, olhou nos meus olhos, sorriu e desceu de uma única vez engolindo ele e chupando muito freneticamente com lambidas em torno de toda cabeça e eu ficava massageando seu clitóris, ainda brinquei q ela estava derretendo. Simplesmente ela riu e chupava muito, beija meu membro todinho. Comecei a puxar ela mais perto de meu corpo até que a puxei para meu colo... comecei roçar o membro rígido na portinha meladinha dela e a Veridiana só ficava falando “não”, “olha ai o que vocês esta fazendo...”   até que de surpresa senti que estava bem encaixado e penetrei ela de uma única vez e abracei ela bem forte, Veridiana gemia, rebolava, tentava sair dizendo que não era assim e rebolava mais até ela parou olhando para mim começou um sobe e desce lento mas gostos, foi ficando mais intenso e a Veridiana começou a atuar com muita volúpia e foi se virando de costas para mim deitando sua cabeça em meu ombro e rebolando em alguns momentos e outros subindo e descendo em meu pênis totalmente ereto, apoiava minhas mãos em sua cintura escultural e comecei a ajudar ela a cavalgar de forma maravilhosa, aquele som da penetração o cheiro do sexo dentro de seu carro, suas unhas que estavam cravando em minhas pernas e ela me pedia mais, mais, comecei a lamber suas costas, pescoço, roçava-lhe seus bicos duros, beija sua boca até que ela explodiu em um orgasmo louco, com gritos, gemidos e contorções corpóreas e um suspiro com relaxamento de seu corpo sobre o meu.
Desta forma e me pediu para apenas não gozar dentro dela, pois ela engravidava com muita facilidade, ainda brincou: “...sou como um coelho, engravido só de olhar.”
Transamos ali mesmo no carro dela, ficamos por uns 40 minutos assim até que não aguentando mais falei que queria gozar, ela saiu e se sentou no bando do motorista e com as duas mãos começou a me massagear o membro e ficava olhando ele latejando e dava algumas lambidas na cabeça só esperando gozar, até que depois de alguns minutos gozei muito e gostoso vendo tudo escorre pelas suas mãos e ela sorria e falava que nunca tinha olhado um homem gozar em suas mãos, mas estava curtindo muito me ver o néctar do prazer deslizar por suas macias e ágeis mãos.
Nos limpamos, curtimos mais alguns minutos de beijos e caricias com um bate papo gostoso sobre nossa vidas de como foi sua infância e que seu pai lhe proporcionou uma vida muito boa sendo funcionário de uma rede bancária do estado de São Paulo, que pode viajar muito, curtir seus estudos em ótimos colégios e que lembrava muito de uma casa na cidade de Águas de Lindoia no interior de São Paulo e que seu pai até hoje curte esta bela casa com um grande jardim e comentou que um dia iria conhecer esta casa com ela. Nos despedimos fui para meu carro e ficamos de combinar um novo encontro.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capitulo 4 – Minha vez

Codigo do conto:
76562

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/01/2016

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1

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